quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Ela encarou o namorado e dois amigos na ilha deserta

Que fôlego!

(escrito por Kaplan)    

 

Esse quarteto – Emilia e seu namorado João Bosco e dois amigos muito chegados, o Alexis e o Leonel, estavam de boa numa das muitas praias belíssimas do Nordeste.

E como em quase todas elas, havia passeios que poderiam ser feitos em belos barcos que aceitavam até umas 40 pessoas.

Os namorados já tinham feito esse passeio em outra ocasião que estiveram lá. E falaram tanto, que os dois amigos resolveram ir junto com eles.

Só que o casal tinha outros planos, que haviam arquitetado na última vez que tinham feito aquele passeio. E assim, mal o barco saiu, o João Bosco foi até o piloto e conversou baixinho com ele.

- Sabe? A gente já fez esse passeio e queríamos ver se seria possível você dar uma parada pequena, só pra desembarcar nós quatro naquela ilhota que parece perdida, assim você nos deixaria lá e nos pegaria na volta.

- E se mais alguém quiser?

- Não, negativo, é só nós quatro. Você tem um bote aí e seus ajudantes nos levam e depois nos buscam, sem erro. Te pago 200,00 pelo favor. 


Uma garota e tres rapazes... aí tem!



O cara gostou da ideia e fez como ele tinha pedido. Ao chegar perto da ilhota, que era deserta mesmo, tinha nada lá, ele deu uma paradinha, os auxiliares colocaram os quatro no bote e os levaram.

Marcaram o horário em que estariam de volta.

Assim que o bote voltou para o barco, os quatro saíram andando, havia muitas pedras no caminho até chegarem a um local mais plano e aí a Emilia abriu a toalha que tinha levado e pediu pro namorado passar protetor solar nela. Era o início do plano.

Sim, porque depois de passar o protetor nas costas, ela tirou o sutiã do biquíni e ele ficou passando nos seios dela. O que deixou os dois amigos alucinados e eles reclamaram. 


Os dois amigos alucinaram vendo isso


- Pô, Bosco, você nos traz aqui pra gente ver você pegando nos seios da Emilia? Sacanagem, cara!

- É mesmo... faz o seguinte, venham cá e podem passar o protetor no resto do corpo dela.

Eles acharam estranho,mas correram lá e já foram pegando nos seios dela, que até fechou os olhos. O plano deles dera certo, e foi até rápido.

Sim, o que ela queria era transar com os três, a historia de parar ali tinha esse objetivo.

Então, enquanto os dois ficavam mamando nela, o Bosco foi usar a língua na bucetinha da namorada. Ela estava alucinada. Era tudo o que ela queria e ainda bem que o namorado concordara em compartilhar  Emilia com os dois amigos.

A calcinha dela já tinha sido tirada e ela reclamou que os três ainda estavam de bermuda. Não seja por isso, eles trataram de tirar e mostrar seus paus. Ela enfiou o pau do Alexis na boca, pegou o pau do Leonel e o Bosco continuava chupando a bucetinha. 


Tudo de bom, 3 paus à disposição dela!

Logo ficaram os dois na frente dela, que ajoelhou para ficar chupando os dois, enquanto o Bosco preparava para enfiar o cacete nela. Logo ele já estava lá dentro.

Tinha sido o trato. Ela poderia dar pros três, mas o primeiro tinha de ser o namorado.

Depois o Bosco cedeu o lugar para o Leonel e foi também dar o pau para ela fazer boquete. O que ela já tinha recebido de bombadas não tava no gibi. E tudo com força, pois os dois amigos estavam felizes demais com a chance de comer a namorada do amigo. Queriam que ela gostasse, quem sabe poderiam acontecer novos encontros do tipo?

Depois que o Alexis também meteu nela de quatro, foi a vez do Bosco chamar para ela o cavalgar. Ela já tivera um primeiro gozo. Mas tudo indicava que teria mais...

Só que aí foi todo mundo no cu da moça; o Bosco primeiro, depois o Alexis e finalmente o Leonel.

