Em Sampa tive muitos prazeres. Este foi um deles, um dos melhores, por sinal! Curtam comigo!
(escrito por
Kaplan)
Confesso a vocês, leitores e leitoras, que há momentos na minha vida em
que me considero um privilegiado pelos deuses do olimpo. Confiram se não é
verdade!
Manhã de domingo, deviam ser umas 7 horas, estou numa cama de hotel em
São Paulo. A janela aberta deixava ver que o sol brilhava sobre o Parque do
Ibirapuera. O parque estava bem próximo, e havíamos combinado que faríamos uma
caminhada. Havíamos? Sim, eu não estava sozinho. Ali no quarto estavam Meg,
minha esposa, e Maura, nossa amiga e amante tanto de mim quanto de Meg.
Quando meus olhos começam a se abrir, já vejo as duas prontas. Meg
usando um shortinho jeans e camiseta, Maura uma calça de legging e camiseta.
Vejo Meg olhando pela janela o belo espetáculo do parque amanhecendo, as
primeiras pessoas surgindo. E vejo Maura chegar perto dela, apreciar a paisagem
também. Só que a mão de Maura ficou na bunda de Meg e começou a acariciar a
bunda, o que fez Meg se excitar, esquecer a paisagem, virar para Maura e as
duas começaram a se beijar, a fazer carinhos nos cabelos uma da outra, e logo
as mãos percorreram os seios e cada mão no seio vinha um beijo demorado.
E apesar de prontas, as duas logo desaprontaram, pois Maura tirou a
camiseta de Meg e foi mamar nos seios dela. Gemidos, suspiros, Meg abaixou o
shortinho e a calcinha e Maura também se despiu. Os carinhos agora eram em todo
o corpo das duas.
Abri os olhos, extasiado com o que via. Sentei na cama. Tinha dormido
sem roupa, pois havíamos transado bastante de noite. Meu pau já estava duro com
o que via.
- Ei, esqueceram que também estou aqui?
Elas me olharam sorrindo e pularam na cama. Enquanto Meg engolia meu
pau, Maura ficou observando, pegando nas minhas bolas, até que Meg liberasse
meu pau. Aí ela começou a me chupar e Meg foi para o outro lado da cama,
ajoelhou-se com as pernas abertas bem acima de minha cabeça e eu a chupei
enquanto era chupado.
Coloquei as duas lado a lado, meti na Meg e fiquei chupando a Maura. Os
gemidos das duas deviam estar sendo ouvidos no corredor, pois não se
preocuparam em ser discretas.
Tirei o pau da Meg e coloquei a Maura deitada de costas, levantei as
pernas dela e meti. A Meg, para não ficar sem fazer nada, debruçou o corpo
sobre a amiga, que pôde, assim, mamar nos peitinhos, enquanto eu abaixava meu
corpo e encontrava a boca da minha esposa, beijando-a, sem parar. Depois Meg
foi beijar a Maura e passar a mão no corpo dela, fazendo carícias nos seios.
Maura estava quase gozando e sua mão estava na xotinha, me ajudando a dar
prazer.
Gozou e aí pude comer a Meg de novo, de cachorrinho. A Maura, deitada na
frente da Meg, passou a receber a chupada dela em sua xotinha e retribuía os
carinhos passando as mãos nos cabelos dela.
Depois Meg quis me cavalgar e foi a vez da Maura acariciar minhas bolas
e beijar a xotinha da Meg, que gozou também.
Como eu sempre gostava de fazer quando transava com as duas, pedi que
voltassem a me chupar até eu gozar derramando o esperma no corpo das duas.
Tem jeito melhor de começar um domingo de sol em Sampa?
Esquecemos a tal
caminhada e fomos curtir a feirinha do Masp....
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