Semana temática - Denise e seus ex-alunos 5

 Nadando e dando no riacho

(escrito por Denise) 

 

Mais um ex-aluno que chega, convida, ela topa, ela vai... e dá até dizer chega!

Dessa vez foi num riacho, que cortava a fazenda dos pais do Inácio e que, gentilmente, depois de satisfeito, falou com o chapa Borges que a Denise ia nadar pelada... deixou o cara maluco! Vejam:

 

Nossa, que fim de semana foi aquele! Bom demais pra ser verdade.

Começou com o convite do Inácio, meu ex-aluninho querido, cujo pai tem uma fazenda e perguntou se eu gostaria de conhecer. Claro que eu quis, ainda mais sabendo que ele era a fim de me comer. E eu não estou recusando mais ex-aluno algum. Todos são bem vindos!

Lá fui eu.

Não entendi muito bem como seria a coisa porque ele me colocou num trator e me levou a passear, mas, na verdade, estava ajudando um cara que trabalhava lá a recolher produtos variados. Chegando ao local, ele me apresentou ao Borges. Era um sobrenome, logo desconfiei que ele deveria ter um nome horroroso. Mas isso não importava, era um cara bonito, educado. E eu continuava em dúvida sobre como as coisas aconteceriam... 

E eu achando que tinha de ficar de biquini...

Eles começaram o trabalho e o Inácio me falou que eu poderia nadar no riacho enquanto eles trabalhavam e logo ele iria ficar comigo. Tudo bem, eu já tinha ido com biquini e uma canga por cima, só tirei a canga e caminhei na direção do riacho.

Legal o tal do riacho, águas limpas, corria devagar, ele me disse que não tinha problema algum nadar ali, ele vivia fazendo isso. Então... fui nadar.

E depois fiquei na margem, me secando, esperando. E esperei umas três horas... já estava quase desanimando quando ouvi os passos dele na grama. E ele chegou, pedindo desculpas pela demora.

- Eu achei que já ia te encontrar mais à vontade... não nadou nua não?

- Podia? Até que eu tive vontade, mas não sabia se ia aparecer alguém...

- Nada, podia sim, aparece ninguém aqui não.

- Então, amanhã eu faço isso.

- Justo, porque agora eu te quero sequinha...

Ah... que coisa mais linda foi essa que ele falou! Na mesma hora, joguei o sutiã fora. 

As mãos dele... ásperas, delícia!

- Pegue neles, eu sei que você sempre esteve a fim disso...

- Professora, você é muito gostosa... benzodeus!

- E você nem provou ainda... Me dá sua mão...

Peguei a mão dele e enfiei dentro da minha calcinha, foi delicioso sentir aqueles dedos grossos, ásperos, me cutucando...

Tirei a calça dele... nossa, que belo pau!

- Uma vez eu vi vocês na aula de educação física, natação, você com uma sunga preta... lembra? Senti que você tinha um pau grande...não me enganei... e da mesma forma que vocês viviam me homenageando, quando cheguei em casa eu te homenageei...

- Jura?

- Juro... e foi um gozo tão gostoso...

Comecei a chupar o pauzão dele. Era grande mesmo, e me deu um prazer enorme chupar aquilo tudo.

Aí, deitei o Inácio na calça dele, tirei a calcinha e sentei. Nossa, pulei demais, aquilo era muito bom, cavalgar um potro como aquele, na natureza... algo divino! 

Na fazenda se cavalga muito!

E ele, como bom fazendeiro, além de cavalgar, gostava de meter de cachorrinho. O que eu adoro também e foi o que fizemos em seguida. E quando gozei, gemendo bem alto, o safado ainda enfiou o pau no meu fiofó...ui... doeu, o trem era muito grande mesmo!

E ele aguentava bem, ainda não tinha gozado, e depois de meter muito, tirou o pau, me colocou deitada de costas e gozou nos meus seios e barriga.

Estou realmente adorando esses meus ex-aluninhos gostosos!

E ele ainda me prometeu uma surpresa para a manhã do domingo.

- Pode vir e nadar nua, eu vou trazer uma surpresa pra você!

Mal pude esperar pela tal surpresa! Ainda bem que à noite ele veio ao meu quarto e me comeu de novo...

Pois bem, domingou, tomamos café e lá pelas 9 horas eu fui ao riacho e como ele sugerira, nadei pelada por alguns minutos. E eu nunca pensara que a surpresa seria o Borges chegando, peladão, pinto balançando... 

Olha que surpresa enorme!

Olhei, sem entender nada, ele riu e disse que era a surpresa que o Inácio tinha falado.

O que eu podia fazer? Dar pra ele, né?

