Existem convites que são irresistíveis, não é mesmo? A Meg era perita em fazer tais convites!
(escrito por
Kaplan)
Tínhamos acabado de nos mudar, para um apartamento que, para variar,
tinha sido aquele corretor preferido da Meg que nos arrumara, o Junior. Mudamos
num fim de semana e, na segunda feira, já com praticamente tudo no lugar, saí
para o trabalho. Quando cheguei, na hora do almoço, percebi que Meg estava
muito sorridente. Na hora pensei que ela já havia atacado algum vizinho.
Mas não, o Junior é que tinha ido lá, para “verificar se tudo estava
ok”, como ela me disse. Ela, Meg, estava muito OK... com certeza. Ia sair, já
tinha colocado uma saia e uma blusa e como a blusa era meio transparente, ela
até colocara um sutiã.
Mas quando o Junior chegou... ela logo pensou em não sair mais. Ficou
conversando com ele, mostrando como havíamos ajeitado tudo, e o último aposento
em que eles estiveram foi o nosso quarto, que tinha uma suíte.
- Gostou, Junior? Acho que ficou bem legal...
- O importante é que vocês gostaram. Fico feliz em ter ajudado, mais uma
vez. Será que foi a última?
Ela sorriu.
- Já te falei que pode até ser a última vez que trocamos de apartamento,
mas isso não impedirá que você me mostre alguma coisa nova...
- Está bem... mostrarei sim. Agora deixa eu ir embora que tenho de pegar
no batente.
- Eu vou tomar um banho, não quer tomar banho comigo?
Falou e já foi tirando a blusa e a saia, e se mostrando com um belo
conjunto de lingerie que eu lhe comprara alguns dias antes. Quando o Junior viu
isso, fechou os olhos e respirou fundo. Já sabia que ia chegar atrasado na
imobiliária.
Ela não esperou, tirou a lingerie e entrou no boxe e ficou se banhando
sem parar de olhar para ele com o olhar mais guloso que conseguiu fazer. Ele
percebeu que não tinha como escapar. Nem queria, a verdade era essa... tirou a
roupa e ela adorou ver que o pau dele já estava bem rijo. E mal ele entrara no
boxe, ela já foi se ajoelhando, pegando nele e fazendo um belo boquete.
Terminado o boquete, ela se levantou, eles se abraçaram, se beijaram.
Ela levantou a perna esquerda, apoiando-a na parede azulejada, ele pegou no
pau, ficou passando na xotinha dela e a penetrou em seguida, bombando,
bombando, bombando.
Começou a ficar uma posição desconfortável. Acharam melhor sair do boxe,
ela estendeu uma toalha no chão, ele se deitou e ela sentou-se no pau dele,
cavalgando como sempre gostava de fazer. Teve o gozo que desejava, ele não.
Então se enxugaram rapidamente e correram para a nossa cama, ela se
ajoelhou na beirada e ele a comeu de cachorrinho, metendo bastante, até
conseguir gozar também.
Ficaram alguns minutos abraçados.
- Você ainda vai fazer eu perder o emprego, Meg.
- Vou nada... você vai arrumar uma desculpa que estava captando imóveis,
e como é um excelente vendedor, seu patrão não vai te demitir nunca! Nem eu te
demito, você é um trepador e tanto, adoro trepar com você e não vou abrir mão
disso, ouviu?
Deu mais uma chupada no pau dele e o deixou ir.
Quando cheguei e vi a cara sorridente dela, ela me contou tudo e não
teve jeito. Antes do almoço eu tive de comer...
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