quinta-feira, 17 de julho de 2014

Eu e a mulher do meu amigo

Histórias de cornos... sempre excitantes, principalmente quando eu era o "outro"




(escrito por Kaplan)

Numa de uma das minhas muitas viagens, hospedei-me na casa de um amigo. Ele era casado com uma bela esposa, na faixa dos 30 anos, cabelos castanhos e medidas certinhas, como pude verificar no segundo dia em que estive lá. Sim... é exatamente o que vocês estão pensando.

Saí cedo, fiz o que tinha de fazer, almocei num self-service. Meu amigo Fábio havia me dito que se eu estivesse no centro por volta das 19 horas, poderia ir ao escritório dele que ele me daria carona. Só que às 14 horas eu já havia resolvido tudo, então decidi voltar para o apartamento deles. Sabia que a esposa estaria lá. Marina era o nome dela. 

De fato, Marina estava em casa. Como eles tinham me dado uma chave, assim que abri a porta eu a vi calmamente sentada em uma poltrona na sala, lendo. O aspecto que me deixou mais interessado foi que ela usava um robe e estava com uma das pernas apoiada no chão e a outra sobre um pufe. O robe era daqueles curtos, logo, eu tive uma visão privilegiada de duas pernas lindas, queimadinhas de sol.

Como quem não queria nada, sentei-me no sofá em frente e ficamos conversando. Perguntei o que ela estava lendo, era um antigo livro chamado “Memórias eróticas de Paris na Belle Epoque”.
- Conhece este livro?

- Sim, já o li há algum tempo. Não sabia que você gostava de literatura erótica.
- Adoro!
- Eu também gosto muito, tenho vários livros lá em casa.
- Você irá me emprestar alguns, não irá?
- Claro... se soubesse de seu gosto já teria trazido.
- Com certeza este é um bom motivo para você voltar aqui!

Rimos e eu concordei com ela. Mas comecei a sentir um certo clima... então comecei a levar a conversa para aquele ponto sem retorno.

- Sabe que muitas vezes me excito profundamente ao ler romances e contos eróticos? Me excitam mais do que filmes, curioso, não é?
- Eu também fico muito excitada.
- E o Fábio é quem mais lucra com isso, aposto!
- Não só ele...
- Não?
- Não. Tenho alguns amigos que também lucram...
- E ele sabe disso?
- Claro, não faço nada escondido dele. E ele fica muito excitado quando conto para ele. Você também é assim?
- Acho que todos os homens são assim... É muito excitante saber que sua companheira esteve com outro homem. 

Houve um momento de silêncio, quebrado por ela que se levantou. My God... o robe estava não muito fechado e os seios dela ficaram bem visíveis... e que seios! Veio caminhando em minha direção, sentou-se no braço do sofá e tirou minha camisa. Tirei o robe que ela usava. Uau! Não havia mais nada a cobrir o corpo da Marina. 

Totalmente nua em minha frente, me olhava desafiadoramente. Seus olhos buscavam saber se meu pau já estava pronto. 

Comecei a abrir o cinto e desabotoar a calça. Ela não esperou que eu tirasse. Pulou sobre mim, agarrou meu pau e o levou à sua boca, chupando-me deliciosamente. Deixei que ela chupasse à vontade, depois levantei-a, coloquei-a de costas para mim, encostei meu corpo no dela, meu pau encostando firme na sua bunda, segurei os seios e beijei-lhe a nuca, as orelhas. Ela se arrepiou todinha, caiu sentada na chaise do sofá. Sentei-me de frente a ela e a puxei até sua xoxota engolir meu pau.

Ela segurava em meu pescoço, eu apertava seus seios e ela mesma mexia o corpo pra frente e pra trás, engolindo e soltando meu pau. Foi recostando, recostando até ficar deitada, tudo sem tirar meu pau de dentro dela. E eu inclinei meu corpo sobre o dela, naquele tradicional papai e mamãe, barulhento, porque o sofá era de couro.
E ficamos metendo ali por um bom tempo, vi que ela conseguiu chegar ao orgasmo, apressei o meu gozo e derramei tudo na barriga da Marina.

Tinha sido uma bela trepada. Mas de noite teve mais. Quando o Fábio chegou e estávamos lanchando, ela contou a ele o que tinha acontecido. Ele se excitou, tirou a roupa, despiu-a e me chamou para ir junto para a cama deles. 

Foi um belo ménage o que foi feito naquela cama. E culminou, claro, com ela querendo uma
DP, que atendemos com prazer.

 Tive a honra de ser contemplado com o cuzinho, enquanto o Fábio ficava com a xoxota.

Depois daquele dia, fui obrigado a encontrar novos pretextos para visitá-los.

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