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(escrito por Kaplan)
Fui ao
sitio do meu amigo Alberto. Encontrei Elisa, sua esposa na casa. Me
recebeu muito bem, com beijos bem gostosos... afinal, já tínhamos
transado e ambos havíamos gostado muito das transas. Repetí-las sempre
seria interessante.
Mas ela
estava ocupada com o almoço. Conversamos um pouco, ela me disse que
depois que sua filha Olívia regressara da Europa, dera inúmeras ideias
para embelezarem o sitio e na certa ela e o pai estavam olhando o que
fazer por ali. Falou que haviam ido na direção dos fundos da casa, e que
eu poderia ir atrás deles.
foto: Kaplan |
Fui, e aí, a
surpresa. Vi que haviam feito muitas melhorias enquanto caminhava. Mas
sempre preservando a vegetação nativa, com muitas árvores frondosas que
davam boa sombra a quem caminhava pelas trilhas. Aquela propriedade era
mais do que um sítio, era imensa, devia ter uns 20.000 metros quadrados
ou mais. Já haviam calçado a trilha por onde eu passava. E quando
cheguei a um certo ponto, numa curva, ouvi as vozes dos dois. Mal virei a
curva, vi que o Beto já estava sentado em um banco e Olívia, com um
vestido curtinho, de alcinha, estava de pé em sua frente.
E logo ela
sentou-se na perna do pai. Pressentindo que algo estava para acontecer,
fiquei escondido, só observando. Quando ela levantou o vestidinho deu
para ver que estava sem calcinha. Aquela bundinha linda ficou virada
para mim e meu pau já endureceu só de pensar no que eu veria em seguida.
Ela ficou
roçando a xotinha na perna do pai, indo e vindo e eu percebia, pelos
olhos fechados dele, o quanto aquilo devia estar gostoso. Não demorou
muito para ele ficar meio de lado, o que me favoreceu enormemente a
visão do que se passava. E abaixou a alcinha do vestido, parecia que ele
estava adivinhando que eu estava vendo e louco para ver os deliciosos
peitinhos de Olivia. Um deles surgiu para meu deleite. Coisa maravilhosa
de se ver.
Não demorou
muito para ele tirar o vestidinho dela, deitá-la no banco e começar a
chupar a bucetinha, fazendo com que ela desse pinotes. Dava para ver,
mesmo à distância, como o ventre dela se movia, cada vez mais
intensamente, à medida em que a língua do pai a fazia alucinar.
Já
transtornada, ela se levantou e foi chupar o pau do Beto. Eu já tinha
sido chupado por ela e sabia que a boca e a língua de Olívia faziam
maravilhas nos paus que tinham o privilégio de estar como o do Beto
naquele momento.
Ela falou
algo baixinho, não deu para eu ouvir, mas entendi o que era. O Beto
deitou-se sobre ela, metendo seu cacete na bucetinha e começando aquele
movimento de vai-e-vem que tanto agrada às mulheres. Punha e tirava,
punha e tirava e ela só revirava os olhos e gemia. Os gemidos eram
altos, eu os ouvia com nitidez. E nem preciso dizer que naquela altura,
já batia uma bela punheta pelo que estava presenciando.
Logo ele se
levantou, ela também, ele se deitou e ela sentou-se no pau dele e
começou a cavalgar. E ouvi o grito que ela deu quando chegou ao gozo,
deixando seu corpo cair sobre o do pai. Quase dei um urro também,
despejando meu esperma nos matos do caminho.
Vi que os
dois continuavam deitados, fazendo-se carinhos. Pensei se devia ir até
lá, mas achei melhor não. Voltei para a casa. Parecia que Elisa sabia o
que eu tinha visto, pois estava nua, completamente nua na cozinha.
Agarrei-a na cozinha mesmo, até correndo o risco de levar uma facada,
pois ela estava picando legumes para o almoço. Ela teve o bom senso de
guardar a faca e se entregar totalmente.
