quarta-feira, 31 de março de 2010

Que presente de Natal!!!


(Escrito por Meg)

Pode ser que os leitores pensem que sou uma ninfomaníaca ou coisa parecida, mas a verdade é que eu a-d-o-r-o sexo. Não consigo passar um dia sem transar e como diz aquela piada que roda na internet... “eu transo todos os dias, se meu marido não transa.... o problema é dele”... rssss....
Pois bem, o que vou narrar, com ele aqui ao meu lado, é como, eu ganhei um presente de Natal de um colega de trabalho.


Sabe aquelas festinhas que se fazem no final do ano, com amigo oculto e essas bobagens? Pois é, na empresa em que trabalho é fatal: ninguém deixa escapar uma oportunidade. E a festa foi no dia 23 de dezembro, ia começar às 20 horas. Todo mundo foi liberado mais cedo, para poderem ir em casa, tomar banho e vestir uma roupa mais adequada. Como moro um pouco longe e estava sem carro, peguei um táxi e fui voando... não vou negar que estava mal-intencionada... havia um colega que eu já havia traçado há uns dois anos atrás e estava louca para repetir a dose, pois ele na cama é igual a mim: um tsunami...


Na verdade, eu temia não conseguir, pois nesse intervalo ele havia se casado e eu também.
Meu marido não iria, ele não gosta deste tipo de festinha, mas eu não sabia se a esposa dele iria...Se fosse, acho que eu teria de partir para cima de outro...rssss.....De qualquer forma, me preparei. Comprei uma calcinha nova, de renda, preta, fio dental. Comprei também um conjunto de calça de malha estampada e uma blusa creme, fui superproduzida. A calça realçava meu bumbum, que é um pouco avantajado... 102 cm de puro tesão, que deixa os homens loucos quando passo! E a blusa, ligeiramente transparente, deixava meus biquinhos bem salientes, mostrando para todos que eu não estava de sutiã e que meus peitinhos ansiavam pelo toque das mãos másculas. Aliás, todo meu corpo ansiava por isso.

Quando cheguei no local da festa, já havia muitos colegas lá, mas ele ainda não havia chegado. Comecei a ficar preocupada, mas como estava decidida a fazer uma outra festa após a da empresa, já comecei a olhar para procurar quem seria a vítima...rss.... Candidatos não faltavam. Vários colegas, mesmo acompanhados de esposas ou namoradas, devoravam-me com os olhos e jogavam cantadas deliciosas quando surgia uma oportunidade. Eu brincava com todos, mas ainda não escolhera o regra-três, esperaria meu antigo caso até o final.

Finalmente ele chegou e, para minha completa alegria, estava desacompanhado. Na primeira oportunidade que tive, me aproximei e ele, todo galanteador, me encheu de elogios, dizendo o quanto eu estava bonita e sensual aquela noite. Perguntei pela esposa. Estava viajando.

- Então você hoje está tão livre, leve e solto como eu...isso dá samba, hem? Eu disse.

- Samba, valsa, tango... o ritmo que você quiser...devolveu ele com uma piscadela de olhos... pronto! O que eu queria iria acontecer. Ele era meu aquela noite. Agora era esperar a chata da festa acabar para fazermos a nossa.

Por sorte, a direção da empresa limitara o horário. Meia noite era o máximo que poderíamos ficar. Assim, veio a tradicional troca de presentes de amigo oculto, veio o tradicional e chatissimo discurso do presidente, agradecendo aos “colaboradores” a dedicação durante aquele ano e prometendo grandes mudanças para o próximo ano. Serviram um jantar, mas comi pouco, estava mais preocupada com o que iria comer depois daquilo tudo...

Na hora das despedidas, perguntei a ele se poderia me dar uma carona, já que eu estava sem carro. Mais que depressa ele acedeu. Despedimo-nos e fomos embora. Ao entrar no carro, lasquei um beijo bem molhado na boca de Alberto. Ele correspondeu e nossas línguas se tornaram voluptuosas, procurando sugar a boca do parceiro.

- Me leva prum motel, depressa! Eu pedi, e ele, sem pestanejar me conduziu ao primeiro. Não importava se era bom ou ruim, caro ou barato, o primeiro que apareceu nós entramos. Eu já havia aberto a calça dele e acariciava aquele caralho delicioso, enchendo-o de beijos. Nem me preocupei com a moça que veio indicar o quarto, continuei com a mão nele e pude perceber que ela ficara admirada com o que vira.

Ao parar no quarto e descer a porta da garagem, ele me tirou do carro, arrancou minha blusa deixando meus seios totalmente à vontade para serem sugados por aquela boca sedenta... sentou-me no capô do carro e mamou à vontade... e meu primeiro gozo daquela noite já aconteceu apenas com o contato de sua boca com meus biquinhos que entumesciam de tanto tesão.

