quarta-feira, 31 de março de 2010

Entregando sanduiches


Meu nome é Ramiro, trabalho em um hotel de São Paulo. Tenho 27 anos, sou moreno, 1,73cm.Sempre ouvia contar histórias de hóspedes com funcionários, mas como nunca me acontecera nada e meus colegas também me afirmavam que com eles também não, passei a acreditar que essas histórias não passavam de fantasias. Até que me aconteceu uma das boas! É o que passo a relatar.


São Paulo sempre sedia congressos e foi em um desses que o episódio aconteceu. O hotel estava lotado, gente de todo o Brasil estava participando de um congresso, que se realizava nas salas de eventos do próprio hotel. O serviço multiplicava-se e tinhamos que atender a todos.

É claro que, em grupos grandes como esses, sempre aparecem mulheres interessantes. Tive o prazer de levar as malas de um casal, que pelo sotaque imaginei ser carioca. Ele aparentava uns 35 anos, ela um pouco menos, talvez 30, mas ambos eram pessoas que se destacavam fisicamente no grupo. Muito bonitos, todos dois e ela, em particular. Loura, de olhos verdes, com a altura aumentada por sapatos de salto longuíssimos, vestida com muito apuro e elegância.

Quando chegaram ao hotel, preencheram as fichas na recepção e eu fui encarregado de levar suas bagagens até seu quarto, que era no 14º andar. Dentro do elevador, enquanto eu explicava os horários de café, almoço e jantar, notei que os dois não tiravam os olhos de mim. Mas o interessante é que me olhavam de uma maneira diferente daquela que os demais hóspedes tinham. Mas, na hora, não dei muita atenção.

Ao chegar ao andar, abri a porta do quarto, mostrei a televisão, como se fazia para ligar (enquanto esperava a gorjeta, é claro...)Ela então me perguntou se eu seria o encarregado de atendê-los sempre que precisassem. Eu disse que não seria necessariamente eu, havia outros que poderiam atendê-los.

- Mas eu gostaria que fosse sempre você. Como é seu nome?

- Me chamo Ramiro, senhora.

- Ramiro...que nome interessante...pois bem, Ramiro, sempre que necessitarmos de alguma coisa, pedirei que seja você a nos atender, está bem?

- Claro, senhora, fique à vontade. Será um prazer atendê-los e tornar sua estada agradável.

- Ótimo. Tome aqui, me disse, estendendo uma nota de 10 reais. (Opa! pensei...se toda vez for uma gorjeta dessas...estou bem servido!)

- Muito obrigado, senhora.

Saí dali pensando que os dois eram realmente muito simpáticos. Mas nem imaginava o que estava por acontecer. À noite, depois dos trabalhos no congresso, eles passaram pela recepção e me viram, cumprimentando-me com efusão, o que não era usual. Logo depois que eles subiram para o quarto, o telefone tocou. O recepcionista atendeu e me passou o recado. Ela queria cigarros. Apressei-me a pegar um maço e levar. Quando cheguei à porta, ia bater para me anunciar, quando ouvi risos e conversas em tom baixo. Mas, apesar do tom, deu para ouvir meu nome. Fiquei intrigado...Bati e o marido veio atender.

- Ó Ramiro, é você. Já trouxe os cigarros da Elisa?

- Sim, senhor, aqui está o maço. Pode assinar a nota, por favor?

- Claro, entre! Vou pegar uma caneta.

Entrei e, enquanto ele se demorava bastante para achar a caneta, ouvi a esposa, Elisa, cantarolando no banheiro, cuja porta estava aberta. Afastei-me um pouquinho e pude ver, pela fresta, o espelho do banheiro. Quase caí duro: ela estava nua na frente do espelho. Deu para ver apenas a parte superior de seu corpo, com dois seios maravilhosos, mamilos grandes. Fiquei ali, parado, sem saber o que fazer.

- Aqui está a nota.

O marido interrompeu minha visão. Senti que meu rosto ficou vermelho, pois percebi que ele viu que eu estava olhando sua esposa. Mas não falou nada. Peguei a nota, agradeci e sai do quarto. Meu coração estava disparado e, claro, meu pau endurecera com aquela visão que eu tivera. No dia seguinte, era minha folga e não os vi. Mas quando cheguei no outro dia, o recepcionista veio brincar comigo:

- Vou poder te dar folga mais não, Ramiro...o casal do Rio ficou chateado por você não estar aqui ontem! Tá fazendo sucesso, hem, cara?

- Que isso...tem nada não...

Confesso que fiquei cada vez mais intrigado. À noite, quando o grupo voltava do congresso, eles passaram por mim e ela veio me perguntar onde eu estivera no dia anterior. Disse-lhe que era meu dia de folga e que eu não estivera no hotel.

- Ah! Mas você devia ter nos avisado!

- Por que, senhora? Precisaram de meus serviços?

- Claro, mas não se preocupe, nada que você não possa consertar hoje! E deu um sorriso maravilhoso, que me deixou mais desconcertado ainda. Logo depois o telefone tocou na copa. O garçon atendeu, anotou o pedido e depois me chamou:

- Ramiro, leve isto no 1407.

- Ora, por que eu? eu não trabalho na copa!

