Histórias de cornos... sempre excitantes, principalmente quando eu era o "outro"
(escrito por
Kaplan)
Numa de uma das minhas
muitas viagens, hospedei-me na casa de um amigo. Ele era casado com uma bela
esposa, na faixa dos 30 anos, cabelos castanhos e medidas certinhas, como pude
verificar no segundo dia em que estive lá. Sim... é exatamente o que vocês
estão pensando.
Saí cedo, fiz o que
tinha de fazer, almocei num self-service. Meu amigo Fábio havia me dito que se
eu estivesse no centro por volta das 19 horas, poderia ir ao escritório dele
que ele me daria carona. Só que às 14 horas eu já havia resolvido tudo, então
decidi voltar para o apartamento deles. Sabia que a esposa estaria lá. Marina era
o nome dela.
De fato, Marina estava
em casa. Como eles tinham me dado uma chave, assim que abri a porta eu a vi
calmamente sentada em uma poltrona na sala, lendo. O aspecto que me deixou mais
interessado foi que ela usava um robe e estava com uma das pernas apoiada no
chão e a outra sobre um pufe. O robe era daqueles curtos, logo, eu tive uma
visão privilegiada de duas pernas lindas, queimadinhas de sol.
Como quem não queria
nada, sentei-me no sofá em frente e ficamos conversando. Perguntei o que ela
estava lendo, era um antigo livro chamado “Memórias eróticas de Paris na Belle
Epoque”.
- Conhece este livro?
- Sim, já o li há
algum tempo. Não sabia que você gostava de literatura erótica.
- Adoro!
- Eu também gosto
muito, tenho vários livros lá em casa.
- Você irá me
emprestar alguns, não irá?
- Claro... se soubesse
de seu gosto já teria trazido.
- Com certeza este é
um bom motivo para você voltar aqui!
Rimos e eu concordei
com ela. Mas comecei a sentir um certo clima... então comecei a levar a conversa
para aquele ponto sem retorno.
- Sabe que muitas
vezes me excito profundamente ao ler romances e contos eróticos? Me excitam
mais do que filmes, curioso, não é?
- Eu também fico muito
excitada.
- E o Fábio é quem
mais lucra com isso, aposto!
- Não só ele...
- Não?
- Não. Tenho alguns
amigos que também lucram...
- E ele sabe disso?
- Claro, não faço nada
escondido dele. E ele fica muito excitado quando conto para ele. Você também é
assim?
- Acho que todos os
homens são assim... É muito excitante saber que sua companheira esteve com
outro homem.
Houve um momento de
silêncio, quebrado por ela que se levantou. My God... o robe estava não muito
fechado e os seios dela ficaram bem visíveis... e que seios! Veio caminhando em
minha direção, sentou-se no braço do sofá e tirou minha camisa. Tirei o robe
que ela usava. Uau! Não havia mais nada a cobrir o corpo da Marina.
Totalmente
nua em minha frente, me olhava desafiadoramente. Seus olhos buscavam saber se
meu pau já estava pronto.
Comecei a abrir o
cinto e desabotoar a calça. Ela não esperou que eu tirasse. Pulou sobre mim,
agarrou meu pau e o levou à sua boca, chupando-me deliciosamente. Deixei que
ela chupasse à vontade, depois levantei-a, coloquei-a de costas para mim,
encostei meu corpo no dela, meu pau encostando firme na sua bunda, segurei os
seios e beijei-lhe a nuca, as orelhas. Ela se arrepiou todinha, caiu sentada na
chaise do sofá. Sentei-me de frente a ela e a puxei até sua xoxota engolir meu
pau.
Ela segurava em meu
pescoço, eu apertava seus seios e ela mesma mexia o corpo pra frente e pra
trás, engolindo e soltando meu pau. Foi recostando, recostando até ficar
deitada, tudo sem tirar meu pau de dentro dela. E eu inclinei meu corpo sobre o
dela, naquele tradicional papai e mamãe, barulhento, porque o sofá era de
couro.
E ficamos metendo ali
por um bom tempo, vi que ela conseguiu chegar ao orgasmo, apressei o meu gozo e
derramei tudo na barriga da Marina.
Tinha sido uma bela
trepada. Mas de noite teve mais. Quando o Fábio chegou e estávamos lanchando,
ela contou a ele o que tinha acontecido. Ele se excitou, tirou a roupa,
despiu-a e me chamou para ir junto para a cama deles.
Foi um belo ménage o
que foi feito naquela cama. E culminou, claro, com ela querendo uma
DP, que atendemos com prazer.
DP, que atendemos com prazer.
Tive a honra de ser contemplado com o cuzinho,
enquanto o Fábio ficava com a xoxota.
Depois daquele dia,
fui obrigado a encontrar novos pretextos para visitá-los.
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