Ele entrou no riacho e começamos a nos abraçar e beijar, em pé, dentro da água. Eu estava arrepiada e não era de frio não...

O pau dele era tão grande quanto o do Inácio. Para minha alegria!

Aí saímos, deitei em cima de minhas roupas, ele deitou ao lado e começou a me acariciar, beijar, lamber todinha. Que língua poderosa foi aquela que entrou em minha xota! Quase gozei só com ela!

Mas a farra estava só começando. E foi minha vez de chupar aquele pauzão, tão gostoso quanto o do Inácio. Me demorei muito chupando e comecei a pensar que o Inácio talvez estivesse escondido assistindo ao espetáculo... será?

Isso me deu a vontade de caprichar bastante... quem sabe ele iria aparecer e eu teria um ménage pela frente?

Fui comida quase num papai e mamãe primeiro. Depois cavalguei, gemendo alto para impressionar o Inácio caso ele estivesse vendo. E teve cachorrinho também. Fiquei pensando se o Inácio teria comentado com ele sobre o anal... será?

Bem, pode até ter comentado, mas não rolou não. Só um belo gozo nas minhas costas, o que me obrigou a entrar no riacho de novo, com ele, aos beijos e abraços.

Que fim de semana delicioso!

Semana temática - Denise e seus ex-alunos 4

 Denise e dois amigos, sozinhos no sitio

(escrito por Denise) 

 

Depois que encontrou um ex-aluno, já formado e tudo o mais, e transou com ele, ela passou a encontrar inúmeros ex-alunos. Claro. O primeiro contou pros outros e aí todos quiseram experimentar a delícia de professora que tiveram e para qual renderam várias homenagens.

Dois irmãos, particularmente, Diogo e Raimundo, não aguentavam esperar encontrar a professora... olha só o que rolou:

 

Ai... gente, eu estou me divertindo muito... quem podia imaginar que esses meus ex-aluninhos eram tão gostosos e podiam me dar tantas alegrias... quem podia imaginar isso?

Pois está acontecendo comigo e eu estou adorando. Ainda bem que o Kaplan não se incomoda, até me incentiva, e eu aproveito.

A última: dois irmãos, isso mesmo, dois irmãos me chamaram para passar uma tarde no sítio dos pais deles. Fiquei até grilada... será que o pai também iria querer? Uau... perigo à vista?

Mas acabei aceitando depois que eles me informaram que estaríamos só nós três lá.

Nossa... eu já estava imaginando a farra boa que seria! 

Fiz de conta que eu era a aluna...

E comprei uma champanhe para levar. E ainda fiz uma graça: procurei em lojas de fantasias, uniformes de estudantes de antigamente... e levei. Quando chegamos lá, falei que ia ao banheiro e quando voltei, estava com uma sainha xadrez e uma blusinha branca. Não era bem o uniforme do colégio em que eles estudaram e eu dava aulas. Mas... eles entenderam o recado. Eu ia ser a aluna e eles os professores!

Eles já estavam no quintal, cheguei lá com a champanhe e três taças, eles acharam muito interessante meus trajes e a bebida. Mal sabiam eles o que eu pretendia fazer...

Enquanto a gente bebia a primeira dose, eu sentei no gramado, e minha saia curtinha mostrou a eles minha calcinha. Gente, adorei ver os dois colocando as mãos nos paus e apertando... aí veio a surpresa: mandei eles mostrarem os ditos cujos, enchi duas taças e coloquei os dois paus dentro delas. E então eu os chupei. Nossa... que gostoso chupar um pau molhado com champanhe... chupei muito, até sentir que devia parar antes que eles gozassem em minha boca! 

Pau com champanhe... delícia!!!

Daí eles tiraram as roupas, ficaram peladões, e começaram a tirar a minha também. Me deixaram totalmente nua, como eles,  e ficaram passando a mão em meu corpo inteiro, mamaram em mim, um em cada seio, e apertaram minha bunda, e enfiaram dedos em minha xota... que delícia que estava sendo aquilo.

Então coloquei o Diogo sentado na grama, fiquei de quatro e chupei o pau dele, mas minha bunda, levantada, foi um atrativo especial para o Raimundo, que ajoelhou atrás de mim e mandou ver... que metida gostosa que foi aquela!

E depois eles quiseram inverter, o que fiz com o máximo prazer, chupando o Raimundo e levando vara do Diogo.

E, inocentes, eles me perguntaram sobre DP... dei um sorriso e falei que ia adorar... 

E os aluninhos conheceram o fiofó da professorinha...

