Mais um conto da série: a época de faculdade é a melhor época de nossas vidas!
(escrito por
Kaplan)
Toda vez que nossa turma saía para passeios nas redondezas da cidade
onde estudávamos, sempre aconteciam boas transas. Às vezes rolava em grupos, todos
vendo todos, mas houve momentos em que algum casal “desaparecia” da vista dos
demais. Quase sempre eram namorados fixos que faziam isso.
Lembro-me de uma vez em que saímos num grupo de oito e entre nós havia
um desses casais de namorados, o Leônidas e a Celeste. Estavam namorando firme
já havia uns dois semestres e nunca tinham saído nesses passeios
etílico-eróticos a que estávamos acostumados.
E quando eles viram que os outros casais começavam as safadezas, deram
um jeito de escapulir, evidentemente para transarem com mais privacidade. O
azar deles foi que um de nós percebeu que eles saíam de fininho, avisou os
demais e todos interrompemos o que estávamos fazendo para seguir o casal. A uma
distância segura, claro, para eles não perceberem que estavam sendo vistos.
Vimos que eles pararam no meio do mato. A região toda era de bosques,
muitas árvores, cachoeiras, regatos. Cachoeiras e regatos eram os locais que
todos preferiam, mas o Leônidas levou a Celeste para o meio das árvores,
acharam uma clareira e lá pousaram.
Protegidos pelas árvores, ficamos
observando o que eles iriam fazer. E foi um espetáculo e tanto que eles nos
proporcionaram!

E depois ele foi
enfiando a mão dentro da bermuda dela e ficamos sabendo que ele estava
titilando a bucetinha porque ela curvou o corpo na mesma hora, reflexo do tesão
que sentiu com a mão dele lá dentro.
Ele começou a mamar nos peitões e a mão dela se dirigiu à bermuda dele,
vimos que ela segurou no pau e logo abaixou a bermuda e pudemos ver o pau duro
sendo agarrado por ela. As meninas que estavam com a gente gostaram de ver o
pauzão dele e passaram a pegar nos nossos e nos punhetar.
O espetáculo prosseguia com a retirada da bermuda e da calcinha dela,
tudo no meio de muitos amassos e beijos. Ele estendeu as roupas dos dois no
capim, ela se deitou de costas e ele foi lamber a bucetinha da namorada, cujos
gemidos foram ouvidos por nós, apesar de estarmos a uma distância bem segura.
Depois foi a vez dela chupar o cacetão do Leônidas. Chupou com gosto,
demorou-se bastante nas lambidas, pegou no saco, beijou-o também, foi uma festa
o que ela fez no pau dele. E a trepada, em seguida, foi no estilo peoa. Ele
deitou-se de costas nas roupas e ela sentou-se de costas para ele e de frente
para onde estávamos, cavalgando-o. Um espetáculo e tanto, a gente vendo a
bucetinha dela subir e descer no cacetão.
Nós víamos, mas as meninas que estavam com a gente não estavam
interessadas mais em ver e sim em chupar nossos paus. Era complicado a gente se
concentrar nas chupadas e ao mesmo tempo apreciar a cavalgada lá na frente.
Depois foi a vez de ela deitar-se de costas e ele penetrá-la pela
frente. Aí ficamos com o horrível espetáculo da bunda dele virada para nós.
Deixamos os dois lá e fomos terminar o que nossas companheiras tinham
iniciado. Fomos para um regato ali perto e as comemos dentro da água. Dali a
pouco chegou o casal de namorados e ficaram nos olhando. Mal sabiam eles que
tínhamos apreciado bastante a trepada deles!
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