Ela ficou deitada, esgotada. Seu desejo tinha sido realizado.

Mas os caras continuavam insistindo. Depois de entrarem no mar e lavarem os paus direitinho, mais boquetes, mais cavalgadas. Mais gozo. 


E ela deu tudo pros três.... tinha fôlego a moça!


Agora era pensar o que iria acontecer nos próximos dias... aquele foi o segundo dia de uma semana inteira que teriam para se divertir!

 

Nada melhor que dois casais liberais se encontrando...

 Sabiam viver!       

(escrito por Kaplan)

 

Realmente, nada melhor Felícia e Jerônimo, Lourdes e Ambrósio formavam um quarteto que não desafinava de forma alguma. Pelo contrário!

Cada encontro deles era motivo de troca de casais o tempo todo.

Como naquele dia, em que Lourdes e seu marido foram ao apartamento dos amigos. Como sabiam que ia rolar, já iam com roupas fáceis de serem tiradas. E como avisaram que estavam indo, também foram recebidos com um casal usando trajes que poderiam escapar dos corpos a qualquer movimento.

Mal sentaram no sofá, os corpos ardentes começaram a aproveitar cada minuto da presença deles ali no apartamento.

Jerônimo já estava com a Lourdes sentada ao seu lado, enquanto a Felícia estava praticamente no colo do Ambrósio.

E as camisetas foram levantadas, os seios apareceram, e as línguas dos dois roçaram os mamilos e depois os seios eram quase engolidos pelas bocas famintas.

Cada encontro parecia ser o primeiro! Que ânsia dos quatro! Dificil encontrar casais tão afoitos assim!

E as mãos dos dois, ávidas, já percorriam aquele local tão delicioso, entre as coxas das duas, e as vaginas eram tocadas por cima dos shorts. 





Cada uma que elas faziam!
Isso nem era mais uma calcinha...

Felícia foi a primeira a tirar o short e exibir uma calcinha preta fio dental que motivou apertos e amassos na bundinha feitos por Ambrósio.

Jerônimo não aguentou ficar só vendo. E tratou de tirar o short da Lourdes que, por coincidência também estava de calcinha preta fio dental. Teve a bunda mordida, de leve, claro, e todos riam. Sexo e humor sempre andam juntos. Não dá pra ficar apenas sério nesses momentos em que as esposas e os maridos estavam trocados, justamente graças à amizade que tinham há décadas.

Sim, eles estavam juntos desde os tempos do colégio, depois na universidade, apesar de cursos diferentes, sempre se encontravam ao final das aulas.

Quando casaram, foram padrinhos e madrinhas.

E fizeram questão de nas luas de mel estarem juntos também. 


Lua de mel na praia.. os quatro!



Tinham escolhido uma praia do Nordeste, a mesma nos dois casórios. E quem não estava casando naquele dia, também já havia reservado quarto no mesmo hotel. As trepadas foram o tempo todo, mas tiveram o cuidado de deixar sempre a primeira para o casal certo. Depois é que trocavam tudo.

Mas as calcinhas, naquele dia, não ficaram nos corpos por muito tempo. Foram arrancadas e as línguas lamberam as xotinhas, os cuzinhos, e os gemidos das duas se misturavam ao som da música que tocava no CD. Claro, a música só podia ser aquela cantada pela Jane Birkin. Cantada ou gemida? só ouvindo para identificar: Je T'aime Moi Non Plus. Essa música fez muito sucesso entre os amantes das décadas finais do século XX.

E elas não deixavam passer o momento dos boquetes. Ah, de jeito algum. Transa sem boquete inicial não era transa, assim pensavam e agiam! 


Duvido que mais alguem tenha feito uma lua de mel como essa!


E para alegria dos maridos, de vez em quando as duas chupavam ao mesmo tempo, primeiro de um, depois de outro. Era de ver a cara de satisfação deles com as duas bocas nos respectivos paus.