Assim, eles estenderam as nossas roupas na grama, o Diogo deitou, eu sentei no pau dele e o Raimundo subiu na gente, enfiando em meu cuzinho... eu só ficava pensando se a diretora do colégio ficasse sabendo daquilo... que escândalo!

Mas gostoso demais...

Vocês já sabem que depois de um gostoso banho, aconteceu outra DP, porque o Diogo também queria entrar no fiofó da professora...

Semana temática - Denise e seus ex-alunos 3

 Denise enlouquecida, dando até cansar!

(escrito por Denise) 

 

Um dos muitos ex-alunos com quem transei, me contou um dia, após uma bela trepada, que gostaria de fazer algo diferente. Será que eu toparia?

- Mas do que você está falando?

- Denise, você lembra da Anita?

- Sim, lembro bem dela.

- Sabia que ela é bissexual?

- Não, isso é novidade. Mas e daí?  

Na hora em que se trepa, surgem ideias novas...

- Daí que ela namora atualmente o Luiz Roberto. E ela já me falou que adoraria transar com você.

Me fingi de santa:

- Comigo? Mas eu não sou bi...

- Ela tem certeza de que não é, mas gostaria...  e de quebra ainda leva o Luiz Roberto junto.

- Uau... um ménage?

- Mais do que isso, porque eu também iria...

- Nossa... então seria parecido com uma troca de parceiros?

- Exato... e com o detalhe de que ela quer te pegar também!

Quem me propunha isso era o Bruno, com quem eu estava saindo. Também era ex-aluno e eu ficava até pensando porque não tinha pegado esses caras na época em que dei aulas pra eles... cada qual mais gostoso do que o outro... e agora ainda me vinha a Anita...

Pedi tempo para pensar, mas já estava certa de que iria aceitar. E daria uma surpresa para a Anita que me achava careta, que só gostava de homens... ela queria me converter? Ia tomar uma bela lição!

Depois de uns 3 dias, eu dei a resposta. Iria topar sim. Onde seria?

- Em São Paulo, vamos ficar num hotel lá e é lá que vai rolar. Não se preocupe, é tudo por nossa conta!

Beleza... me preparei, iriamos ficar lá só um fim de semana. 

Ficou apreciando a cidade... depois rolou de tudo!

Chegamos, fiquei na varanda dando uma olhada naquela selva de pedra, imaginando em quantos apartamentos haveria pessoas fazendo o que nós quatro iriamos fazer logo em seguida...

Saí da varanda e entrei no quarto. Bruno e Luiz Roberto estavam sentados, apenas com toalhas amarradas na cintura. Não perdiam tempo!

Anita deveria estar no banheiro, eu pensei. Então resolvi começar sem ela.

Fiz um belo strip pros dois marmanjos que ficaram me pegando, enfiando o dedo em minha xotinha, o Bruno enfiou um dedo até no meu cuzinho... arrepiei só de pensar o que iria rolar... e o Luiz Roberto só olhando, mas eu via que havia um volume suspeito debaixo da toalha que ele usava...

Aí a Anita apareceu, só com um robe. Olhou pra mim e comentou que eu era muito gostosa...

 Mas foi para perto do Luiz Roberto primeiro, abriu o robe e mostrou-se nua e ganhou dele umas dedadas também.

Os dois já exibiam seus paus duros. E eu comecei a dar a lição para a Anita. Tirei o robe dela, mamei nos belos e médios seios, lambi seu corpo e sua xotinha.

Surpresa, ela comentou que não tinha ideia sobre mim... 

Não perdeu a mania de professora... ensinou tudo!

Eu ri e falei que já tivera várias namoradas, aquilo não era novidade pra mim não. E continuei pegando a moça, para delírio dos dois marmanjos. Chupei a xotinha dela, que gemeu. Modéstia à parte, todas as parceiras que tive sempre adoraram minhas chupadas.

Os dois só assistiam a nossa pegação. E batiam punhetas...

Perguntei a ela se podia pegar o namorado dela, ela concordou, então fui até ele, ajoelhei e fiz um boquete legal, e vi que ela também estava fazendo a mesma coisa com o Bruno. Realmente, era uma troca de parceiros que rolava ali, um swing.

Depois eu fui chupar o pau do Bruno, agradecendo pelo que ele estava me proporcionando. E a Anita foi cuidar do namorado... claro!

De volta ao Luiz Roberto, que resolveu me comer. Então fiquei curvada, com a cabeça perto da cabeça da Anita, ele meteu e ela ficou chupando o Bruno. Então, enquanto eu era comida, tratei de chupar a xotinha dela, mamar nela, que estava já suando de tanto tesão. Depois ela começou a cavalgar o Bruno e eu fiquei só mamando e beijando, e o Luiz Roberto metendo sem parar.