Ali mesmo ele tirou minha calça, deixando-me apenas com a calcinha, e ainda sentada no capô. Sem tirá-la, ele colocou o cacete para fora, duríssimo, afastou apenas a calcinha e enfiou-o em minha bucetinha já molhada, puxou-me para si, eu fiquei com as pernas cruzadas em torno de sua cintura e foi assim que entramos no quarto do motel. Porta fechada, ele, ainda sem me tirar daquela posição, levou-me até a cama e, assim que eu deitei, começou a bombar dentro de mim aquele caralho delicioso. Eu gritava de tanto prazer a cada bombada, o que lhe dava mais forças para continuar a bombar... nem sei quantos orgasmos eu tive, sei que quando ele finalmente tirou o pinto de minha buceta e gozou em meu peito, eu já estava completamente em frangalhos.

Nossa, tinha sido bom demais... só por aquela primeira trepada a noite já valera a pena...Mas ainda tinha mais....muito mais...

Assim que nos recuperamos, ele foi verificar o quarto e viu que havia uma hidro. Colocou a água para encher e me chamou para continuarmos a festa dentro dela. Pediu um vinho e ao entrarmos, as taças já estavam ao lado da hidro... Ficamos bebericando e conversando, lembrando das trepadas de outros tempos, falando dos casamentos. Ele ficou admirado de saber que eu praticava o chamado casamento aberto, disse que gostaria muito de poder ser assim também, mas que sua esposa era meio careta, possivelmente jamais aceitaria tal comportamento.

Brinquei:

- Depois você me apresenta ela, a gente começa a sair, nós quatro, e eu acabo convencendo-a... que tal? Ele riu e disse que somente eu poderia conseguir, todas as vezes que ele ameaçava tocar no assunto ela já cortava com rispidez....

Enquanto falava, Alberto ia me fazendo carinhos com a mão, que subia dos pés até a cabeça, parando e demorando-se em dois pontos chave: a minha bucetinha e os meus biquinhos, extremamente sensíveis aos toques dos dedos mágicos que ele tinha. Lá embaixo, ele delicadamente contornava os grandes lábios e sorrateiramente enfiava o dedo à procura do meu clitóris, que era massageado com carinho, deixando-me novamente acesa e pronta para outro embate. Claro que minha mão procurou avidamente aquele cacete maravilhoso, comecei a punhetá-lo e também a chupá-lo. Lambia a glande, passava a língua fortemente por toda a extensão dele, lambia o saco e levava a língua até quase o cu, região que eu sabia era muito sensível nele.

Minha mão, enquanto isso, percorria suas costas, sua bunda e meus dedos escorregavam entre as nádegas, ameaçando entrar naquele buraco quente. Ele não rejeitava nenhum carinho meu, até me incentivava, abrindo mais as pernas e deixando que minha mão percorresse a região com toda a liberdade. Mas seus dedos também procuravam o mesmo. Eu sabia o quanto ele gostava de uma relação anal, aliás foi ele quem me fez dar o cuzinho pela primeira vez na vida. E pelos toques, eu senti que ele estava a fim disso novamente.

Não me fiz de rogada, virei-me e fiquei de costas para ele, exibindo-lhe a plenitude de minha bunda que tanto admirava os homens. Ele a mordeu, deu uns tapinhas, enfiou um dedo, depois dois, me preparando com carinho e calma para a entrada do cacetão. Não teve dificuldade alguma em me penetrar... foi fácil e delicioso, enquanto bombava dentro de meu cuzinho, sua mão direita era usada para excitar minha bucetinha... e toma orgasmo.... mais uns três meus, até que ele gozasse dentro de mim.

Novamente prostrados, tomamos uma ducha e nos deitamos na cama, abraçadinhos... Cochilamos um pouco, de tanto prazer... Quando acordamos, olhamos no relógio e nos assustamos... eram três e meia da madrugada...

- Nossa, eu disse, temos de ir... não avisei que iria demorar tanto assim, ele pode estar preocupado, ainda mais que estou sem celular e sem carro...

Ele concordou, e então saímos, não sem antes trocarmos mais um punhado de amassos. Na volta, não resisti, abri sua calça, puxei seu cacete para fora e vim mamando nele até chegarmos em casa. Na porta, mesmo com o risco de sermos vistos pelo porteiro, ele levantou minha blusa e me retribuiu as mamadas com uma deliciosa chupada em meus peitos... prometemos nos ver em breve e tentar fazer com que a esposa dele e meu marido também participassem das nossa aventuras...


Quando cheguei em casa, meu marido estava acordado e realmente preocupado, mas quando viu minha cara de felicidade, logo sacou tudo. Tive de contar com detalhes a aventura da noite e, lógico, ele ficou super excitado com tudo... e amanhecemos trepando gostosamente... foi um belo presente de natal que eu me dei!!!

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