quarta-feira, 2 de julho de 2014

Meg atendeu ao pedido do fetiche do Otávio

Fetiches... eu, particularmente, não sou muito chegado nessas coisas... mas tem gente que gosta!



(escrito por Kaplan)
Depois dessa ultima aventura na fazenda do seu Otávio, Meg me confessou que ele pedira a ela para satisfazer um fetiche que ele tinha. Estávamos na cama, tínhamos acabado de transar e ela me falou. 

- Fetiche? Qual fetiche?
- Pois é... apesar de todas as loucuras que eu já fiz, é algo que nunca fiz... ele comprou cordas e correntes e quer que eu o amarre para depois transar com ele.
- É mesmo? Ele curte isso?
- Acho que sim... mas eu fiquei de pensar, ele queria isso naquele dia mesmo, mas eu fiquei com um pé atrás, achei estranho. O que você acha?
- Não sei, Meg. Confesso que é algo que não me seduz. Jamais me imaginei acorrentado para você ou outra mulher transar comigo. Essas fantasias de dominatrix não me agradam. Mas ele só quer ser amarrado ou tem algo mais?
- Me falou apenas disso.
- Bem, você só saberá se fizer. Então faça, ele é conhecido, é gente boa... acho que não terá problema algum. Satisfaça a vontade dele, se não gostar você diz que foi a primeira e ultima vez.
- É, creio que você tem razão. Vou lá este fim de semana, então, tá bom?
- Sem problema.

Ela tentou ver com alguma amiga se tinha o “know how” da coisa, mas ninguém tinha. Então... fazer o quê? Ver para crer!
Foi para a fazenda, então, no sábado pela manhã. Conversou um pouco com o Otávio, falou que iria atender ao pedido dele, mas que não tinha a menor ideia de como fazer, nunca tinha passado por essa experiência. Ele disse a ela algo bem simples:

- Meg, depois de você me acorrentar e amarrar, faça o que quiser de mim. Estarei ali aguentando tudo, sem poder reagir a nada, se quiser me chicotear pode, se quiser pisar em meu saco também pode. Se não quiser fazer nada disso, e estou vendo pela cara de nojo que você fez que você não se anima a fazer, simplesmente faça o que tiver vontade!
- Está certo, se você está esperando coisas violentas, nem vamos começar. Eu não sou capaz disso.
- Não precisa ser, preste atenção no que eu já disse, é a terceira vez que vou dizer: você faz comigo o que você quiser!

Estando de acordo, ele a levou ao galpão perto da casa. E lá no fundo ele abriu uma porta que ela nunca tinha percebido que existia. Entrou e deparou-se com um aposento pequeno, onde havia um catre com um colchão, na parede duas argolas de ferro das quais pendiam correntes e ao lado do catre, no chão, alguns pedaços de corda. 

Ele ficou nu, pediu que ela também ficasse. Ele deitou-se no colchão e falou com ela para começar a amarrá-lo e depois ficaria tudo por conta dela. Meg fez como ele pedira, mas achou mais prático apenas amarrá-lo. Amarrou os dois braços dele na cabeceira do catre e ficou pensando o que poderia fazer em seguida.   

Olhou para o corpo inerte ali, à sua disposição. O pau dele estava bem mole. Ela resolveu fazer um boquete. E gostou quando viu que rapidamente ele ficava rijo como ela gostava. Chupou-o demoradamente, sentindo que a respiração do Otávio aumentava de ritmo. E ela começou a sentir algo estranho, que nunca sentira antes, a vontade de realmente abusar daquele homem que queria ser abusado.

Deu uns tapas na bunda dele, não pôs muita força, mas ela nunca tinha feito isso nas transas com o Otávio. E viu que ele tinha gostado.

Então sentou-se no pau dele, de costas para ele e o cavalgou. Saiu, olhou para ele, tornou a se sentar e pulou mais um pouco. Vendo as correntes na parede, teve uma ideia. Levantou-se, tirou a corda que amarrava o Otávio à cama, mas manteve os pulsos dele amarrados. Uniu os dois com outro pedaço de corda, arrastou-o até a parede, pegou a corrente e passou pela corda, suspendendo os braços dele. Prendeu a corrente com um cadeado e ele ficou em pé. 

Ela arrastou o catre até perto dele, subiu nele e mandou que ele a chupasse. Sua xotinha estava bem na altura do rosto do Otávio, que chupou com gosto a xotinha dela. E ela esfregava a xotinha no rosto dele e começou a gritar para ele chupar com mais vontade, ele foi ficando alucinado com os gritos dela e se desdobrava para deixá-la com prazer.

Tirou-o de lá, levou-o a deitar-se no catre de novo, mas de bruços, sentou nas costas dele e começou a dar mais tapas na bunda do Otávio, dessa vez com um pouco mais de força, enfiou um dedo no cu dele que gemeu... aquilo doeu!

Tornou a virá-lo. Tornou a sentar no pau dele, dessa vez de frente para ele, segurou firme no rosto e disse que queria gozar muito. E começou a pular e ele aguentou firme até ela gozar.
Respirou fundo, desamarrou-o. Ele perguntou se ela queria inverter a situação, ser amarrada, mas ela disse que ainda não estava pronta para isso. Um dia, quem sabe?

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