quinta-feira, 3 de julho de 2014

Depois dos primos, foi a vez de uma prima

Incrivel como, depois de tanto tempo, você conhece uma pessoa e se sente atraída, totalmente atraída, por ela, a ponto de fazer loucuras!



(escrito por Kaplan)

Meg transou com vários primos, como já narramos aqui em diversas ocasiões. Numa das muitas vezes em que ela esteve na fazenda da família, esperava transar, como sempre, com os que estivessem lá. Mas teve uma grande surpresa!
Uma prima distante, Clarissa, estava passando as férias lá. E quando conheceu Meg, logo se encheram de papos e mais papos. Como ela conhecia pouca coisa dali, a Meg saiu com ela uma tarde para mostrar os locais mais bacanas da fazenda. Meg ia de calça jeans e camiseta, a camiseta dessas de alcinha que caem toda hora e acabam dando alguns lances de seio. E Meg começou a perceber que a Clarissa ficava de olhos bem abertos quando esses lances apareciam. Clarissa foi de camiseta e minissaia.
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Estiveram no curral. Subiram num dos madeirames da cerca e ficaram vendo bois e cavalos. A Meg, safada como ela só, comentou com a prima que tinha uns cavalos ali com um pau gigantesco, que ficava excitada só de ver!

Continuaram andando, chegaram perto de um pequeno galpão meio abandonado e ficaram brincando de circo, andando sobre um dos lados de cimento de um grande coxo que tinha ali mas que não era mais usado. E nessa brincadeira, uma vindo e outra indo, acabaram se desequilibrando e quase caíram ao chão. Mas foram rápidas o bastante para pularem e se agarrarem uma na outra. E aí aconteceu. Os dois rostos ficaram tão perto que foi inevitável, elas trocaram um beijo bem gostoso. 

Olharam uma para a outra, ambas surpreendidas com o que acontecera. Mas em questão de segundos a surpresa cedeu lugar ao tesão e outro beijo foi dado, demorado, intenso, com elas se abraçando e não querendo desgrudar a boca uma da outra. 

Os beijos não paravam, as mãos não descansavam, percorriam os corpos, o tesão só aumentava e elas não se davam conta de que poderiam ser vistas, estavam a céu aberto! Não só não se deram conta como continuaram com os carinhos e em pouco tempo Clarissa abaixava a camiseta da Meg, que, por sua vez, tirou a da prima e também tirou o sutiã dela. 

Os seios se tocando, o tesão aumentando, os beijos não paravam. A saia da Clarissa desceu pelas pernas, ela desabotoou a calça da Meg e começou a tirá-la também.
Alucinadas, elas colocaram as roupas no chão, a Clarissa deitou-se de costas e a Meg deitou-se por cima dela e continuaram se beijando se acariciando e as xoxotas roçavam uma na outra. Estavam num frenesi só, quando ouviram alguém gritando. Acordaram para o que estavam fazendo ali, levantaram-se rapidamente, deram um último abraço e beijo, mas acabou não sendo o último. 

As bundas das duas foram agarradas e apertadas, antes que a razão prevalecesse e as obrigasse a se vestir. Voltaram para a casa, mas já sabiam que ia rolar mais coisas. E seria naquela noite.

Mas não foi. Clarissa estava realmente apaixonada e tratou de carregar Meg para um outro local, que lhes pareceu com mais privacidade. Desesperada, ela tirou as roupas da Meg, que estava sentada, recostada num antigo banco de madeira, e começou a chupar a bucetinha dela. Meg ficou impressionada. A prima chupava muito bem e não só chupava como usava os dedos magistralmente. Enfiou-os na bucetinha de Meg, deu tapinhas na xoxota, lambia, voltava a colocar os dedos, Meg estava já enlouquecida, quase gozando. Queria retribuir, mas não teve jeito ali, ouviram vozes por perto, tiveram de se vestir rapidamente.
Voltando novamente para a casa, Meg comentou que deviam ter mais cuidado.

- Clarissa, estou com um tesão incrível e vendo que você também está. Mas vamos segurar essa onda, prima, vamos esperar todo mundo deitar, deixa sua porta destrancada que eu vou lá, passaremos a noite juntas, vai ser muito bom!
- Está bem, vai ser difícil, mas você tem razão...