Em seguida, eles nos separaram. O Bruno foi me comer num dos sofás do quarto e o Luiz Roberto foi comer a Anita em outro. E era um tal de comer, de chupar, de fazer 69... nós duas gemíamos alto, quem passasse no corredor ia ouvir. Dane-se, a gente iria embora no dia seguinte... 

Eles meteram em todos os buracos...

Minha xotinha já estava até ardendo de tantas bombadas que recebi. Imagino que a da Anita também. Bruno e Luiz Roberto eram grandes metedores de fato. Eu já tinha gozado duas vezes quando o Bruno resolveu meter no meu cuzinho. Nem senti, de tão anestesiada que minhas partes baixas estavam. Mas quando o Luiz Roberto viu, tratou de comer o da Anita também.

Com o gozo deles dentro da gente, a festa acabou. Pra eles, porque eu e a Anita deitamos na cama e nos divertimos mais um pouco.

Depois de belos banhos, descemos e fomos visitar algumas coisas em Sampa. Só voltamos à noite e aí, para minha surpresa, os dois foram brincar na cama, e me deixaram com a Anita no sofá. Eu não sabia que os dois também eram bi. Nós duas brincamos mais um pouco e dormimos abraçadinhas...

De manhã cedo, para despedir... duas DPs, em mim e nela.

Ficou a vontade de repetir quando voltamos... será que vai rolar?

 

Semana temática - Denise e seus ex-alunos 2

 

O ex-aluno levou-a para um passeio!

(escrito por Denise)

 

Realmente meus ex-alunos não guardavam segredos e felizmente eram bem safados e bons na hora do vamos ver...

Afrânio era um desses.

Também foi aquela situação. Sem mais nem menos ele aparece na minha vida. Era da mesma turma do Glaydson. Saindo do colégio eu vejo uma pessoa me chamando, de dentro de um carro. Achei que conhecia e fui até lá. Conhecia sim.

- Entra aí, professora, te dou uma carona e vamos batendo papo.

Bem, eu estava de carro, mas resolvi ir com ele. Será que iria rolar mais um causo legal?

Entrei no carro e ele saiu dali. Nem falei onde eu morava, nem ele perguntou, o que me levou a crer que ele me levaria para algum local desconhecido...

Fez um comentário sobre meus óculos. 

Até meus óculos serviam para tesar os jovens...

- Você não usava óculos quando deu aulas pra mim...

- É, meu caro... a idade faz coisas com a gente.

- Mas você não mudou nada... este óculos só te deixou com uma cara de intectual!

- Jura? E o que intelectuais fazem?

- Bom... muita coisa... o que você faz, por exemplo?

- Além de dar aulas?

- É.

- Eu dou...

- O quê?

- Não entendeu? Eu dou... sou muito dadivosa!

- Ah... entendi...

- E então?

- Professora, não me martirize...

- Acha um lugar bem legal aí que te mostro o que gosto de dar, além de aulas, é claro!

Eu me divertia vendo o aperto dele, mas era o que ele queria... então ele pegou uma rodovia e depois entrou numa vicinal, que me pareceu bem deserta.

- Que estradinha é essa? É confiável? 

Ela mostrou o que mais gostava de dar... começando com boquete!

- Ela vai dar num sítio, mas eu conheço, o pessoal só vem fim de semana, mais ninguém frequenta aqui.

Sorri para ele e fiz o que ele nunca imaginara. Abri sua calça e pus o pau dele pra fora. Belo pau!

E fiz um boquete. Olhava pra ele e chupava gostosamente. Pau gostoso mesmo. Bom tamanho, duríssimo, como costumam ser os paus de gente mais nova.

- Gosta de 69?

- Muito.

- Vamos fazer um diferente. 

Tirei minha saia, a calcinha, falei com ele para abaixar o banco e fiquei na posição, mais louca que eu já tinha feito, para chupar e ser chupada ao mesmo tempo.

- Eu nunca imaginei que você fosse assim, professora!

- Nem eu imaginava que te encontraria um dia para fazer isso! Vamos sair do carro, aqui é muito apertado! 

E até dentro do carro ela dava!

Saimos e aí ele me comeu em pé, eu apoiando no veiculo e ele metendo e metendo sem parar...

- Mete bastante, Afrânio... estou adorando!

Ele me obedecia direitinho...

Mas gozou... antes de mim... me pediu desculpas e disse que não iria me deixar na mão de novo.

Então me pôs sentada no banco do carro... e meteu de novo! Que coisa, mesmo gozando o pau dele não amolecera... continuava bem firme e me cutucando pra valer.