E então vinha a trepação. Cavalgadas, elas de quatro no sofa ou no tapete, faziam 69, sempre com a alegria de estarem vivendo experiências que poucos amigos vivenciavam. Azar o deles, porque aqueles quatro iriam continuar trepando daquele jeito, com as trocas, enquanto tivessem fôlego.

Swing era algo bom demais!

 

Sobrinhas levaram duas amigas para se divertirem na piscina

 E como se divertiram...      

(escrito por Kaplan)

 

Eu não posso me queixar quando as garotas preferidas do tio me pedem para ir com elas ao sítio, em dias de semana, quando os pais delas jamais iriam lá.

O tio leva e o tio vê cada coisa!

Já contei pra vocês, leitoras e leitores, muitos casos de elas levando seus ficantes para transar adoidado na beira da piscina. Era um trato: eu levava mas queria ver!

E elas adoravam se exibir pra mim, faziam safadezas e mais safadezas.

E a última: as três convidaram duas amigas para se divertirem!

Socorro!

Cinco gatas deliciosas na minha frente.

Como que eu consegui resistir?  

Um time de futebol de salão completo!


E já chegaram tirando as roupas, e caminhando nuas para a piscina. Lógico, já tinham me despachado para dentro da casa. Não me incomodei, sabia que algo muito especial ia acontecer naquele dia!

Foram pulando na piscina, nadando,rindo e a pegação começou.

Era todas beijando todas e todas sendo beijadas por todas.

E depois dos beijos, os amassos, as mamadas, as mãos nas bundas, nas xotinhas... loucura!

Os comentários das duas amigas:

- Gente, mas que sítio maravilhoso, que piscina mais legal! Vocês deviam morar aqui, que eu viria toda semana pra gente se divertir! Não acha Rosina?

- Cleonice, minha filha, se eu tivesse um sítio desses ia trazer vocês todas pra se divertirem comigo! Lugar lindo! Os pais de vocês tem muito bom gosto! Estou achando tudo uma graça!

A Cecilia, aproveitando o entusiasmo, já foi sugerindo que deveriam se divertir mais, então, pra que perder tempo?  



E como elas se divertiram!



Foi muito bem entendida e todas saíram da piscina, ficaram sentadas na borda e aí os “divertimentos” começaram pra valer. Bateram os pés na água, espirrando pra tudo quanto é lado. Riam, achavam a maior graça naquilo.

A Cecília não pensava só nisso não.

Agarrou a Rosina e deitaram ali mesmo, se chupando, se beijando, fazendo um 69 que deixou as outras animadas. Uma ia sobrar, eram cinco!

Mas ninguém ali era egoísta, ia ter pra todas!

Helena pegou a Cleonice e também fez 69 com ela. E a Paulinha ficou lambendo as quatro, esperando a vez dela. E foi com a Rosina que ela fez 69 também.

Aí correram para as poltronas que ficavam ao lado da piscina. Tinham uma coberta, mas só as desciam quando o tempo não estava bom. Assim, eu pude ver as cinco sentando e se masturbando, olha só que coisa doida!

Fiquei sabendo depois que estavam apostando quem conseguia gozar mais rápido! Essas meninas!

Mas não levaram a sério a aposta. A Cecilia agarrou a Cleonice, e a Paulinha agarrou a Rosina, dessa vez quem ficou esperando foi a Helena.

A diversão delas durou umas duas horas. Mais 69, mais chupadas, mais mamadas...

E depois foram tomar banho, as cinco juntas e de porta aberta para que eu pudesse ver! 


E o tio adorou ver esse banho!


Foi o dia mais interessante, confessei a elas quando as trouxe de volta! Podiam repetir mais vezes!

 

 

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Tio ajuda, mas gosta de cobrar!

 E ela gostava de pagar!

 (escrito por Kaplan)    

 

Coisa boa é você rever uma pessoa que não via há mais de 15 anos. Foi o caso de Rudolf, que teve o prazer de receber sua sobrinha Valquiria.

Assim que ela bateu a campainha, ele foi atender e não reconheceu.

