quinta-feira, 31 de julho de 2014

Olivia e o pai, Olívia comigo...


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(escrito por Kaplan)

Fui ao sitio do meu amigo Alberto. Encontrei Elisa, sua esposa na casa. Me recebeu muito bem, com beijos bem gostosos... afinal, já tínhamos transado e ambos havíamos gostado muito das transas. Repetí-las sempre seria interessante.
Mas ela estava ocupada com o almoço. Conversamos um pouco, ela me disse que depois que sua filha Olívia regressara da Europa, dera inúmeras ideias para embelezarem o sitio e na certa ela e o pai estavam olhando o que fazer por ali. Falou que haviam ido na direção dos fundos da casa, e que eu poderia ir atrás deles. 

foto: Kaplan

Fui, e aí, a surpresa. Vi que haviam feito muitas melhorias enquanto caminhava. Mas sempre preservando a vegetação nativa, com muitas árvores frondosas que davam boa sombra a quem caminhava pelas trilhas. Aquela propriedade era mais do que um sítio, era imensa, devia ter uns 20.000 metros quadrados ou mais. Já haviam calçado a trilha por onde eu passava. E quando cheguei a um certo ponto, numa curva, ouvi as vozes dos dois. Mal virei a curva, vi que o Beto já estava sentado em um banco e Olívia, com um vestido curtinho, de alcinha, estava de pé em sua frente.
E logo ela sentou-se na perna do pai. Pressentindo que algo estava para acontecer, fiquei escondido, só observando. Quando ela levantou o vestidinho deu para ver que estava sem calcinha. Aquela bundinha linda ficou virada para mim e meu pau já endureceu só de pensar no que eu veria em seguida. 

Ela ficou roçando a xotinha na perna do pai, indo e vindo e eu percebia, pelos olhos fechados dele, o quanto aquilo devia estar gostoso. Não demorou muito para ele ficar meio de lado, o que me favoreceu enormemente a visão do que se passava. E abaixou a alcinha do vestido, parecia que ele estava adivinhando que eu estava vendo e louco para ver os deliciosos peitinhos de Olivia. Um deles surgiu para meu deleite. Coisa maravilhosa de se ver.

Não demorou muito para ele tirar o vestidinho dela, deitá-la no banco e começar a chupar a bucetinha, fazendo com que ela desse pinotes. Dava para ver, mesmo à distância, como o ventre dela se movia, cada vez mais intensamente, à medida em que a língua do pai a fazia alucinar. 


Já transtornada, ela se levantou e foi chupar o pau do Beto. Eu já tinha sido chupado por ela e sabia que a boca e a língua de Olívia faziam maravilhas nos paus que tinham o privilégio de estar como o do Beto naquele momento.

Ela falou algo baixinho, não deu para eu ouvir, mas entendi o que era. O Beto deitou-se sobre ela, metendo seu cacete na bucetinha e começando aquele movimento de vai-e-vem que tanto agrada às mulheres. Punha e tirava, punha e tirava e ela só revirava os olhos e gemia. Os gemidos eram altos, eu os ouvia com nitidez. E nem preciso dizer que naquela altura, já batia uma bela punheta pelo que estava presenciando.

Logo ele se levantou, ela também, ele se deitou e ela sentou-se no pau dele e começou a cavalgar. E ouvi o grito que ela deu quando chegou ao gozo, deixando seu corpo cair sobre o do pai. Quase dei um urro também, despejando meu esperma nos matos do caminho. 

 Vi que os dois continuavam deitados, fazendo-se carinhos. Pensei se devia ir até lá, mas achei melhor não. Voltei para a casa. Parecia que Elisa sabia o que eu tinha visto, pois estava nua, completamente nua na cozinha. Agarrei-a na cozinha mesmo, até correndo o risco de levar uma facada, pois ela estava picando legumes para o almoço. Ela teve o bom senso de guardar a faca e se entregar totalmente.

