terça-feira, 8 de julho de 2014

Dois contos para comemorar os 500.000 acessos!


Isto mesmo, amigos e amigas leitores! Atingimos hoje a marca de 500.253 acessos a este blog! Não imaginam a nossa felicidade!
E aí estão mais dois contos para a alegria de vocês!!!


A diarista que gostava muito daquilo e o patrão que estava a fim
(escrito por Kaplan)

Gloria trabalhava como diarista na casa do senhor Fábio. Era uma casa pequena, apesar de ser de dois andares. Embaixo ficavam a sala, um lavabo e a cozinha. Em cima, dois quartos, sendo um com banheiro. Ele morava sozinho, pois era divorciado, e não tinha filhos.

Todo dia em que ela aparecia lá (duas vezes por semana), verificava se havia roupas para passar, se havia ela passava e depois começava a faxina. Começava pelo andar de cima, rapidamente arrumava o quarto onde o patrão dormia. O outro era praticamente vazio, só havia uma cama de solteiro e um armário embutido, onde ele guardava quinquilharias.

Se havia roupas, depois de passar ela mesma colocava no armário do quarto dele. Sabia de cor a disposição das gavetas. Ele era um cara bem organizado. Calças, camisas, ternos eram pendurados. Uma gaveta só para meias, outra só para pijamas, uma terceira para as cuecas, e a quarta para sungas e bermudas, que ele só usava quando viajava.

Deixava a casa por conta dela. Por um lado ela gostava porque não havia ninguém para atrapalhar o trabalho dela, que era realizado em poucas horas. Por outro, era ruim, ela gostava muito de conversar e tinha um carinho especial pelo senhor Fábio. As poucas vezes em que ele ficou na casa quando ela trabalhava, trocavam muitas ideias, ele era um cara bem inteligente e ela gostava de ouvir a opinião dele sobre muitas coisas. 


Na verdade, com o tempo, ela ficou com tesão no patrão. Vivia pegando nas cuecas dele, cheirando-as, com uma vontade louca de saber o tamanho do pinto do senhor Fábio. Sonhava com ele a agarrando. E passou a ir com blusas bem decotadas... quem sabe chamaria a atenção dele?

Um dia em que ela cheirava uma cueca que acabara de passar, o senhor Fábio, que estava chegando, viu o que ela fazia. E achou bem interessante. Começou a ficar mais em casa nos dias em que ela trabalhava. Aquilo só aumentava o desespero de Gloria, que sentia uma vontade louca de abraçar, beijar e transar com ele.

Em um dia, em que ela estava passando pano molhado nas escadas, viu ele chegar com um engradado de cerveja. Puxou conversa.

- Vai ter festa hoje, seu Fábio?
- Não, menina, estas garrafas estão vazias, a festa foi ontem. Não viu como a casa ficou bagunçada?
- É, eu notei sim, mas já está quase tudo arrumado, viu?
- Eu vi, você é uma moça muito competente.

Ela estava na escada e ele foi subindo com o engradado, para guardar no armário das quinquilharias. De repente a escada ficou muito estreita para os dois. Com os rostos bem próximos, cada um podia ouvir a respiração ofegante do outro. Ela olhou para ele com um olhar bem guloso, que ganhou o seu Fabio. Ele só disse um “Menina!!!” e eles se abraçaram e ele beijou o pescoço dela e a mão dele foi subindo na camiseta que Gloria usava e pegando nos seios dela. 


Ela viu a chance de realizar seus sonhos, quase rasgou a camisa dele ao tirá-la com sofreguidão, abaixou a calça dele e viu o objeto que ela ansiava ver há muito tempo. Seu Fábio tinha um belo cacete, que ela, na mesma hora pegou e colocou na boca. Ele se encostou na parede e deixou-a à vontade para chupá-lo.

Ele a puxou para o andar de cima, levou-a para o quarto das quinquilharias. Tiraram rapidamente as roupas e se olharam. Ela viu um homem já de idade mas ainda muito bem conservado, ela viu uma jovem esplendorosa, com seios pequenos, uma penugenzinha na bucetinha. Sentou-se na beirada da cama e trouxe-a, de costas, para sentar em seu pau.



Gloria não acreditava que estava realizando seu sonho. Sentir o cacete dele entrando, rasgando, dentro dela, foi uma sensação deliciosa. Pular no colo do seu Fábio foi maravilhoso... sentir o cacete entrando e saindo... um tesão, logo transformado num pré-gozo. 