- Sim, o que deseja?

- Tio Rudolf, não me conhece mais não? Sou a Valquíria! Te avisei que vinha passar uns dias com você, esqueceu?

- Ah, me recordo sim, você vem fazer um teste de emprego, né?

- Isso mesmo. E preciso da sua ajuda em alguns tópicos do programa.

- Claro, já me lembrei de tudo. Entre, mas como você está diferente! Me dê um abraço!

Ela o abraçou, sorrindo, e ele ainda deu um tapinha na bunda dela.

- Mudou muito, está linda e com um corpo maravilhoso!

Ele não parava de olhar pra ela, de shortinho e um top. Muito sensual. 


Roupa apropriada? Sei não!

Ela até ficou um pouco sem graça, porque sentiu um clima de tesão no ar. Mas será que o tio Rudolf ia querer alguma coisa com ela?

Ficou na dúvida. Conversaram bastante no sofá e depois, como já começava a ficar tarde, ele disse que iria preparar um lanche e ela falou que ia tomar um banho.

Foi o que ela fez e depois, no quarto, deitou na cama e pensando nos olhares do tio, acabou por se masturbar. Pensou que fazendo isso iria esquecer e nem lembrar mais do assunto, mas que o tio tinha mexido com ela, ah... tinha sim!

E já estava quase gozando quando o tio entrou no quarto. Senhor! Ela não tinha trancado a porta, ele entrou trazendo um prato com algumas coisas para ela saborear. 


Ela não imaginava que ele ia entrar no quarto...


Assustou e ficou sentada olhando aparvalhada pra ele, que sentou na cama e ficou falando de algumas coisas. Que ela nem conseguiu compreender direito, tal o susto que levara com ele entrando daquele jeito no quarto.

E ele foi direto ao ponto.

- Sabe, Valquiria, não vou negar que vi o que você estava fazendo. E não me incomodo, mas sei de um jeito melhor pra te proporcionar muito prazer.

E foi deitando na cama, afastando as pernas dela e caindo de boca e língua na xotinha.

O que ela tinha pensado era realidade. O tio havia ficado malucão com ela  e ela logo pensou que transar com ele seria uma forma de pagar o que ele lhe ensinaria para ela passar no teste de emprego.

Então, deixou rolar e tratou de aproveitar o mais que podia.

E como o tio chupava bem!!! O namorado dela não chegava aos pés dele!

- Ai, tio, aí, aí, não pare... 


Ela não sabia que o tio era tão bom nessas coisas!



E o segurava pelos cabelos, não querendo deixar que ele escapasse!

Depois da bela chupada, o tio Rudolf beijou-a e tirou a camiseta que ela estava usando. Ficaram deitados lado a lado, e depois ele foi pro quarto dele.

Ela ficou decepcionada.

Então tratou de ir pro quarto dele, ele já ressonava, ela deitou-se ao lado dele e falou abertamente que queria algo mais do que a chupada.

E passou a mão sobre o pau dele, que estava de pijama e então ele abaixou a calça e ela viu o pau dele.

- Gosto demais disso, tio...

Começou a chupar o pau dele. Pau normal, tamanho médio, parecido com o do namorado. Mas ela tinha certeza de que a trepada seria melhor. Se a chupada foi divina...

Chupou muito, o pau dele já estava totalmente duro.

- Me come, tio...

Ele deu mais uma chupadinha na xotinha dela e meteu.

- Que delícia, tio...

Ficaram totalmente nus, e ele em cima dela, metendo gostoso.

Ela começou a gemer, alucinada.

O tio coroa estava com tudo!

Colocou-a na posição de frango assado.

Depois ele virou o corpo e sem tirar o pau de dentro, ficou metendo de ladinho.

E em seguida, foi de cachorrinho.



Ela delirava, gemia, gozava.

Fizeram de tudo, ela gozou horrores!

Partiram para um 69 que também ela achou especial.

E cavalgou gostoso... que tio que demorava a gozar e lhe dava tanto prazer!

