Uma continuação das sensacionais transas de Meg e suas amigas.
(escrito por Kaplan)
Leiam a primeira
parte, é imperdível!
Na manhã seguinte,
apesar de o tempo estar melhor, achei muito melhor ficar recordando as
aventuras homo da Meg. Ela adorou também, recordar bons momentos na companhia
de amigas queridas.
Mas começou falando da
garota Lorena, que ela havia iniciado. E não é que a garota gostou? Esperou Meg
na rua e perguntou se poderia voltar a se encontrar com ela. Meg gostou, sinal
de que a Lorena tinha ficado realmente interessada! Na mesma hora convidou-a a
subir ao nosso apartamento.
E lá chegando, não foi
preciso nada. Meg foi tirando a roupa, espichando-se na cama e a Lorena, de
roupa ainda, veio por cima dela, beijando-a com sofreguidão. Só depois de
beijar muito a boca e os seios da Meg é que Lorena pensou em se despir.
Meg
deitou-se de bruços e a visão da bunda dela deixou Lorena maluca. Ela não se
despiu, voltou a ficar em cima da Meg, beijou sua nuca, nuas costas, sua bunda.
Meg abriu as pernas, revelando sua xotinha que foi lambida incontinente pela
Lorena.
Gostoso, estava muito gostoso, Meg ficou de quatro e sentiu seu cuzinho
sendo lambido e sua xotinha penetrada pelo dedo da Lorena.
E Lorena ainda se
deitou, de costas, com a boca embaixo da bucetinha da Meg e voltou a lamber
intensamente.
Meg adorou aquilo, mas
fez questão de tirar a camiseta e a saia da Lorena, deixando-a só de calcinha.
E lá veio a Lorena de novo, deitando-se sobre ela e beijando-a, e relando seus
seios nos dela. Meg se espantava com a desenvoltura da Lorena, acabou
acreditando que realmente ela não era iniciante. Ficou de quatro de novo e
pediu para ser penetrada na xotinha e no cuzinho. Uau! Uma DP com os dedos...
foi delirante, ela gozou.
Aí tirou a calcinha da
Lorena e retribuiu tudo, deixando a amiga enlouquecida também. Inclusive com a
DP, que ela fez na amiga também.
Depois dessa, Lorena
nunca mais apareceu.
- Outra com quem
transei várias vezes foi a Virginia. Era uma loba. Me devorava totalmente
quando nos encontrávamos, quase sempre no apartamento dela. A primeira vez em
que nos conhecemos e tivemos aquele sinal de olhos que diziam tudo, ela me
levou lá, tomamos vinho na beirada da cama, ela me despiu, se despiu e me
lambeu a bucetinha com uma voracidade tremenda, eu tremia toda de prazer com a
chupada que ela me deu. Fiquei até sem forças para fazer alguma coisa. E ela
não parava.
Só parou quando eu
pedi. Eu não estava me aguentando de prazer. Nos beijamos, fomos tomar mais
vinho. Falei que eu também queria fazer as coisas com ela, aí nos beijamos, as
mãos começaram a ficar inquietas, sentamos na cama e juntamos nossas xoxotas.
- Ah... o famoso
velcro... delicioso de ver!
- De ver eu não sei,
mas de sentir... é demais! Ficamos roçando nossas xoxotas e enquanto isso a
gente se beijava, ela pegava em meus peitos, eu pegava nos dela, e depois, sem
sairmos do lugar, levei minha mão à xotinha dela e ela fez o mesmo comigo... e
nossos dedos se encarregaram de nos dar mais prazer ainda. Nos masturbamos uma
à outra até que gozamos. Foi delicioso.
Com a Virginia eu
transei muitas e muitas vezes. Teve um dia que ela depilou todinha e me chamou
para ver. Claro que não era só para ver. Fomos para a cama, ela sentada, eu
ajoelhei em frente a ela e ficamos nos beijando e eu mandando a mão na xotinha
lisinha, ela quase enlouqueceu. Depois ela começou a subir o corpo e ficamos as
duas de joelhos. Beijos e amassos nos seios. Beijos nos seios. Meu corpo
parecia que estava tomando choques, era incrível o que eu sentia com ela.
Aí ela me fez ficar de
quatro e foi lamber e chupar meu cu e minha xotinha. É tão diferente, uma
mulher chupando outra do que um homem chupar uma mulher! Não me leve a mal,
querido, adoro suas chupadas, mas uma chupada feminina é outro departamento. E
teve DP também, ela enfiou um dedo em cada buraquinho...nem preciso dizer que
gozei!
Ela sempre me dizia
que o prazer dela era me dar prazer, mas eu também queria dar prazer a ela. Mas
ela insistiu: ficou deitada e falou para eu ajoelhar com a xotinha em sua boca.
Fiz isso, já sabendo que teria um segundo gozo... e ele não demorou.
- Pelo visto, parece
que ela foi a que mais te agradou...
- Não sei se foi a que
mais me agradou, mas confesso que todas as vezes em que transamos eu saía
pisando em nuvens, de tão gostoso!
- E as suas colegas de
faculdade? Você também curtia bastante!