E demorou bastante, o que me levou ao gozo, finalmente.

Então nos vestimos e entramos no carro.

- Onde você mora, professora?

- Me deixa no colégio, meu carro está lá.

- Você estava de carro e pegou carona comigo?

- Claro... eu tinha certeza de que você apareceu lá não foi a toa!

 

Semana temática - Denise e seus ex-alunos 1

 Um encontro casual resultou num sexo casual

(escrito por Denise) 

 

As histórias de Denise com alguns de seus ex-alunos dariam um livro. Nesta semana temática dedicada a ela, vocês irão conhecer o que ela aprontou com alguns deles e até com uma delas!!!

Na verdade, este que ela vai narrar aqui não foi o primeiro ex-aluno com quem ela transou. Isso já tinham passado uns dez anos desde que ele se formara, já estava com 28 anos quando eles se reencontraram.

Foi uma transa bem legal, mas parece que o rapaz andou espalhando... e assim outros colegas dele acabaram caindo nas boas graças da ex-professora!

 

Depois que nossos alunos se formam, eles somem. Já conversei com vários colegas e eles me dizem a mesma coisa. Eles se formam, fazem vestibulares, vão para as universidades e esquecem de que nós colaboramos muito para o sucesso deles.

Curiosamente, um dia eu me encontrei com um ex-aluno, já formado, tinha 28 anos, quase a metade da minha idade. Mas ele me elogiou tanto, falou tanta coisa que ele e os colegas pensavam a meu respeito quando estavam no ensino médio, me disse do tesão que sempre teve comigo... pronto, acabamos na cama, trepando bonito! 

Trepei e pedi segredo... mas acho que ele não cumpriu

Como foi bom aquilo! Mas eu pedi a ele que fosse bem discreto, não comentasse com os amigos porque aquilo poderia chegar aos ouvidos da direção do colégio e provocar minha demissão. Ele me garantiu que nunca falaria nada com ninguém. Mas me pediu um novo encontro, com o qual concordei... outra trepada das boas!

E aí comecei a perceber que ex-alunos começaram a aparecer no meu caminho... então desconfiei que ele tinha contado e despertado o interesse daqueles que, na época em que eram meus alunos, só podiam bater punhetas pensando em mim.

O primeiro deles foi o Glaydson. Excelente aluno, tanto é que passou de primeira no vestibular para Direito. E já estava formado também. Ele me encontrou nas minhas caminhadas matinais num parque que temos aqui na cidade. Eu sempre caminho e corro um pouco, para manter a forma. E uso roupas bem provocantes, confesso. Camisetas bem reveladoras e shortinhos mais reveladores ainda. Aproveito que ainda tenho pernas muito bonitas para exibi-las e ganho não apenas elogios, mas outras coisas também, entendem? 

Eu usava o short para atrair atenção... e consegui!

Pois não é que uma manhã, lá estava eu na minha caminhada e encontro o Glaydson? Puxa, que encontro mais estranho... eu caminhava naquele local há mais de 5 anos e nunca o vira...

E aí lá veio ele com os elogios que fazem bem ao ego de qualquer professora. Me falou o que eu já tinha ouvido, que eu era a musa do colégio, que ele e os colegas viviam batendo punhetas no banheiro   em minha homenagem... rimos muito desses casos.

E quando começamos a correr um pouco, ele torceu o pé. Fez uma cara de dor e falei com ele para sentar num tronco de árvore que tinha ali perto, e fui examinar. Tirei o tênis dele, peguei no pé, vi que ele sentiu dor. Não era fingimento não. Fiz umas massagens só para suavizar enquanto falava com ele para procurar um médico, aquilo podia se complicar. Ele disse que iria sim e lamentou que eu não era médica... comecei a sacar a razão de ter encontrado com ele depois de tantos anos... ele estava sabendo que eu tinha transado com o colega. Bem, o Glaydson não era de se jogar fora, era um cara bonito, inteligente e safado. Me puxou e me deu um beijo na boca. Amoleci na hora. Beijava muito bem. Já sabendo a resposta, perguntei o que ele estava pretendendo. Me fez sentar em seu colo e falou:

- Professora... eu não sei o que você pensa... mas eu gostaria de realizar meus sonhos com você...

- Você já sonhou comigo?

- Muitas vezes...

- E o que você sonhava?

- Nem imagina?

Eu já estava ficando enlouquecida. E mais fiquei porque ele pôs a mão na minha xotinha, por cima do short, mas deu pra ele perceber que eu estava molhadinha. Então fizemos uma loucura, porque ali era uma trilha onde passavam muitas pessoas, mas não conseguimos resistir. Fiquei de pé, ele abaixou meu short e seus dedos entraram em mim... enchi o rapaz de beijos, esfregava meus seios no rosto dele, no peito...

