sexta-feira, 4 de julho de 2014

Namorado chamou o amigo para “conhecer” a namorada, ela gostou, repetiu e trocou de namorado



Olha só que história interessante. E depois tem gente que fala que as mulheres são tolas...

(escrito por Kaplan)

Existem namorados que são perfeitos idiotas, concordam? Alexandre era um deles. Namorava com Denise, uma moreninha linda, cabelos compridos, seios médios, bumbum arrebitado, educadíssima, simpática, tudo de bom! E ele era o perfeito idiota.
Vivia enchendo a cabeça dela com ideias que, para ela, eram mirabolantes. A última foi que ele queria ver Denise transando com um amigo deles, o Plínio.

- Você ficou louco, Alex? Quer me ver transando com seu amigo? Para que? O que nós vamos ganhar com isso?
- Tesão, todo mundo que fala disso, diz que o tesão aumenta demais! 


- E nós já não temos tesão suficiente um com o outro? Para que colocar mais um no meio? Aliás, falando em português bem claro, para que me colocar no meio de vocês dois?

Não adiantava. Ele insistia, insistia e ela, cansada de negar, finalmente concordou. Conhecia o Plínio, era gente boa, bem educado também. Quando falaram com ele, a principio ele recusou, mas depois que notou que a Denise também concordava, aceitou.

Então, uma tarde de sábado, Alexandre ligou para ele e pediu que ele fosse encontrá-los em sua casa. E lá foi o Plínio... curioso para saber o que poderia rolar por lá. 

Ao chegar, ficaram no sofá da sala, um de cada lado e ela no meio. Ficaram jogando conversa fora e de repente Denise resolveu que ia tomar a frente. Estivera pensando muito a respeito, não entendia a razão do Alex pedir isso a ela, mas já que concordara, era melhor resolver isso logo e ver que bicho ia dar. Pôs a perna direita sobre as pernas do Alex e a perna esquerda sobre as pernas do Plínio. Ele viu que a coisa não era brincadeira, então pegou a mão dela, beijou-a e foi beijando o braço até chegar ao ombro.
Denise gostou do início. O Plínio se mostrava um perfeito cavalheiro...

O tolo do Alex tratou de tirar a camiseta da Denise e os seios dela ficaram sendo admirados pelo Plínio. Belos seios, durinhos, redondinhos... vontade de mamar neles... mas esperou, continuou fazendo carinhos nos braços dela, beijando-os, beijando o ombro, suavemente sua mão acariciou os seios dela e sentiu que ela ficava arrepiada.

- Tira a calça dele! 

Era o Alex querendo que ela tirasse a calça do Plínio. Ela pensou: Ah... ele quer que eu tire? Pois vou tirar! 


Ajoelhou-se no sofá e começou a tirar a calça do Plínio. Este começou a desabotoar a camisa e o Alex tirou o cinto da calça da Denise e começou a tirá-la também. Logo ela estava só de calcinha e o Plínio pelado e exibindo um mastro que a deixou bem interessada. Já estava praticamente duro e ela não titubeou: espichou as pernas no sofá e segurou no pau dele e fez-lhe um boquete que ele só não aplaudiu porque achou que não devia, mas ficou com vontade. Ela chupava maravilhosamente bem! 

A mão dele começou a passar na bunda dela, ela sentiu que ele já queria come-la e estava muito a fim de ver aquele pauzão entrar em sua bucetinha. Deixou que ele tirasse a calcinha, ajoelhou-se no sofá, ficando com o rosto nas pernas do Alex e o Plínio a comeu de cachorrinho.


E mostrando uma vitalidade enorme (aliás, o que faltava no Alex, que sempre a comia mais apressadamente, de uma maneira única), ele ainda a comeu de frente e depois a colocou para cavalgá-lo.
Denise gozou como há muito tempo não gozava daquele jeito. Caiu deitada no sofá e ficou lá, esparramada, esperando a respiração voltar ao normal. 

O Plínio se vestiu, apertou a mão do Alex e deu um último beijo na Denise. Foi embora, ainda sem entender a razão de ter sido chamado.
Mas Denise tinha gostado demais. E aí passou a insistir com o Alex para chamar o Plínio de novo. E ele chamou! O Plínio estava gostando daquela história. A Denise era linda, gostosa, ele sempre gostara dela como amiga e estava adorando-a como amante. A trepada daquele primeiro dia fora sensacional. E a perspectiva de uma nova o animou.

Foi até a casa do Alex, onde eles o esperavam. Dessa vez não foi preciso ficar falando abobrinhas, o clima já estava instalado e a Denise louca para dar para ele de novo. Então praticamente mandou que o Alex tirasse a roupa dela, no que foi obedecida. Naquele dia ela estava com uma saia jeans e uma camiseta, também sem sutiã. Ao levantar a camiseta, ela se virou para o Plínio, que estava sentado no mesmo sofá, fez questão que ele visse seus seios. Deixou a camiseta erguida sobre os seios. Permaneceu de calcinha, como da outra vez. Viu que o Plínio segurava o pau dele por cima da calça jeans. Sem que o Alex percebesse, ela passou a língua nos lábios, mostrando ao Plínio o quanto estava interessada. 

Ela mesma foi tirar a calça do Plínio e, tal como na primeira vez, ajoelhou-se no sofá para começar o boquete nele. E mais uma vez o Plínio delirou. Ela chupou com gosto redobrado e depois ficou ajoelhada no sofá. O Plínio ficou de pé e meteu na bucetinha dela. 

Olhos revirados de tesão, Denise via seu corpo balançar, seus seios quase pularem com as bombadas que recebia. Olhava para o Alex e o via com a cara de tacho de sempre. Nem de pau duro ele ficava, dava para ver que não havia volume algum debaixo da calça.
E tal como da vez anterior, ela pôde cavalgar o Plínio até gozar e ainda receber o pau dele pela frente, quando ele também gozou.
Quando ele foi embora, Denise estava decidida. Vestiu-se, deu um beijo no Alex e foi para sua casa. Pegou o telefone, fez uma ligação, uma conversa rápida. Sorriu. Ligou para o Alex.

- Oi!
- E aí gata? Gostou do trato que recebeu hoje? Vai querer mais?
- Não, estou te ligando para dizer que não vamos namorar mais. Acabou tudo, tá bem? Não fique chateado, mas cheguei à conclusão de que não vamos dar certo.
- Poxa, gata... não estou entendendo.
- Precisa entender não, só fique sabendo, estamos terminados. A partir de hoje vou ser namorada do Plínio. Tchau!

Nenhum comentário:

Postar um comentário