Tem homem que é cego...
(escrito por
Kaplan)
Elza e Teófilo eram um casal já bem maduro, que moravam numa cidadezinha
do interior. Lá eles possuíam um sitio, coisa pequena, onde passavam os fins de
semana. Plantavam alguma coisa, milho, batata, feijão, só para consumo próprio,
e tinham um pomar com muitas laranjeiras, mangueiras. Tinham uma bananeira e um
marmeleiro. Elza adorava fazer doces quando colhia as frutas. Tinha um fogão de
lenha e um tacho grande, fazia marmeladas e bananadas, daquelas moles,
deliciosas.
Eles tinham um caseiro, um velho amigo, o Zélio, que tomava conta do
sitiozinho para eles e os ajudava na colheita daquilo que estava no ponto para
ser colhido. O Zélio, além de amigo, era um admirador dos enormes seios da
Elza. Achava ótimo quando o casal ia, pois ela nunca se preocupava muito com o
que vestia e ele já tinha conseguido belos lances dos seios, graças às blusas
bem decotadas que ela usava. O marido nada falava, também a vida sexual deles
já praticamente terminara.
Na verdade, a dela não. Ela percebia os olhares gulosos do Zélio e
sabendo que o marido sempre dormia após o almoço, ela saía, sempre com blusas
decotadas. Tanto provocou que o lance aconteceu, e ela transou com o Zélio numa
tarde, no meio do milharal. Gostou muito! E daí por diante, todo fim de semana,
mal o Teófilo se deitava e dormia, ela e o caseiro corriam para um local mais
escondido e lá faziam das suas.
Teve um dia em que ela foi desafiadora. Colocou uma saia jeans, pequena,
foi para o pomar e abaixou a blusa, ficando com os seios à mostra. E ali ficou,
esperando o Zélio chegar.
Ele demorou um pouco, ela não estava entendendo a razão, mas logo o viu,
escondido entre as folhagens, olhando para ela. Sorriu e ele, finalmente,
compareceu à sua frente e nem esperou nada, já foi enfiando a cabeça entre os
peitões da Elza e ficou parado, beijando-os e vendo-a apertar a cabeça dele com
os seios.
- O Teófilo já dormiu?
- Há muito tempo, você demorou demais hoje, vamos rápido com isso.
E já foi baixando a calça dele. Fez ele sentar num banco que havia ali e
que já fora testemunha de várias trepadas dos dois, tirou a saia, a calcinha e
foi sentando no pau dele e cavalgando-o. Zélio não gostava muito dessa posição,
afinal a Elza já tinha algumas boas gordurinhas e era pesada, o pular dela
costumava machucar as coxas dele.
Mas ela sempre fazia questão de cavalgar, então ele deixava, sofria um
pouco, mas sabia que não iria durar muito tempo. Ela logo se cansava e então
ele conseguia meter com mais tranquilidade.
Colocava-a apoiando-se no banco e a comia por trás. Era assim, inclusive
que ele via ela chegar ao orgasmo. Orgasmo que, aliás, ela confessou, só veio a
ter com ele, o Teófilo nunca esperava ela chegar ao ponto. Todo orgulhoso, o
Zélio fazia questão de caprichar. A patroa merecia!
Em outro fim de semana, ela preparou uma surpresa para ele. Quando eles
se encontraram, ela estava vestindo uma capa preta e botas. Ele estranhou. Que
traje mais estranho para uma tarde num sítio, e ainda mais sabendo do que iriam
fazer!
A surpresa veio quando ela abriu a capa e se mostrou totalmente nua para
ele. Ele sorriu, abraçou-a e beijou-a. E, claro, suas mãos seguraram os seios
dela, seios que ele achava lindos.
Ela chupou o pau dele e transaram ali mesmo, no meio do capim.
Ele deu
sorte, ela não pensou em cavalgada, apenas estendeu a capa no chão e ajoelhou-se,
deixando-o comer sua xoxota por trás.
E assim se passaram os anos... todo fim de semana tinha festa enquanto o
patrão do Zélio dormia profundamente...
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