Olha só que história interessante. E depois tem gente que fala que as mulheres são tolas...
(escrito por
Kaplan)
Existem namorados que são perfeitos idiotas, concordam? Alexandre era um
deles. Namorava com Denise, uma moreninha linda, cabelos compridos, seios
médios, bumbum arrebitado, educadíssima, simpática, tudo de bom! E ele era o
perfeito idiota.
Vivia enchendo a cabeça dela com ideias que, para ela, eram
mirabolantes. A última foi que ele queria ver Denise transando com um amigo
deles, o Plínio.
- Você ficou louco, Alex? Quer me ver transando com seu amigo? Para que?
O que nós vamos ganhar com isso?
- Tesão, todo mundo que fala disso, diz que o tesão aumenta demais!
- E nós já não temos tesão suficiente um com o outro? Para que colocar
mais um no meio? Aliás, falando em português bem claro, para que me colocar no
meio de vocês dois?
Não adiantava. Ele insistia, insistia e ela, cansada de negar,
finalmente concordou. Conhecia o Plínio, era gente boa, bem educado também.
Quando falaram com ele, a principio ele recusou, mas depois que notou que a
Denise também concordava, aceitou.
Então, uma tarde de sábado, Alexandre ligou para ele e pediu que ele
fosse encontrá-los em sua casa. E lá foi o Plínio... curioso para saber o que
poderia rolar por lá.
Ao chegar, ficaram no sofá da sala, um de cada lado e ela no meio.
Ficaram jogando conversa fora e de repente Denise resolveu que ia tomar a
frente. Estivera pensando muito a respeito, não entendia a razão do Alex pedir
isso a ela, mas já que concordara, era melhor resolver isso logo e ver que
bicho ia dar. Pôs a perna direita sobre as pernas do Alex e a perna esquerda
sobre as pernas do Plínio. Ele viu que a coisa não era brincadeira, então pegou
a mão dela, beijou-a e foi beijando o braço até chegar ao ombro.
Denise gostou do início. O Plínio se mostrava um perfeito cavalheiro...
O tolo do Alex tratou de tirar a camiseta da Denise e os seios dela
ficaram sendo admirados pelo Plínio. Belos seios, durinhos, redondinhos...
vontade de mamar neles... mas esperou, continuou fazendo carinhos nos braços
dela, beijando-os, beijando o ombro, suavemente sua mão acariciou os seios dela
e sentiu que ela ficava arrepiada.
- Tira a calça dele!
Era o Alex querendo que ela tirasse a calça do Plínio. Ela pensou: Ah...
ele quer que eu tire? Pois vou tirar!
Ajoelhou-se no sofá e começou a tirar a calça do Plínio. Este começou a
desabotoar a camisa e o Alex tirou o cinto da calça da Denise e começou a
tirá-la também. Logo ela estava só de calcinha e o Plínio pelado e exibindo um
mastro que a deixou bem interessada. Já estava praticamente duro e ela não
titubeou: espichou as pernas no sofá e segurou no pau dele e fez-lhe um boquete
que ele só não aplaudiu porque achou que não devia, mas ficou com vontade. Ela
chupava maravilhosamente bem!
A mão dele começou a passar na bunda dela, ela sentiu que ele já queria
come-la e estava muito a fim de ver aquele pauzão entrar em sua bucetinha.
Deixou que ele tirasse a calcinha, ajoelhou-se no sofá, ficando com o rosto nas
pernas do Alex e o Plínio a comeu de cachorrinho.
E mostrando uma vitalidade
enorme (aliás, o que faltava no Alex, que sempre a comia mais apressadamente,
de uma maneira única), ele ainda a comeu de frente e depois a colocou para
cavalgá-lo.
Denise gozou como há muito tempo não gozava daquele jeito. Caiu deitada
no sofá e ficou lá, esparramada, esperando a respiração voltar ao normal.
O Plínio se vestiu, apertou a mão do Alex e deu um último beijo na
Denise. Foi embora, ainda sem entender a razão de ter sido chamado.
Mas Denise tinha gostado demais. E aí passou a insistir com o Alex para
chamar o Plínio de novo. E ele chamou! O Plínio estava gostando daquela
história. A Denise era linda, gostosa, ele sempre gostara dela como amiga e
estava adorando-a como amante. A trepada daquele primeiro dia fora sensacional.
E a perspectiva de uma nova o animou.
Foi até a casa do Alex, onde eles o esperavam. Dessa vez não foi preciso
ficar falando abobrinhas, o clima já estava instalado e a Denise louca para dar
para ele de novo. Então praticamente mandou que o Alex tirasse a roupa dela, no
que foi obedecida. Naquele dia ela estava com uma saia jeans e uma camiseta,
também sem sutiã. Ao levantar a camiseta, ela se virou para o Plínio, que
estava sentado no mesmo sofá, fez questão que ele visse seus seios. Deixou a
camiseta erguida sobre os seios. Permaneceu de calcinha, como da outra vez. Viu
que o Plínio segurava o pau dele por cima da calça jeans. Sem que o Alex
percebesse, ela passou a língua nos lábios, mostrando ao Plínio o quanto estava
interessada.
Ela mesma foi tirar a calça do Plínio e, tal como na primeira vez,
ajoelhou-se no sofá para começar o boquete nele. E mais uma vez o Plínio
delirou. Ela chupou com gosto redobrado e depois ficou ajoelhada no sofá. O
Plínio ficou de pé e meteu na bucetinha dela.
Olhos revirados de tesão, Denise
via seu corpo balançar, seus seios quase pularem com as bombadas que recebia.
Olhava para o Alex e o via com a cara de tacho de sempre. Nem de pau duro ele
ficava, dava para ver que não havia volume algum debaixo da calça.
E tal como da vez anterior, ela pôde cavalgar o Plínio até gozar e ainda
receber o pau dele pela frente, quando ele também gozou.
Quando ele foi embora, Denise estava decidida. Vestiu-se, deu um beijo
no Alex e foi para sua casa. Pegou o telefone, fez uma ligação, uma conversa
rápida. Sorriu. Ligou para o Alex.
- Oi!
- E aí gata? Gostou do trato que recebeu hoje? Vai querer mais?
- Não, estou te ligando para dizer que não vamos namorar mais. Acabou
tudo, tá bem? Não fique chateado, mas cheguei à conclusão de que não vamos dar
certo.
- Poxa, gata... não estou entendendo.
- Precisa entender não, só fique sabendo, estamos terminados. A partir
de hoje vou ser namorada do Plínio. Tchau!
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