- Acho que estou ficando doida... mas agora você despertou o vulcão...

Puxei a bermuda dele e fiz um boquete bem gostoso. 

Preciso sempre elogiar os paus de meus ex-alunos...

E depois sentei nele e cavalguei... imagina se alguém aparece por ali... mas foi o suficiente para eu gozar.

E ele ficou tão doido quanto eu, tirou minha camiseta, eu estava completamente nua ali, e nem me dava conta disso. E ganhei uma chupada incrível e depois ele me fez ficar de pé, apoiando minhas mãos no tronco e meteu de novo. Mais um gozo, que loucura! Adrenalina a mil!

Aí que me dei conta da loucura que estávamos fazendo, num parque público, poderiam aparecer até crianças, os seguranças...

Vestimos rapidamente e dei a ele meu telefone.

- Me liga quando este pé estiver melhor, vamos nos encontrar em meu apartamento.

Ele ligou mesmo, e aí a trepada foi bem mais tranquila, sem perigo de alguém aparecer!

 

Ela disse que tinha tesão no amigo, então namorado o chamou!

 Não falei que tá virando moda?

(escrito por Kaplan)  

Realmente, creio que se pode falar nisso com propriedade. A cada dia que passa mais me chega ao conhecimento o desejo feminino por amigos do namorado ou do marido, e o desejo deles de verem o que suas respectivas namoradas ou esposas irão fazer. Ou seja, eles querem ser cornos, e elas estão dispostas, e muito dispostas, a satisfazer a vontade deles. Na certa, esperando que vão gostar mais do que eles!!!

Quem são os personagens de hoje? Ela é a Simone, morena, gostosa, bela bunda, seios médios e um gosto muito grande por sexo. O namorado é o Alexandre, moreno também, corpo normal, pau normal, e que conseguia satisfazer a namorada.

Mas um dia...

Conversando sobre assuntos interessantes, Simone falou que tinha o maior tesão no Bruno, amigão do Alexandre.

- Alex... não sei o que me dá... mas quando eu vejo o Bruno com a gente, o jeito que ele me olha, eu fico molhadinha... fica bravo não, mas estou te confessando um desejo que nunca vai deixar de ser isso: apenas um desejo. 

Ela pensava que seria apenas um desejo... só que não!

E o Alexandre, que nunca falara com ela do desejo dele ser corno, viu a chance ali.

- Quer que eu chame o Bruno pra você brincar aqui na cama com ele?

- Não fala isso nem brincando...

- Estou falando... Quer?

- Acho que é uma pegadinha sua. Está bem, quero!

E ela riu, duvidando que ele chamasse o amigo. Mas ele chamou e o Bruno logo chegou.

Ela não sabia se devia se esconder debaixo da cama ou correr para o banheiro e ficar trancada lá... que namorado mais maluco era aquele? Entregá-la, assim, de mão beijada, para o amigo. Mas rapidamente mudou de ideia... ela não tinha falado que tinha tesão no Bruno? Pois então... só achou estranho o Alexandre estar junto... ela preferia que fossem só os dois, ela e o Bruno... mas, enfim... isso era algo para o futuro. No momento presente, era melhor se entregar ao tesão.

Então ela sentou no colo do Bruno, estava de vestido e ficou totalmente arrepiada quando ele passou a mão nas suas pernas. 

Já que o namorado chamou... vamos aproveitar, né?

Melhor ainda: ele abaixou o vestido dela, os seios ficaram visíveis e foram devidamente mamados e beijados por ele. Ela já sabia que sua calcinha devia estar ficando encharcada...

Ele tirou o vestido dela, deixou-a só com a calcinha e ela tratou de tirar a roupa dele também. Deitou-o na cama, ajoelhou e fez um belo boquete. Mais gostoso porque via o namorado esfregando o pau de tão contente...

Então, ela deitou com a cabeça no colo do namorado, sentindo a dureza do pau dele, abriu as pernas e o Bruno enfiou o pau dentro dela. Gemeu! Que delícia! Exatamente como ela pensava que seria se algum dia o tivesse!

Ficou de quatro, com a boca no pau do Alexandre e o Bruno metendo, metendo... ela gemia, quase chorava de tanto prazer. 

E dois desejos viraram realidade...

Cavalgou o amigo. Nossa... que coisa maravilhosa sentir o pau dele dentro dela, o corpo subindo e descendo... claro que ela iria gozar e gozou mesmo.