Já passava de meia noite quando Meg conseguiu sair do seu quarto e se dirigir ao da prima, que, felizmente, era perto. Entrou, trancou a porta. Clarissa já a esperava, toda nua e Meg, que tinha ido apenas com um robe, tirou-o. Pediu silêncio à prima, foi até a cama dela e começou a sugar os biquinhos dos seios. Os gemidos tiveram de ser controlados, em casas antigas se escuta de tudo, não é?

- Deixa eu fazer as coisas... quero te dar prazer igual ao que você me deu... 

E assim, além de beijar os biquinhos dos seios, Meg também chupou e lambeu a bucetinha da prima, que precisou colocar uma ponta do travesseiro na boca, porque sua vontade era gritar.

Interrompidas mais uma vez. Passos se ouviram no corredor, devia ser alguém indo ao banheiro. Que ducha de água fria!

- Clarissa, aqui está difícil. Vamos fazer o seguinte, eu moro perto daqui, amanhã nós vamos pegar o carro e vamos para meu apartamento, lá teremos a tranquilidade para nos amar.
- Ninguém vai desconfiar não?
- Não, eu digo que quero te apresentar ao meu marido e passamos o dia todo lá. De noite a gente volta, mas aí sem esse frisson todo que estamos.
- Está bem, vou confiar no que você diz.

Oito horas da manhã e eu já estava sendo expulso de casa pela Meg que acabara de chegar. Na porta ela me pediu para almoçar por lá mesmo, não queria que eu voltasse. Entendi a razão.

Mal eu saí as duas se atracaram na sala mesmo. Beijaram-se apaixonadamente, até cansar. Depois, sem pressa, pois tinham o dia inteiro para elas, tiraram as bermudas e sentaram-se no sofá, ainda de camiseta e calcinha as duas. Mais beijos e dessa vez Meg não contentou em beijar a boca da prima, foi descendo, suspendeu a camiseta dela, beijou os seios, desceu mais, beijou o umbigo, desceu mais ainda, tirou a calcinha da prima e beijou a xotinha. O ventre de Clarissa parecia ser atacado por um terremoto, agitava-se freneticamente. 

De novo os seios. Uma lambidinha nele, um beijo na boca e aí Meg engoliu os seios dela. A prima não queria esperar mais nada, tirou a camiseta da Meg. Deitou-se no sofá, trouxe Meg para ficar ajoelhada sobre ela e também abusou dos beijos e lambidas nos seios dela.

Meg insistiu em chupar a bucetinha da prima que arreganhou as pernas e foi chupada e lambida. Depois Meg mostrou que também sabia usar os dedos na xotinha e fez ela gemer alto. Ali podia, não haveria vizinhos para ouvir. Socava os dedos na xotinha dela ao mesmo tempo em que continuavam se beijando. As duas já estavam com os corpos suados mas não paravam de se acariciar, de se beijar.

Clarissa colocou a Meg deitada de costas e começou a beijar-lhe os seios. Beijos demorados, puxando os biquinhos, deixando-os duros e a Meg, que tinha nos seios uma fonte inesgotável de prazer, quase chegava ao orgasmo com a boca da prima neles.

- Prima, onde você andou esse tempo todo?
-  Não sei, eu nunca gostei de mato, nunca vim aqui, mas agora que te conheci virei todo ano, você vai se lembrar desses dias e poderemos fazer tudo que estamos fazendo?
- Claro, você nunca será esquecida... que prazer imenso você está me proporcionando...
- E você, que está acabando comigo... Meg, não me conformo de termos perdido tanto tempo...
- Esquece, esquece... vamos viver agora e para sempre...

E se beijaram novamente. Ficaram a manhã toda no sofá. Só pararam quando sentiram fome. Fizeram sanduíches e foram as duas para o quarto. Cansadas, dormiram abraçadinhas. Lá pelas 15 horas acordaram, se amaram novamente, depois tomaram banho as duas juntas e se pegando o tempo todo. Às 18, voltaram para a fazenda. Saciadas, não precisaram dormir juntas nem se arriscar a mais nada. Mas sabiam que, dali em diante, a história delas iria se cruzar sempre que houvesse oportunidade.

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