Mal começou a me fazer um boquete e os dois chegaram. O Beto, fingindo-se bravo:
- Mas o que é isso, Kaplan? Aproveitando que não estou para comer minha mulher?
Todos caímos na gargalhada... como se ele não soubesse que de vez em quando eu a comia... mas o melhor de tudo foi a Olívia:
- Não me
levem a mal, mas eu tenho uma fixação muito grande por homens mais
velhos... Kaplan, eu sei que você estava numa boa com a mamãe, mas que
tal deixar ela terminar o almoço e ir ao meu quarto comigo? Depois do
almoço a mamãe continua a fazer o boquete que tinha iniciado...
Como recusar? Aquela família era adorável! Fui para o quarto dela e me entreguei totalmente a ela.
- Você voltou da Europa com um apetite sexual, hem?
- Só trepei
com gente jovem e confesso... depois de ter transado com papai e com
você, não consigo achar graça em transas com caras mais jovens. Vocês,
maduros, são o que há de melhor. Trate de viver bastante, tá? Pretendo
transar muito com você e com papai!
- Agradeço!
Não sabe o prazer que homens mais velhos sentem ao transar com mulheres
mais jovens e ardentes como você. Aliás, uma indiscrição... vi você e
seu pai agora há pouco, por isso que voltei tão animado e agarrei a
Elisa.
- Além de mais velho é safado... adoro isso!
Me jogou na cama, tirou o vestido e deitou-se sobre mim.
- Mama em meus peitos, mama... sei que você gosta muito!
Nem
respondi, já fui enfiando os biquinhos na boca e fazendo o que ela
pedira. Adoráveis peitinhos. Foram lambidos, chupados, mordidos.
- Você continua tão linda e gostosa como na época em que te conheci! Deixa eu te ver direito, bem de perto.
Ela riu,
levantou-se e se exibiu para mim. Safadíssima, ela ainda se curvou, me
mostrando a bunda, abriu as nádegas e pude ver não apenas a bucetinha
mas também o cuzinho. Será que ela iria querer uma transa anal? Seria o
máximo!
- Gosta do boquete que a mamãe faz?
- É difícil saber qual o melhor, se o dela ou o seu...
- Dá esse pau aqui!
E me
presenteou com um boquete que, confesso!, me fez esquecer o que Elisa
estava fazendo quando ela e o pai chegaram. Como é que pode, uma garota
de 21, 22 anos, chupar tão bem? Onde teria aprendido? Bem, não precisava
me preocupar com isso, só curtir aquela boquinha em meu pau, quase
explodindo de tesão!
E aí
sentou-se no meu pau e me cavalgou, tal como havia feito com o pai. Era
realmente maravilhoso o espetáculo dela pulando, com os longos cabelos
esvoaçando, os olhos semicerrados, via-se que experimentava um prazer
enorme a cada pulo que dava. Não me esquecia do que o pai falara da
primeira vez em que conversamos sobre ele e em que ele me contou que
haviam transado: ela era uma PHD em sexo. Maravilhoso transar com ela.
E o melhor veio em seguida. Como eu suspeitava, ela me mostrara o cuzinho já pensando numa relação anal.
- Você viu tudo que papai e eu fizemos agora há pouco?
- Sim, vi.
- Então sabe que não dei o cu, não sabe?
- Não acredito, você o guardou para mim?
Ela riu.
- Bobo... nem sabia que você estaria aqui... mas... se quiser...
Também não
respondi, apenas a coloquei de quatro e tratei de devorar aquele
buraquinho quentinho que ela tem. Molhei bem o pau na umidade da xotinha
dela e fui enfiando, lentamente, até colocar tudo lá dentro. Era
demais, não demorei a gozar.
Bem a
tempo. Elisa já nos chamava para o almoço. Lá fomos nós, pelados, ela
não deixou que eu colocasse nem a cueca. Quando os pais dela viram,
tiraram as roupas também e almoçamos os quatro peladões.
Nem preciso contar o que aconteceu no resto do dia, preciso?