segunda-feira, 14 de julho de 2014

Meg e amigas (parte 2)

Uma continuação das sensacionais transas de Meg e suas amigas.




(escrito por Kaplan)

Leiam a primeira parte, é imperdível!
Na manhã seguinte, apesar de o tempo estar melhor, achei muito melhor ficar recordando as aventuras homo da Meg. Ela adorou também, recordar bons momentos na companhia de amigas queridas.
Mas começou falando da garota Lorena, que ela havia iniciado. E não é que a garota gostou? Esperou Meg na rua e perguntou se poderia voltar a se encontrar com ela. Meg gostou, sinal de que a Lorena tinha ficado realmente interessada! Na mesma hora convidou-a a subir ao nosso apartamento. 

E lá chegando, não foi preciso nada. Meg foi tirando a roupa, espichando-se na cama e a Lorena, de roupa ainda, veio por cima dela, beijando-a com sofreguidão. Só depois de beijar muito a boca e os seios da Meg é que Lorena pensou em se despir. 

Meg deitou-se de bruços e a visão da bunda dela deixou Lorena maluca. Ela não se despiu, voltou a ficar em cima da Meg, beijou sua nuca, nuas costas, sua bunda. Meg abriu as pernas, revelando sua xotinha que foi lambida incontinente pela Lorena. 

Gostoso, estava muito gostoso, Meg ficou de quatro e sentiu seu cuzinho sendo lambido e sua xotinha penetrada pelo dedo da Lorena. 

E Lorena ainda se deitou, de costas, com a boca embaixo da bucetinha da Meg e voltou a lamber intensamente.
Meg adorou aquilo, mas fez questão de tirar a camiseta e a saia da Lorena, deixando-a só de calcinha. E lá veio a Lorena de novo, deitando-se sobre ela e beijando-a, e relando seus seios nos dela. Meg se espantava com a desenvoltura da Lorena, acabou acreditando que realmente ela não era iniciante. Ficou de quatro de novo e pediu para ser penetrada na xotinha e no cuzinho. Uau! Uma DP com os dedos... foi delirante, ela gozou.

Aí tirou a calcinha da Lorena e retribuiu tudo, deixando a amiga enlouquecida também. Inclusive com a DP, que ela fez na amiga também.
Depois dessa, Lorena nunca mais apareceu. 

- Outra com quem transei várias vezes foi a Virginia. Era uma loba. Me devorava totalmente quando nos encontrávamos, quase sempre no apartamento dela. A primeira vez em que nos conhecemos e tivemos aquele sinal de olhos que diziam tudo, ela me levou lá, tomamos vinho na beirada da cama, ela me despiu, se despiu e me lambeu a bucetinha com uma voracidade tremenda, eu tremia toda de prazer com a chupada que ela me deu. Fiquei até sem forças para fazer alguma coisa. E ela não parava.

Só parou quando eu pedi. Eu não estava me aguentando de prazer. Nos beijamos, fomos tomar mais vinho. Falei que eu também queria fazer as coisas com ela, aí nos beijamos, as mãos começaram a ficar inquietas, sentamos na cama e juntamos nossas xoxotas.
- Ah... o famoso velcro... delicioso de ver! 

- De ver eu não sei, mas de sentir... é demais! Ficamos roçando nossas xoxotas e enquanto isso a gente se beijava, ela pegava em meus peitos, eu pegava nos dela, e depois, sem sairmos do lugar, levei minha mão à xotinha dela e ela fez o mesmo comigo... e nossos dedos se encarregaram de nos dar mais prazer ainda. Nos masturbamos uma à outra até que gozamos. Foi delicioso.

Com a Virginia eu transei muitas e muitas vezes. Teve um dia que ela depilou todinha e me chamou para ver. Claro que não era só para ver. Fomos para a cama, ela sentada, eu ajoelhei em frente a ela e ficamos nos beijando e eu mandando a mão na xotinha lisinha, ela quase enlouqueceu. Depois ela começou a subir o corpo e ficamos as duas de joelhos. Beijos e amassos nos seios. Beijos nos seios. Meu corpo parecia que estava tomando choques, era incrível o que eu sentia com ela.

Aí ela me fez ficar de quatro e foi lamber e chupar meu cu e minha xotinha. É tão diferente, uma mulher chupando outra do que um homem chupar uma mulher! Não me leve a mal, querido, adoro suas chupadas, mas uma chupada feminina é outro departamento. E teve DP também, ela enfiou um dedo em cada buraquinho...nem preciso dizer que gozei! 

Ela sempre me dizia que o prazer dela era me dar prazer, mas eu também queria dar prazer a ela. Mas ela insistiu: ficou deitada e falou para eu ajoelhar com a xotinha em sua boca. Fiz isso, já sabendo que teria um segundo gozo... e ele não demorou. 

- Pelo visto, parece que ela foi a que mais te agradou...
- Não sei se foi a que mais me agradou, mas confesso que todas as vezes em que transamos eu saía pisando em nuvens, de tão gostoso!