Mal começou a me fazer um boquete e os dois chegaram. O Beto, fingindo-se bravo:

- Mas o que é isso, Kaplan? Aproveitando que não estou para comer minha mulher?

Todos caímos na gargalhada... como se ele não soubesse que de vez em quando eu a comia... mas o melhor de tudo foi a Olívia:

- Não me levem a mal, mas eu tenho uma fixação muito grande por homens mais velhos... Kaplan, eu sei que você estava numa boa com a mamãe, mas que tal deixar ela terminar o almoço e ir ao meu quarto comigo? Depois do almoço a mamãe continua a fazer  o boquete que tinha iniciado...

Como recusar? Aquela família era adorável! Fui para o quarto dela e me entreguei totalmente a ela.

- Você voltou da Europa com um apetite sexual, hem?
- Só trepei com gente jovem e confesso... depois de ter transado com papai e com você, não consigo achar graça em transas com caras mais jovens. Vocês, maduros, são o que há de melhor. Trate de viver bastante, tá? Pretendo transar muito com você e com papai!
- Agradeço! Não sabe o prazer que homens mais velhos sentem ao transar com mulheres mais jovens e ardentes como você. Aliás, uma indiscrição... vi você e seu pai agora há pouco, por isso que voltei tão animado e agarrei a Elisa.
- Além de mais velho é safado... adoro isso!

Me jogou na cama, tirou o vestido e deitou-se sobre mim. 

- Mama em meus peitos, mama... sei que você gosta muito!
Nem respondi, já fui enfiando os biquinhos na boca e fazendo o que ela pedira. Adoráveis peitinhos. Foram lambidos, chupados, mordidos.

- Você continua tão linda e gostosa como na época em que te conheci! Deixa eu te ver direito, bem de perto. 

Ela riu, levantou-se e se exibiu para mim. Safadíssima, ela ainda se curvou, me mostrando a bunda, abriu as nádegas e pude ver não apenas a bucetinha mas também o cuzinho. Será que ela iria querer uma transa anal? Seria o máximo!

- Gosta do boquete que a mamãe faz?
- É difícil saber qual o melhor, se o dela ou o seu...
- Dá esse pau aqui!

E me presenteou com um boquete que, confesso!, me fez esquecer o que Elisa estava fazendo quando ela e o pai chegaram. Como é que pode, uma garota de 21, 22 anos, chupar tão bem? Onde teria aprendido? Bem, não precisava me preocupar com isso, só curtir aquela boquinha em meu pau, quase explodindo de tesão! 

E aí sentou-se no meu pau e me cavalgou, tal como havia feito com o pai. Era realmente maravilhoso o espetáculo dela pulando, com os longos cabelos esvoaçando, os olhos semicerrados, via-se que experimentava um prazer enorme a cada pulo que dava. Não me esquecia do que o pai falara da primeira vez em que conversamos sobre ele e em que ele me contou que haviam transado: ela era uma PHD em sexo. Maravilhoso transar com ela.
E o melhor veio em seguida. Como eu suspeitava, ela me mostrara o cuzinho já pensando numa relação anal.

- Você viu tudo que papai e eu fizemos agora há pouco?
- Sim, vi.
- Então sabe que não dei o cu, não sabe?
- Não acredito, você o guardou para mim?

Ela riu.

- Bobo... nem sabia que você estaria aqui... mas... se quiser... 

Também não respondi, apenas a coloquei de quatro e tratei de devorar aquele buraquinho quentinho que ela tem. Molhei bem o pau na umidade da xotinha dela e fui enfiando, lentamente, até colocar tudo lá dentro. Era demais, não demorei a gozar.

Bem a tempo. Elisa já nos chamava para o almoço. Lá fomos nós, pelados, ela não deixou que eu colocasse nem a cueca. Quando os pais dela viram, tiraram as roupas também e almoçamos os quatro peladões. 

Nem preciso contar o que aconteceu no resto do dia, preciso?

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