Ela já tinha gozado uma vez e achava que estava vindo um segundo gozo...se continuasse cavalgando, com certeza viria.

Veio e aí ela caiu na cama, cansada, mas teve de aguentar o tio gozando na boca da sobrinha...

- Valquiria... nós vamos estudar bastante, mas vamos trepar muito também!

- Com certeza, tio. E se eu passar no teste, até terá uma surpresa!

 

 

Você estava cheirando minha calcinha e batendo punheta?

 Ela achou que era um desperdício...

(escrito por Kaplan)       

 

E essa, agora? O Pedro, primo da Rosa, viu que ela saiu do banheiro foi estender a toalha no varal da área de serviço. E ele viu que, ao contrário de outros dias, ela não pendurou a calcinha.

Ficou na dúvida: será que ela estava usando a mesma de ontem? Ou será que ela tinha deixado ou esquecido no banheiro?

O jeito era conferir e lá foi ele.

E viu que a calcinha estava realmente em cima do cesto de roupas sujas.

Não se conteve.

Pegou a calcinha e cheirou-a, aquele cheiro delicioso de calcinha usada... ficou excitado, baixou a calça e começou a bater uma bela punheta enquanto cheirava. 


Ela mal acreditou no que tinha visto!

E aí aconteceu. A Rosa voltou ao banheiro, justamente para pegar a calcinha... e viu!

Por mais que ele tentasse, rapidamente, subir a calça, ela viu tudo.

- Não acredito, Pedro! Você estava cheirando minha calcinha e batendo punheta?

Ele tentou negar, mas ela tinha visto, porque o maluco se esquecera de fechar a porta do banheiro.

Aí teve de concordar com ela. Sim, era aquilo mesmo.

- Mas Pedro... quantos anos você tem, primo?

- 26.

- E eu tenho 27.

- E daí?

- Eu acho um desperdício você ficar cheirando minha calcinha pra bater punheta. Por que você não vem cheirar o lugar que a calcinha fica? Eu acho que é bem mais gostoso...

- E você está dizendo que eu posso fazer isso? Você é minha prima.



Ela mandou, ele obedeceu, ambos gostaram muito!



- Sim. Prima! Entendeu? Prima!!! Fecha a porta ali e vem cheirar e lamber minha buceta, cara!

E mostrou a ele.

Aí ele não quis saber de mais nada. Ajoelhou na frente dela e mandou ver uma bela chupada.

- Agora deixa eu ver seu pinto de novo, vi muito rapidamente e gosto muito de ver, pegar e chupar!

Ele abaixou a calça de novo, ela pegou, olhou, fez boquete.

- Agora enfia esse pinto gostoso em mim...

Ela sentou na pia (olha o perigo!) e ele enfiou. Fácil, ela já estava molhadinha, de tão excitada que ficara vendo ele cheirando a calcinha e batendo a punheta. 


Sorte dele... essa foi só a primeira vez! haveria outras!


Depois ela desceu da pia, fez novo boquete e ficou curvada sobre a bancada. Ele meteu de novo e ficou bombando até ela gozar. E ele gozou nas costas dela, lambuzando tudo.

- Poxa... vou ter de tomar outro banho. Corre lá, pega minha toalha e sai daqui, tá quase na hora da minha mãe chegar. Se ela pegar a gente junto, nunca mais poderemos trepar.

- Então vamos trepar mais?

- Claro, bocó... ou, se você preferir, eu trepo com meu namorado e você continua punhetando... Você decide!

 

 

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

SEMANA TEMÁTICA - CECILIA, A LOUCA! parte10

 Então? Gostaram das loucuras da Cecilia? Pois hoje é a última dessa semana, porque ao longo dos próximos dias ela vai continuar aparecendo, para deleite dos leitores e leitoras!

Tomar banho com o dono da academia, após o dia de ginástica

 

Nem preciso dizer que o dono da academia, ao matricular aquela nova aluna, lourinha e que fora recomendada por uma antiga amante dele, já sabia que ia rolar bonito!