- E as suas colegas de faculdade? Você também curtia bastante!
- Sim, por isso que te falo da dificuldade de dizer qual foi a melhor. Lúcia e Rejane se tornaram grandes amantes também e tenho orgulho de dizer que fui eu quem as iniciou.
- Como que foi isso?
- Foi aqui em casa, pra variar. Eu já estava fissurada nelas, a gente sempre fazia trabalhos juntas, além dos três colegas. E nós já tínhamos transado com eles e eu já tinha visto os corpos delas e fiquei fascinada. E coloquei na cabeça que iria tentar. Mas tive um certo receio, se elas não aceitassem eu iria perder ótimas colegas... Você sabe que eu, quando coloco uma ideia na cabeça... tenho de resolver, não é? Então resolvi que ia arriscar. 

Uma tarde em que estávamos só nós três, prá variar eu de shortinho e camiseta, a Lúcia de minissaia e camiseta e a Rejane de minivestido, eu fiquei elogiando as pernas delas e daí a a conversa, com muito riso, descambou para a beleza dos nossos seios, dos corpos e eu perguntei, na lata: 

- Vocês já tiveram algum lance com outra garota?
A Lúcia arregalou os olhos e disse que não, a Rejane ficou vermelha e disse que tivera um lance de beijos e amassos no colégio. E eu disse que sim e contei alguns casos, que deixaram as duas suando frio.

- Mas Meg, não dá para entender... a gente já viu você trepando com nossos colegas, e você trepa como ninguém, todos elogiam fazer sexo com você. E você transa com mulheres?
- Adoro! Tem muitas que me dão mais prazer do que muitos homens.
- É difícil de acreditar...que prazer uma mulher pode te dar?
- Só experimentando pra você saber...

A Rejane era sempre a mais interessada em novidades. Colocamos a Lúcia no meio de nós duas e começamos a fazer carinhos nela. Quando sentimos que ela ficava arrepiada, a Rejane beijou-a enquanto eu ficava passando a mão nas costas e nas pernas. E fui beijá-la também, e ela acabou confessando que estava gostando. Aí ficou fácil. Passei para o meio das duas, já sem o shortinho, fui beijar a Rejane e a Lúcia ficou atrás de mim me acariciando. Virei o rosto para ela e nos beijamos também. Aí eu tirei a saia dela e fui beijar-lhe a bunda, fazer carícias, esfreguei meu seio na bunda dela, e ela já estava toda serelepe beijando os seios da Rejane. 

Daí em diante foi um tirar de roupas e logo estávamos as três peladonas e todo mundo beijava todo mundo e eu fui fazer o que era preciso para deixar a Lúcia feliz. Fui enfiando o dedo na xotinha dela, a Rejane também quis, ficamos nós duas ajoelhadas e a Lúcia deitada entre nós e meu dedo foi conhecer a xotinha da Rejane que também gemeu. 

Fizemos de tudo aquele dia... elas aprenderam tudo muito rápido, gostaram demais e dali em diante viramos companheiras de sexo! Elas me agradecem até hoje por aquele dia!

- É, mas vou te falar. Apesar de eu ter visto algumas transas suas com suas amigas, aquele dia em que você e a Carol transaram na minha frente e na do marido dela, vocês quase provocaram um infarto duplo. Como que chama aquele negócio que vocês usaram?
- O pau de silicone? Strapon. Tudo naquele dia foi ideia da Carol. Eles nos chamaram porque ela propôs darmos um show para vocês.
- E foi um show mesmo!
- Eu sei, ela planejou tudo, desde a hora em que vocês nos viram aprontando, so de calcinha e um corpete preto, ao sentamos naquele móvel estranho que eles têm na casa deles e começamos a nos acariciar, eu pegando nos peitos dela, ela enfiando a mão na minha calcinha, a gente se beijando e só ouvindo vocês respirando com dificuldade... 

- Vocês passaram os peitos uma na outra... delícia de ver aquilo. E depois, você chupando a buceta dela, fiquei com a cueca melada naquela hora e acho que o Cláudio também.
- Vocês estavam vendo tudo? Eu me lembro que estava de costas para vocês, minha bunda devia estar tampando, não? Meus dedos entravam na xotinha dela e ela só gemia. Você gostou quando eu fiquei de quatro e ela veio lamber meu cu e minha xota? Estava uma delícia, eu gemi demais e não era de brincadeira, estava quase gozando com a língua dela em mim.
- Foi aí que ela pegou o strapon e amarrou na sua cintura e você a comeu. 

- Sensação louca, querido...Aquele negócio faz a gente se sentir como se fosse homem mesmo, e a vantagem é que o strapon não goza, então a gente pode meter à vontade até a parceira gozar. E foi o que aconteceu... e é claro que eu quis ser comida também.
- E foi lindo... ver você cavalgando, seus seios balançando, ver seu gozo chegando, seus olhos fechando e você dando aquele grito... eu e o Cláudio gozamos de novo só de ver.

- Foi bom sim, mas confessa... depois quando eu fui para a cama com ele e você com a Carol também foi muito bom!
- Foi sim, como vai ser agora!

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