Depois ele a comeu de pé, fazendo o corpo dela tremer todo, as pernas bambas, mas ele a segurava pela cintura e não a deixou cair. Meteu bastante, conseguiu fazer com que ela gozasse e ele, depois, gozou dentro dela também.

Foi uma manhã memorável para ela. Para ele também, que andava muito solitário e agora teria a felicidade de transar com ela pelo menos duas vezes por semana!






 A empregada recebeu o encanador, os patrões chegaram de surpresa. O que pode ter acontecido?
(escrito por Kaplan)

Bernadete era empregada no apartamento de um casal sem filhos. Casal este que tinha uma vida sexual muito intensa, inclusive envolvendo outros parceiros. Mas nunca havia acontecido nada no apartamento deles. Bernadete ficava sabendo por ouvir as conversas deles. Eles falavam abertamente de seus programas, achando que ela não escutava, mas ela prestava atenção e ficava excitada com as conversas que ouvia.
Aconteceu de um dia haver um problema hidráulico na cozinha. O casal conseguiu, a muito custo, que um conhecido deles fizesse uma hora extra e fosse à noite para tentar consertar. Este conhecido era bem safado e ficou tanto tempo enrolando para fazer o conserto, que conseguiu, com seu papo, seduzir a Bernadete


Achando que os patrões demorariam a chegar, eles começaram a transar na cozinha mesmo. Bernadete também era bem safadinha, logo ela tirou as calças do rapaz e começou a fazer um belo boquete nele. Quando sentiu o pau bem duro, ela levantou o vestido, sentou-se no pau dele e começou uma cavalgada, recheada de gemidos e suspiros.
Eis que ouvem barulho das chaves na porta, exatamente na porta da cozinha. Ela se levantou e saiu correndo para a área de serviço, no que foi acompanhada pelo rapaz. Com o coração na mão os dois ficaram observando quem entrava. Eram os patrões, lógico, quem mais poderia ser? 


E pelo visto já chegavam meio “chapados” e loucos para transar. Nem se importaram em saber se a Bernadete já estava dormindo, começaram a se beijar loucamente na cozinha mesmo, e logo a dona da casa se ajoelhava para abrir a braguilha da calça do marido e engolir a pica dele, duríssima. Bernadete arregalou os olhos: que pica maravilhosa tinha o patrãozinho dela!

E a patroa, como chupava direitinho! E como ela tinha levantado a blusa para o marido segurar em seus peitos, o encanador estava admirando os belos seios da patroa da Bernadete. Sem querer, eles fizeram barulho e se denunciaram. E aí tiveram a surpresa maior. O patrão sorriu para ela e chamou-a. Continuava sendo chupado pela esposa, mas abraçou  e beijou a Bernadete, que estava doida para substituir a patroa na nobre tarefa de chupar o pau dele.


Vendo os abraços e beijos do marido e da Bernadete, a patroa levantou-se e se dirigiu em direção ao encanador. Agarrou-o e tirou a roupa dele. E aí ficaram as duas chupando os paus dos homens ali presentes. Bernadete deliciava-se no pau do patrão e a patroa no pau do encanador.

Ninguém dizia nada. Nem era necessário. O encanador, talvez pensando que aquilo podia terminar logo, tratou de despir a patroa, faze-la inclinar-se sobre a mesa e meteu fundo na xotinha dela. Ela urrava de prazer, animando o marido a fazer o mesmo com a Bernadete, só que ele deitou-se no chão e ela foi cavalgá-lo.

E aí Bernadete viu a patroa ser colocada sentada na mesa e o encanador voltar a meter nela, só que agora de frente, entremeando as bombadas com beijos na boca e nos peitos dela.

- Gosta de DP, Bernadete? Perguntou o patrão. Com a resposta afirmativa, ele chamou o encanador, fez ele deitar-se no chão e meter na bucetinha da Bernadete enquanto ele comia o cuzinho dela. Para não ficar sem participar, a patroa agachou-se em cima da boca do encanador que assim podia chupá-la enquanto comia a Bernadete.

A farra estava sensacional, os gemidos eram intensos.
Terminou com as duas recebendo em seus rostos os leites dos dois machos.
O encanador foi embora e Bernadete passou a dormir em algumas noites na cama dos patrões. Ela jamais largaria aquele emprego!
 

3 comentários:

  1. Kaplan assim como a Glória sinto uma vontade absurda de transar com vc!!!
    Meg não fique chateada.
    Melgaço

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  2. mas você não é diarista!!!
    rssss
    obrigado pela leitura!
    Kaplan

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  3. vc não precisa de uma diarista?
    Posso ser a sua! rsrs
    Melgaço

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