Olhou pro namorado, os olhos dele brilhavam. Olhou pro Bruno. O pau dele continuava firme... chupou de novo e experimentou o leitinho dele. Mas boa parte ainda escorreu pelo pescoço, atingiu os seios...

Tinha sido maravilhoso.

Ainda bem que ela tinha o telefone dele... iria ligar mais tarde!

De grandes amigos a amantes

 Essas histórias acontecem, são reais!

(escrito por Kaplan)       

São histórias interessantes, sim. Começam de forma casual e, de repente, lá estão os dois se abraçando, beijando e fazendo tudo que deu vontade.

Estou falando de Romilda e Tomás. Amigos de longa data, colegas no colégio e na faculdade, iam ao cinema juntos, ao teatro, se divertiam e nunca tinham pensado em nada mais do que essa gostosa amizade. Melhor dizendo, se pensaram, ficou só no pensamento.

Até que aconteceu o lance casual.

O Tomás foi ao apartamento onde Romilda morava, estavam de férias, foi lá só para bater papo e talvez pensar em algo para se fazer no fim de semana. 

Será que ela esqueceu mesmo? ou fez de propósito?

E a Romilda, que estava bem à vontade, esqueceu que estava só de camiseta e calcinha, foi abrir a porta e quando o Tomás viu, o coração dele disparou. E ela, ao perceber o espanto dele, acabou que achou graça, riu até não poder mais e não se preocupou em ir ao quarto colocar um short ou uma saia. Ele já tinha visto mesmo! E era o grande amigo, que mal podia haver?

Sentaram no sofá e ficaram conversando a respeito do inusitado. E ela notou algo diferente nele... o olhar para sua calcinha, o volume na calça... o que estava acontecendo?

Teve a liberdade, pela amizade que os unia, de perguntar. E ele, também com a mesma liberdade, falou o óbvio, tinha ficado excitado vendo-a daquele jeito.

Ela colocou a mão no “volume”.

- Nossa... ficou mesmo, hein? E agora?

Ele a puxou para si e deu-lhe o mais gostoso beijo que já dera em alguém.

E aquilo a excitou também, e ela o beijou, e não reclamou quando ele colocou a mão sobre os seios dela, sobre a calcinha... 

A simples amizade se transformou em algo mais sólido...

E não se incomodou quando ela a deitou, beijou sua barriguinha, foi subindo a camiseta, os seios nus estavam e ele os beijou, mamou, mordeu de leve os biquinhos...

Num frenesi só, ele tirou a camisa, tirou a camiseta dela, ajoelhou-se entre as pernas dela, tirou-lhe a calcinha e deu-lhe uma chupada que a levou ao delírio!

Então foi a vez de ela tirar a calça e a cueca dele e fazer-lhe um boquete que ele nunca imaginara que poderia acontecer um dia...

E ele a comeu. Só perguntou se ela tomava pílula e como ela respondeu afirmativamente, meteu nela, de frente, ali mesmo no sofá. E depois ela o cavalgou, pulou muito, até conseguir um gozo que nunca experimentara um igual. Já tinha transado com outros caras, mas aquele gozo daquela tarde, com o cara que era seu melhor amigo... fora muito especial.

E aí, os dois grandes amigos se tornaram dois grandes amantes. Final feliz!

Dois casais numa lancha, na maior festa!

Alto mar... só céu e água!

(escrito por Kaplan)

É muito bom ter amigos abonados. E que tenham bom gosto também, claro! E que sejam pessoas agradáveis, sociáveis.

Felizmente, sempre tive amigos e amigas assim. E mesmo mais recentemente, graças à Denise, fiquei conhecendo mais pessoas muito legais.

Uma delas foi antiga colega de faculdade dela, a Marcela, casada com o Carlos. Ambos gentes finíssimas, e com os quais acabamos tendo relações mais do que simplesmente de amizade. Sim, tivemos relações de sexo, incríveis!

Recordo aqui uma delas, quando nos convidaram para passar um fim de semana com eles, em sua casa à beira da represa de Furnas, com direito a lancha e tudo o mais.

Foi ali, inclusive, que aconteceu a primeira vez de nosso relacionamento deixar de ser apenas de amizade. O clima de euforia era tão grande, num passeio de lancha que fizemos, que acabou rolando e foi muito especial. Tanto é que, depois disso, passou a ser habitual nos encontrarmos para troca de casais. 

Duas amigas que surpreenderam seus acompanhantes...

Quando saímos com a lancha, as duas estavam de biquíni, evidentemente. A saída era em local muito frequentado e várias lanchas estavam lá, com pessoas bonitas, ricas, interessantes. Mas nada disso nos interessou. O Carlos, exímio piloto, levou a lancha para locais bem afastados. Som muito bom, bebida à vontade, principalmente uísque, e logo as duas, bem entusiasmadas, começaram a dançar, sensualmente.