- Sim, por isso que te
falo da dificuldade de dizer qual foi a melhor. Lúcia e Rejane se tornaram
grandes amantes também e tenho orgulho de dizer que fui eu quem as iniciou.
- Como que foi isso?
- Foi aqui em casa,
pra variar. Eu já estava fissurada nelas, a gente sempre fazia trabalhos
juntas, além dos três colegas. E nós já tínhamos transado com eles e eu já
tinha visto os corpos delas e fiquei fascinada. E coloquei na cabeça que iria
tentar. Mas tive um certo receio, se elas não aceitassem eu iria perder ótimas
colegas... Você sabe que eu, quando coloco uma ideia na cabeça... tenho de
resolver, não é? Então resolvi que ia arriscar.
Uma tarde em que
estávamos só nós três, prá variar eu de shortinho e camiseta, a Lúcia de
minissaia e camiseta e a Rejane de minivestido, eu fiquei elogiando as pernas
delas e daí a a conversa, com muito riso, descambou para a beleza dos nossos
seios, dos corpos e eu perguntei, na lata:
- Vocês já tiveram algum lance com
outra garota?
A Lúcia arregalou os
olhos e disse que não, a Rejane ficou vermelha e disse que tivera um lance de
beijos e amassos no colégio. E eu disse que sim e contei alguns casos, que
deixaram as duas suando frio.
- Mas Meg, não dá para
entender... a gente já viu você trepando com nossos colegas, e você trepa como
ninguém, todos elogiam fazer sexo com você. E você transa com mulheres?
- Adoro! Tem muitas
que me dão mais prazer do que muitos homens.
- É difícil de
acreditar...que prazer uma mulher pode te dar?
- Só experimentando
pra você saber...
A Rejane era sempre a
mais interessada em novidades. Colocamos a Lúcia no meio de nós duas e
começamos a fazer carinhos nela. Quando sentimos que ela ficava arrepiada, a
Rejane beijou-a enquanto eu ficava passando a mão nas costas e nas pernas. E
fui beijá-la também, e ela acabou confessando que estava gostando. Aí ficou
fácil. Passei para o meio das duas, já sem o shortinho, fui beijar a Rejane e a
Lúcia ficou atrás de mim me acariciando. Virei o rosto para ela e nos beijamos
também. Aí eu tirei a saia dela e fui beijar-lhe a bunda, fazer carícias,
esfreguei meu seio na bunda dela, e ela já estava toda serelepe beijando os
seios da Rejane.
Daí em diante foi um tirar de roupas e logo estávamos as três
peladonas e todo mundo beijava todo mundo e eu fui fazer o que era preciso para
deixar a Lúcia feliz. Fui enfiando o dedo na xotinha dela, a Rejane também
quis, ficamos nós duas ajoelhadas e a Lúcia deitada entre nós e meu dedo foi
conhecer a xotinha da Rejane que também gemeu.
Fizemos de tudo aquele
dia... elas aprenderam tudo muito rápido, gostaram demais e dali em diante
viramos companheiras de sexo! Elas me agradecem até hoje por aquele dia!
- É, mas vou te falar.
Apesar de eu ter visto algumas transas suas com suas amigas, aquele dia em que
você e a Carol transaram na minha frente e na do marido dela, vocês quase
provocaram um infarto duplo. Como que chama aquele negócio que vocês usaram?
- O pau de silicone?
Strapon. Tudo naquele dia foi ideia da Carol. Eles nos chamaram porque ela
propôs darmos um show para vocês.
- E foi um show mesmo!
- Eu sei, ela planejou
tudo, desde a hora em que vocês nos viram aprontando, so de calcinha e um
corpete preto, ao sentamos naquele móvel estranho que eles têm na casa deles e
começamos a nos acariciar, eu pegando nos peitos dela, ela enfiando a mão na
minha calcinha, a gente se beijando e só ouvindo vocês respirando com
dificuldade...
- Vocês passaram os
peitos uma na outra... delícia de ver aquilo. E depois, você chupando a buceta
dela, fiquei com a cueca melada naquela hora e acho que o Cláudio também.
- Vocês estavam vendo
tudo? Eu me lembro que estava de costas para vocês, minha bunda devia estar
tampando, não? Meus dedos entravam na xotinha dela e ela só gemia. Você gostou
quando eu fiquei de quatro e ela veio lamber meu cu e minha xota? Estava uma
delícia, eu gemi demais e não era de brincadeira, estava quase gozando com a
língua dela em mim.
- Foi aí que ela pegou
o strapon e amarrou na sua cintura e você a comeu.
- Sensação louca,
querido...Aquele negócio faz a gente se sentir como se fosse homem mesmo, e a
vantagem é que o strapon não goza, então a gente pode meter à vontade até a
parceira gozar. E foi o que aconteceu... e é claro que eu quis ser comida
também.
- E foi lindo... ver
você cavalgando, seus seios balançando, ver seu gozo chegando, seus olhos
fechando e você dando aquele grito... eu e o Cláudio gozamos de novo só de ver.
- Foi bom sim, mas
confessa... depois quando eu fui para a cama com ele e você com a Carol também
foi muito bom!
- Foi sim, como vai
ser agora!
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