sexta-feira, 18 de julho de 2014

Olivia e o pai, da piscina para a cama

A familia de Olivia era tudo de bom... para eles e para mim também!




(escrito por Kaplan)

Olivia e Beto, seu pai, personagens já conhecidos dos leitores e leitoras, estavam sozinhos no sítio que ele comprara. A piscina estava agradável. Dir-se-ia que esperavam alguém, pois ela estava de biquíni, e ele de camiseta e bermuda. Ela se dourava ao sol e ele acendia a churrasqueira. Já havia preparado algumas carnes, era só esperar o fogo chegar no ponto e colocar os espetos.

Mas ao ver Olívia, tão linda naquele biquíni pequenininho, que era o mesmo que ela usava na praia quando eles se amaram pela primeira vez, ao ver, repito, ele se excitou, esqueceu da churrasqueira e foi até onde ela estava. Ela não se incomodou, pelo contrário:

- Demorou, pai! Estou aqui esperando você e você não larga a churrasqueira...
- Já larguei e agora não vou largar você!

Beijaram-se e ele já foi abrindo o sutiã do biquíni da filha e mamando nos peitinhos deliciosos dela. Ele mamava, ela rebolava de tesão, segurava na cabeça dele, pressionava-a contra os seios. Estavam em êxtase, os dois.  

Logo ele desabotoou o sutiã dela e o tirou. Ela passou o sutiã no pescoço do pai e puxou-o para continuar beijando seus peitinhos. Ele não a decepcionou, chupou bastante, deu aquelas pequenas mordidas que ela adorava. E a mão dele já começou a explorar o entre-pernas da filha, seu dedo percorrendo toda a rachinha e fazendo com que ela rebolasse mais ainda.

Ele massageou a xotinha dela, com a mão dentro da calcinha. Depois tirou a calcinha e foi beijar o bumbum da filha e dos beijos passou às lambidas no cuzinho e na xotinha. Olivia não estava mais aguentando de tanto tesão. O pai já tinha tirado a bermuda e estava deitado, ela via o pau dele, mas não conseguia pega-lo porque ele mantinha a cabeça embaixo de sua xotinha e chupava sem parar. Não apenas chupava, também enfiava seu dedo e foi isso que fez ela pedir para que ele a comesse.

Ajoelhado, ele levantou a perna direita dela e foi enfiando o pau na xotinha.

- Ahhhhh, seu Alberto, que delícia de pau que você tem... enfia tudo, de uma vez só...

Quando ela falava assim ele endoidecia. Enfiou tudo, de uma vez só e ficou bombando e vendo ela quase cair do deck na piscina. Beto olhava para a filha, ela estava de olhos fechados, boca aberta, curtindo cada bombada que recebia. 

Ficaram de ladinho, ele não parava de meter e ela gemia sem parar. Ele esperava ver aquela cena que o deixava encantado: ela tremer toda, morder os lábios e ficar estática... era o gozo, finalmente atingido. E tendo gozado, ela retribuía o prazer recebido, pegava o pau dele e chupava até ele gozar também, ela bebia tudo que podia.

Alcançado o gozo mútuo, se beijaram, pularam na piscina e nadaram um pouco, antes de ele voltar à churrasqueira e preparar as carnes que logo iriam devorar. 
 Ela voltou ao deck, e não colocou mais o biquíni, ficou tomando sol totalmente nua. Foi este espetáculo que eu pude ver quando cheguei com Elisa, a mãe dela. 

Vocês, leitores, nem imaginam o que aconteceu naquela tarde... comi mãe e filha, e o Alberto comeu a esposa e a filha. Tarde maravilhosa!

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