Ainda bem que ela gostava dos matinhos
(escrito
por Kaplan)
Uma grande invenção dos tempos modernos, foi a
criação desses condomínios que ficam nas periferias nobres das grandes cidades.
Ali, pessoas abonadas construíram suas casas,
em amplos espaços, e bem vigiados para garantir a segurança de todos. Mas é
claro que existem espaços, onde nada se construiu ainda, que não são tão
vigiados assim.
E dois moradores aproveitaram bem isso.
Amélia e Francisco.
Logo que ela se mudou pra lá, ficou conhecendo
o Chiquinho, como ela o chamava depois que ficaram mais íntimos. E aqueles
locais pouco vigiados do condomínio recebiam, periodicamente, a visita dos
dois.
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Chiquinho e Amélia... a dupla perfeita! |
Nem sempre era lá, muitas vezes acontecia de
poderem trepar nas próprias casas, quando os parentes se ausentavam por horas.
Eis que a Amélia está parada numa das ruas e
chega um carro. Para perto dela, o vidro é abaixado e lá está o Chiquinho,
convidando-a a entrar. Ela entra e pergunta se irão na casa dele, porque na
dela, naquele dia, era impossível. Muita gente!
Ele disse que na casa dele também. Então... o
matinho era o local certo! E foram pra lá.
Ele encostou o carro numa quebrada bem
escondida e ainda dentro do carro ela fez questão de abrir a calça dele, puxar
o pau e fazer o boquete que ambos gostavam muito.
Acariciou longamente o pau dele, antes de
colocá-lo na boca, e depois que saíram do carro, continuou chupando
gostosamente.
Se alguém pudesse ver, ficaria impressionado
com o tempo que ela gastou chupando, até que ele resolveu parar, estava doido
pra comer a Amélia, então levantou o vestido dela, colocou-a deitada sobre o
capô, tirou a calcinha e mandou ver. Enfiou com vontade e bombou até ouvi-la
gemer.
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Na falta de cama, o capô do carro serve! |
Gemidos deviam ser evitados, o local era meio
reservado, mas alguém poderia passar por ali perto e ouviria, ela sempre tomava
cuidado com isso, mas naquele dia ela se soltou. Gemeu bastante!
Ele a virou, ela ficou deitada de costas e ele
metendo pela frente, até que ela gozasse.
E aí, por incrível que pareça, ela tornou a
chupar o pau dele até que ele gozasse nos seios dela, e o gozo foi escorrendo
para o pescoço, loucura!
Prevenido, ele tinha uma toalhinha no
porta-luvas do carro, pegou e limpou a Amélia. Se vestiram e o carro foi
colocado em movimento. Mais uma bela trepada daquele casal de namorados
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