Assim, depois de admirar a gostosura em trajes apropriados... eu disse apropriados? Talvez não muito, porque ela se matriculou graças às boas referências dadas pela amiga que tinha sido amante dele. Então os shortinhos dela enfeitiçavam qualquer um!



Ele não era de ficar perdendo tempo, foi logo falando com ela sobre a razão de a amiga ter recomendado a academia dele e perguntou se ela queria um horário especial para te-lo como personal.

Ela gostou da iniciativa dele, e combinaram num sábado, ele fechava a academia ao meio dia, então ela foi as 11:30. Caprichou. Pôs um colant e um short comum e ficou fazendo os exercícios normais de todo dia. Meio dia, os últimos alunos se foram, ele fechou as portas e foi na direção dela, que já tinha tirado o short e desabotoado o colant, portanto, estava com a bundinha de fora, e ainda por cima na frente de um espelho. Espetáculo divino! 






Abraçou-a, beijaram-se.

Tirou a roupa dela e a dele também.

- Estou suada, queria tomar um banho primeiro, pode ser?

- Mas é claro... vai lá, vou só acabar de fechar tudo e já vou também.

Ela o aguardou ansiosa.

E ele não demorou, então os dois se deram os melhores banhos de suas vidas!




Depois da trepada molhada, se secaram e foram para a sala do dono... que sala! Muito bem aparelhada, ela sabia da existência. Sua amiga já visitara aquela sala uma dúzia de vezes!

E no sofá aconteceu. Bucetinha chupada, pau boqueteado, pau entra, pau sai... e ela geme e goza. Que amiga boa era aquela que tinha recomendado esse jovem dono de academia!

Ela ficou satisfeira e renovou por mais um mês a sua presença naquela academia. Depois desistiu de continuar, tava bom, mas a fila anda...

 

 

SEMANA TEMÁTICA - CECILIA, A LOUCA! parte9

 

No seu dia de cozinha, Cecilia foi fodida por alguém...

 

Certo dia Cecilia chegou em meu apartamento para recordar algo que vivera quando era bem pequena, com seus 6, 7 anos, mesma idade das primas Paulinha e Helena.

-Tio, eu queria conversar sobre uma coisa, antes de falar lá em casa.

- Uai... parece muito sério!

- Não, nada disso. É para lembrar de uma coisa que você participou também, a tia Meg também. Lembra daquelas viagens que a gente fazia numa praia do estado do Rio? As famílias quase todas, uma criançada enorme, acho que tinha umas vinte crianças, mais meninas que meninos. Lembra disso? 



- Claro que lembro... eu fui umas três vezes só, por causa do trabalho, mas a Meg foi em todas, ela adorava. Aliás, depois te conto algumas coisas que você não sabe...

- Uia... começou a ficar interessante a história. Mas depois você me fala disso. Eu adorava aquelas viagens, muitos primos e primas que não moravam aqui, acabavam se encontrando lá. Nossa, era bom demais!

- Sim, era muito bom.

- Por que paramos de fazer essas viagens, tio?

- Ah, não sei, os pais da Paulinha é que sempre organizavam, alugavam a casa e ajuntavam o pessoal pra ir. Não sei porque parou.

- É isso que vou conversar lá em casa, eu gostaria muito de rever os primos todos, tem uns que não vejo há mais de 5 anos!

- Conversa lá, quem sabe eles topam? Eu acho muito importante isso, uma confraternização de família, momento em que os celulares serão menos importantes do que o sol, a praia, a farra.

- Está certo, vou conversar com a Paulinha e iremos as duas fazer a proposta pros nossos pais.

Agora me conta o que eu não sei dessas viagens.

- Você conheceu bem a sua tia Meg... nem imagina?

- Senhor! Ela transava com os cunhados? Com os maridos das irmãs?

- De jeito algum! Tá doida? Acha que seu pai transaria com ela?

- É, acho que não... mas então, desembucha, to ficando aflita já!

