quarta-feira, 16 de julho de 2014

O professor de música ensinava outras coisas também!

Este professor de música era muito safado, e ainda me envolveu numa de suas safadezas!




(escrito por Kaplan)
Aldo era músico e, depois que completou 50 anos, cansou-se de cantar e tocar na noite e resolveu ser professor de música. Como era muito conhecido na cidade, logo teve um número grande de interessados e interessadas em ter aulas com ele.

Safado como ele só, conhecido porque a cada noite em que cantava ou tocava sempre saía com alguma da platéia, ele passou a selecionar a dedo quem poderia estudar com ele. Claro, não iria ficar trabalhando o dia inteiro. Reservava a parte da tarde e, em alguns casos especiais, uma ou outra noite, dependendo de quem iria estudar com ele.
Fui visitá-lo uma noite e o encontrei todo perfumado. Estranhei.

- Então, Aldo, como está a vida de aposentado? Trabalhando mais do que quando tinha emprego? Eu estou assim!
- Estou quase assim, meu amigo. Mas não exagero. Tenho meus horários e atendo só a quem quero. Não devo obrigação a patrão algum!
- E a fama de grande comedor, já acabou ou ainda está de pé?
- Está de pé... aliás, daqui a uns 15 minutos vem aqui uma garota que disse querer aprender a tocar bateria, mas sempre dá um jeito de dar uma trepada comigo, o horário dela acaba e ela não aprende porra nenhuma. Olha uma foto que tirei dela ao piano... 

- Deixa eu ir embora, então...
- Não, fica aí, você vai conhecer a peça. É uma gracinha, tem 24 anos e parece gente grande. Gosta de um leite, rapaz!
- Vou ficar não, tá maluco? Se ela perceber que estou aqui não vai querer fazer nada...
- Tenho um esconderijo para você apreciar sem ela te ver. Vem cá. 

Me levou ao quarto vizinho ao do que ele dava as aulas. Ligou uma televisão e eu percebi que ele tinha uma câmera com a qual eu poderia ver todo o ambiente onde eles estariam. Me disse para trancar a porta e ficar apreciando. Bem... eu tenho uma irresistível vontade de olhar, sou um voyeur nato, então fiz como ele mandou. Tranquei a porta, sentei e fiquei vendo o monitor. Dali a pouco chegou a Emília, a gracinha de quem ele falara. De fato, era linda a garota.

E como ele dissera, mal chegou, já foi sentando no colo dele e o beijando. Era interessante ver um senhor de mais de 50 e uma garota de 24 trocando beijos no meio de instrumentos musicais. Fiquei apreciando o espetáculo. 

Eles falavam alguma coisa, mas a câmera ao que parece não tinha microfone, não dava para ouvir nada. Eu não precisava ouvir, ver já era o suficiente. E a garota era despachada mesmo, depois de uma saraivada de beijos que deu no Aldo, já foi tirando a calça dele e caindo de boca no pau. Deu uma chupada ligeira, levantou-se, tirou a blusa e a saia, ficou só de calcinha e voltou a chupar.

Ela tomava todas as iniciativas, o Aldo apenas obedecia ao que ela queria. Ela fez ele ficar apoiado numa cadeira, ajoelhou-se por trás dele e ficou lambendo as bolas do saco e depois lambeu o cu. Ora, o Aldo gostava disso, então! E gostava muito, porque dava para ver ele se mexendo todo enquanto ela enfiava a língua no cu dele. 

Depois ela enfiou-se debaixo dele e voltou a mamar no pau que parecia que iria estourar de tão duro. Mamou até eu perceber que um pouco do “leite” escorria. Ela tinha feito o Aldo gozar em sua boca e tentava engolir tudo. Safados, os dois! Eu já estava de pau duro vendo tudo aquilo. E aí me assustei, porque a Emilia voltou seu olhar para a câmera, sorriu e deu um tchau com a mão. Parecia que ela sabia que tinha alguém olhando.

Fiquei surpreso, e mais ainda quando os vi conversando e logo depois ela sumiu da cena, o Aldo ficou lá, deitado, vendo o pau amolecer. Ouvi batidas na porta. Olhei intrigado e vi o Aldo me fazendo sinal para abrir. Então abri... fazer o quê?

E ali estava ela, nua, linda de morrer. Rindo para mim. Fiquei sem saber o que fazer ou falar. Ela resolveu o impasse.

- Vamos lá para a outra sala. O Aldo não te falou que eu gosto muito de leite? Gosto mesmo! E o dele hoje foi pouco... quero o seu também! 

Eu nem tive tempo de reagir. Ela foi falando e foi tirando minha calça e começou a me chupar e chupou até eu gozar também, e ela engoliu tudo.

- Hum... esta noite valeu, professor! Pode convidar este rapaz para vir aqui mais vezes, viu? Deixa eu chegar... Tchau, queridos!

Saiu, sorridente e feliz. Olhei para o Aldo.
- Não te falei? Ela gosta muito de leite!

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