O mais legal é que nada havia sido pensado em termos de sexo, estávamos ali apenas para curtir o fim de semana.

Mas o fato é que, depois de dançarem e beberem bastante, as duas ficaram bem entusiasmadas e aproveitando que ninguém mais andava por ali, tiraram os sutiãs e ficaram dançando só com as calcinhas de biquíni. E depois ficaram sentadas, conversando. 

Começou assim... mostrando os seios...

Lógico: o Carlos ficou entusiasmado vendo os seios da Denise e eu vendo os da Marcela. E ele comentou comigo:

- Nossa... esse espetáculo é demais... que seios lindos a Denise tem!

- Mas a Marcela não fica atrás não... olha como ela me deixou:

E mostrei meu pau duro, claro, dentro da bermuda.

Ele riu e me mostrou que também estava do mesmo jeito.

- Kaplan, não sei se deveria falar isso, bem, devo perguntar primeiro, e não se ofenda, por favor, você e a Denise tem um relacionamento aberto?

- Sim, temos. E você e a Marcela?

- Estivemos conversando outro dia sobre isso e ficamos na dúvida se seria bom ou não. O que me diz?

- É ótimo. Muito excitante. Melhora amplamente a vida sexual da gente.

- Será que...?

- Por mim e pela Denise, tudo bem.

Então ele chegou perto da Marcela, falou algo ao ouvido dela, ela abriu um sorriso, e veio em minha direção, enquanto ele pegava a Denise pela mão, sentava e a colocava no colo, beijando os seios dela. Ela olhou pra mim e eu acenei com a cabeça, dizendo que estava tudo em ordem. Então, ela se entregou totalmente às carícias dele. E eu já estava totalmente envolvido com a Marcela, também mamando nos belos seios e recebendo um boquete, em seguida, daqueles sensacionais! 

Aí não teve jeito... a troca de casais foi feita!

Para surpresa de todos nós, eu, inclusive, que não sabia do detalhe, a Denise chamou a Marcela e perguntou se ela estava a fim de repetir o que haviam feito na festa de formatura. Vermelha, a Marcela concordou e então as duas se abraçaram, se beijaram e mamaram uma na outra. Como eu já tinha visto a Denise fazer isso com outras garotas, só fiquei intrigado porque ela nunca me falara nada, já o Carlos quase pirou o cabeção. Nunca imaginara aquilo e seu pau endureceu mais ainda vendo as duas.

Depois elas se largaram, tiraram as calcinhas, Denise tirou a bermuda do Carlos e sentou nele, pulando gostosamente. Já a Marcela preferiu se encaixar em meu corpo e aceitou meu pau sendo enfiado nela de ladinho. Os gemidos das duas eram altos, não se incomodavam, ali ninguém iria escutá-las. 

Elas foram ao gozo... e nós também!

Chupamos as duas, depois metemos de novo, elas conseguiram seus gozos e nós também.

Tinha sido ótimo, e depois ficamos conversando a respeito, contei muitos casos de swing meus com a Meg, com a Denise, e ficamos sabendo do que havia rolado na festa de formatura.

A Denise, rindo muito, ainda sob efeito dos uísques, contou:

- Nós bebemos tanto, mas tanto, e coincidiu que nem a Marcela nem eu estávamos com namorados, éramos as únicas. Então, quando todos se mandaram, ficamos nós duas e aí rolou. Dei um beijo nela, ela ficou assustada, mas dei um segundo, aí ela relaxou e a levei ao meu apartamento, passamos a noite juntas, na cama, no maior love. De manhã ela fugiu, me telefonou falando que tinha ficado com vergonha, eu lamentei, mas respeitei. Agora, quando pintou o lance de swing aqui hoje, eu fiquei com vontade e ainda bem que ela aceitou!

E se deram novos beijos, nos deixando excitados de novo... e rolou outra troca de parceiros.

Quando voltamos, já sabíamos que ia ter mais, só que aí não foi os quatro juntos não. O Carlos e a Denise ficaram num dos quartos, eu e a Marcela em outro. Mas todos passamos a noite transando.

No domingo, logo depois que levantamos e tomamos o café da manhã, não saímos de novo, porque iríamos voltar de carro depois do almoço.

As duas aproveitaram e sumiram de nossas vistas. Quando as achamos, estavam na cama, se lambendo todas!

Olhei pro Carlos e falei para não atrapalharmos. Deixamos as duas matarem a saudade da noite de sua formatura.