- Ah, mas a dona exigiu que fosse você a levar! Quero nem saber! Leva lá o sanduiche que eles pediram!

Comecei a achar que aquilo já estava virando um abuso. Mas levei assim mesmo. Quando cheguei ao apartamento, foi ela quem me atendeu, enrolada apenas numa toalha, pois tinha acabado de sair do banho. E, pelo barulho da água, eu notei que seu marido estava se banhando também.Coloquei a bandeja com os sanduíches na mesa e já ia me retirar quando ela me disse:

- Fique mais um pouco, para lanchar com a gente. Eu pedi três sanduíches, um para você.

- Senhora, não posso... estou em horário de trabalho.

- Ah, Ramiro, deixa disso...tem muita gente trabalhando neste hotel, por favor, fique mais um pouquinho...o Leo está acabando de tomar banho e a gente faz um lanchinho aqui...Não...não adianta falar não...você é nosso convidado e não vou deixar você sair...

Disse isso e rapidamente pulou para a porta, trancando-a e escondendo a chave nos seios, por baixo da toalha.E me provocou:

- Se você quiser fugir, vai ter que pegar a chave...

Nisso, o marido dela saiu do banho, também enrolado na toalha, me cumprimentou e disse para Elisa:

- Então, o Ramiro aceitou o convite para lanchar conosco?

- Tá querendo aceitar não, mas eu escondi a chave bem aqui, olha! E dizendo isso, abriu a toalha, o que fez a chave cair no chão. E eu quase caí no chão junto, pois ela não estava com nada debaixo da toalha...ficou completamente nua na nossa frente, e sorrindo, me pegou pela mão e me disse...

- Hoje teremos dois tipos de sanduiche...um é este que você trouxe, o outro é o que vocês vão fazer comigo!

Bem, depois dessa, meu pau estava quase estourando dentro das calças e notei que o do marido dela também estava duro.

- Agora, você vai ter que vestir o mesmo que eu e o Leo estamos vestindo...é justo não é? E começou a me tirar a camisa, depois a calça, a cueca, os sapatos e as meias. Ficamos os 3, então, completamente nus. Ela nos olhava maravilhada e dizia para o marido.

- Não te falei que ele deveria ter um pinto bem grande? Olha só, Leo, é maior do que o seu!

- Vem, Ramiro, senta aqui com a gente... E sem mais, agarrou meu pau e o do marido e saiu nos puxando para a mesa.

Ainda meio atordoado com tudo o que acontecia, comecei a comer o sanduiche que eles tinham pedido para mim. Ele buscou cervejas no frigobar, abriu-as e tomamos, o que me fez relaxar um pouco.Depois de comermos, ela voltou a segurar nossos paus que ficaram durissimos em questão de segundos. E me disse que há muito tempo queria realizar uma fantasia, que era transar com dois homens. E que quando me viu na recepção, teve a certeza de que eu toparia.

- Não vai me decepcionar, vai, Ramiro?

- Claro que não, senhora. Se é esta a vontade de vocês, podem contar comigo. (Nessa hora eu já havia resolvido mandar tudo prá cima...dane-se até meu emprego... vou comer essa mulher gostosa!)

- Tá legal, mas pare de me chamar de senhora...me chame de Elisa, tá bem?

- Certo, Elisa, vamos lá. Mal falei isso e ela já abocanhava meu pau, sugando-o com maestria, enquanto punhetava o marido que a tudo assistia.
Depois de me chupar bastante, ela disse que queria ser o recheio do sanduiche. Pediu que o marido deitasse no chão e deitou-se sobre ele. A seguir ordenou que eu deitasse sobre ela. Entendi o recado. Ela queria ser comida nos dois buracos e a mim estava reservado aquele cuzinho maravilhoso.Enquanto o marido enfiava seu pau na buceta dela, eu comecei a fazer massagens no cuzinho, que já estava habituado a levar uma rola, pois abriu-se fácil, fácil.

Penetrei naquele buraco quentinho e ficamos, o marido e eu, metendo sem parar... Ela falava sem parar que estava muito gostoso, me agradecia e ao marido por proporcionarem tanta satisfação a ela...até que gozamos, nós dois, dentro de seu cuzinho e de sua bucetinha...Caimos no chão os três, arfando, e vendo a expressão de intenso prazer de Elisa.

- Quero mais, ela disse.(Puxa vida, pensei, ela é insaciável...)

- Vamos para o banheiro. Quero ser comida em pé, debaixo do chuveiro. E quero que vocês invertam...Agora Ramiro me come a buceta e Leo o cuzinho.E lá fomos nós para o chuveiro, fazer como a madame queria. Ela nos chupou e nos masturbou até que ficamos em ponto de bala novamente. Me posicionei de frente para ela e enfiei o pau de uma só vez naquela buceta maravilhosa enquanto o Leo penetrava no cuzinho.

Ficamos bem uns 15 minutos comendo-a, até que gozamos novamente. Deixamos a água do chuveiro escorrer sobre nossos corpos por alguns minutos. Levantamo-nos, nos enxugamos e aí fui autorizado a ir embora. Mas com a promessa de nos próximos dias voltar a atendê-los, o que eu fiz, aliás, com muito prazer!!!

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