- Você lembra que para não pesar pra ninguém, cada dia era uma família que ficava responsável pela alimentação do batalhão? 






- Sim,lembro. Claro que nós, as crianças, não fazíamos nada, mas a gente sabia que os pais ficavam por conta, ao final, cada família cuidava de tudo umas quatro vezes nas férias.

- Sim. E Meg me contou de alguns cunhados dela, ou seja, irmãos dos maridos das irmãs dela, apareciam por lá, solteirinhos... ela traçava todos no dia em que ficava responsável pela alimentação. Claro que quando eu ia eu ajudava,mas quando eu não ia, ela conseguia bons ajudantes e trepava bonito com eles.

- Mentira!

- Ela me contava, então acho que é verdade.

- Uau... bem, deixa eu ir e depois te falo se conseguirmos resgatar a tradição das férias familiares.

Ela nem esperou chegar para me contar que as tais “tradições familiares” realmente foram resgatadas!

Olha o email que ela me mandou:

Tio, to aqui, de noite, na cama, escondida de todo mundo, mas não aguentei, tinha de te contar das tradições familiares. Sim, já está sabendo, né? Cumpri o protocolo, não iria deixar as tradições se perderem! KKKKKKKKKKK

Foi um dos primos, com quem a gente viajava quando pequenos, o responsável por me ajudar nesse quesito tão importante! 



Começou na praia. Eu e ele fomos caminhar e contei o que você tinha me contado. Ele ficou de pau duro só de ouvir,tivemos de entrar na água para que ninguém visse, eu ria a mais não poder. E o melhor é que ele me propôs a gente fazer a mesma coisa.

- Tudo bem, eu disse, mas como?

- Olha, a manhã é o dia da minha família ficar responsável pelas comilanças. Minha mãe odeia esse dia, então eu vou propor a ela que nós dois ficaremos responsáveis. Eu tenho certeza que ela vai adorar.

- Tudo bem, depois você me fala se deu certo o plano.

Deu certo,tio! Logo de manhã ele saiu e foi abastecer o café da manhã da turma. Nossa, como esse povo come! E depois todo mundo saiu em disparada para a praia. Ficamos só nós dois.

Espertamente, quando ele saiu para comprar pães e bolos, comprou massas congeladas: pizzas, lasanhas, inhoque... ou seja, iríamos ter tempo para fazer outras coisas mais interessantes. A turma ficou de voltar entre meio dia e meio e uma hora, saíram às 8 e 15, então ficamos com 4 horas só pra nós dois.

Como era tudo gente de família, na hora do café o pessoal ia de pijama, camisola... e eu fui naquele dia com minha camisolinha branca transparente. Teve primo olhando descaradamente pra meus peitinhos, mas não dei bola. Era só um que me interessava! 




Quando eu comecei a lavar as xícaras, facas, colheres e garfos, ele chegou por trás de mim e passou a mão na minha bunda. Eu não estava acreditando, lembrava o tempo todo da tia Meg e como ela deveria ter gostado muito daquela situação. Eu estava adorando!

E vi que primos crescem e aprendem muita coisa interessante. Minha calcinha foi tirada e a mão dele ficou passeando pelo meu reguinho, eu tremia toda!

Me curvei sobre a pia e o dedo dele entrou na minha perereca. Dedo grosso, viu?

Virei de frente e ganhei uma bela chupada. Tive de tirar a bermuda dele para agradecer, né? Belo pau tinha o primo e fiz um boquete daqueles nele!

A primeira trepada foi ali na cozinha mesmo, eu curvei de novo e ele mandou bala. Fui sacudida por inteiro, quase gozei! 




Depois fomos pro quarto e ali aconteceu de tudo! Mais boquetes, mais chupadas, mais perereca engolindo pinto...kkkkk nossa, como eu dei naquela manhã!

Fizemos 69, cavalguei, dei o rabo. Sei lá se teria outra chance? Tinha de dar tudo assim, logo de cara!

Agora to esperando pra ver se teremos sorte de ficar sós outra vez. Se tiver, te conto!