Incrivel como, depois de tanto tempo, você conhece uma pessoa e se sente atraída, totalmente atraída, por ela, a ponto de fazer loucuras!
(escrito por Kaplan)
Meg
transou com vários primos, como já narramos aqui em diversas ocasiões.
Numa das muitas vezes em que ela esteve na fazenda da família, esperava
transar, como sempre, com os que estivessem lá. Mas teve uma grande
surpresa!
Uma
prima distante, Clarissa, estava passando as férias lá. E quando
conheceu Meg, logo se encheram de papos e mais papos. Como ela conhecia
pouca coisa dali, a Meg saiu com ela uma tarde para mostrar os locais
mais bacanas da fazenda. Meg ia de calça jeans e camiseta, a camiseta
dessas de alcinha que caem toda hora e acabam dando alguns lances de
seio. E Meg começou a perceber que a Clarissa ficava de olhos bem
abertos quando esses lances apareciam. Clarissa foi de camiseta e
minissaia.
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Estiveram
no curral. Subiram num dos madeirames da cerca e ficaram vendo bois e
cavalos. A Meg, safada como ela só, comentou com a prima que tinha uns
cavalos ali com um pau gigantesco, que ficava excitada só de ver!
Continuaram
andando, chegaram perto de um pequeno galpão meio abandonado e ficaram
brincando de circo, andando sobre um dos lados de cimento de um grande
coxo que tinha ali mas que não era mais usado. E nessa brincadeira, uma
vindo e outra indo, acabaram se desequilibrando e quase caíram ao chão.
Mas foram rápidas o bastante para pularem e se agarrarem uma na outra. E
aí aconteceu. Os dois rostos ficaram tão perto que foi inevitável, elas
trocaram um beijo bem gostoso.
Olharam
uma para a outra, ambas surpreendidas com o que acontecera. Mas em
questão de segundos a surpresa cedeu lugar ao tesão e outro beijo foi
dado, demorado, intenso, com elas se abraçando e não querendo desgrudar a
boca uma da outra.
Os
beijos não paravam, as mãos não descansavam, percorriam os corpos, o
tesão só aumentava e elas não se davam conta de que poderiam ser vistas,
estavam a céu aberto! Não só não se deram conta como continuaram com os
carinhos e em pouco tempo Clarissa abaixava a camiseta da Meg, que, por
sua vez, tirou a da prima e também tirou o sutiã dela.
Os
seios se tocando, o tesão aumentando, os beijos não paravam. A saia da
Clarissa desceu pelas pernas, ela desabotoou a calça da Meg e começou a
tirá-la também.
Alucinadas,
elas colocaram as roupas no chão, a Clarissa deitou-se de costas e a
Meg deitou-se por cima dela e continuaram se beijando se acariciando e
as xoxotas roçavam uma na outra. Estavam num frenesi só, quando ouviram
alguém gritando. Acordaram para o que estavam fazendo ali, levantaram-se
rapidamente, deram um último abraço e beijo, mas acabou não sendo o
último.
As
bundas das duas foram agarradas e apertadas, antes que a razão
prevalecesse e as obrigasse a se vestir. Voltaram para a casa, mas já
sabiam que ia rolar mais coisas. E seria naquela noite.
Mas
não foi. Clarissa estava realmente apaixonada e tratou de carregar Meg
para um outro local, que lhes pareceu com mais privacidade. Desesperada,
ela tirou as roupas da Meg, que estava sentada, recostada num antigo
banco de madeira, e começou a chupar a bucetinha dela. Meg ficou
impressionada. A prima chupava muito bem e não só chupava como usava os
dedos magistralmente. Enfiou-os na bucetinha de Meg, deu tapinhas na
xoxota, lambia, voltava a colocar os dedos, Meg estava já enlouquecida,
quase gozando. Queria retribuir, mas não teve jeito ali, ouviram vozes
por perto, tiveram de se vestir rapidamente.
Voltando novamente para a casa, Meg comentou que deviam ter mais cuidado.
-
Clarissa, estou com um tesão incrível e vendo que você também está. Mas
vamos segurar essa onda, prima, vamos esperar todo mundo deitar, deixa
sua porta destrancada que eu vou lá, passaremos a noite juntas, vai ser
muito bom!
- Está bem, vai ser difícil, mas você tem razão...
Já
passava de meia noite quando Meg conseguiu sair do seu quarto e se
dirigir ao da prima, que, felizmente, era perto. Entrou, trancou a
porta. Clarissa já a esperava, toda nua e Meg, que tinha ido apenas com
um robe, tirou-o. Pediu silêncio à prima, foi até a cama dela e começou a
sugar os biquinhos dos seios. Os gemidos tiveram de ser controlados, em
casas antigas se escuta de tudo, não é?
- Deixa eu fazer as coisas... quero te dar prazer igual ao que você me deu...
E assim, além de beijar
os biquinhos dos seios, Meg também chupou e lambeu a bucetinha da
prima, que precisou colocar uma ponta do travesseiro na boca, porque sua
vontade era gritar.
Interrompidas mais uma vez. Passos se ouviram no corredor, devia ser alguém indo ao banheiro. Que ducha de água fria!
- Clarissa, aqui está
difícil. Vamos fazer o seguinte, eu moro perto daqui, amanhã nós vamos
pegar o carro e vamos para meu apartamento, lá teremos a tranquilidade
para nos amar.
- Ninguém vai desconfiar não?
- Não, eu digo que
quero te apresentar ao meu marido e passamos o dia todo lá. De noite a
gente volta, mas aí sem esse frisson todo que estamos.
- Está bem, vou confiar no que você diz.
Oito horas da manhã e
eu já estava sendo expulso de casa pela Meg que acabara de chegar. Na
porta ela me pediu para almoçar por lá mesmo, não queria que eu
voltasse. Entendi a razão.
Mal eu saí as duas se
atracaram na sala mesmo. Beijaram-se apaixonadamente, até cansar.
Depois, sem pressa, pois tinham o dia inteiro para elas, tiraram as
bermudas e sentaram-se no sofá, ainda de camiseta e calcinha as duas.
Mais beijos e dessa vez Meg não contentou em beijar a boca da prima, foi
descendo, suspendeu a camiseta dela, beijou os seios, desceu mais,
beijou o umbigo, desceu mais ainda, tirou a calcinha da prima e beijou a
xotinha. O ventre de Clarissa parecia ser atacado por um terremoto,
agitava-se freneticamente.
De novo os seios. Uma
lambidinha nele, um beijo na boca e aí Meg engoliu os seios dela. A
prima não queria esperar mais nada, tirou a camiseta da Meg. Deitou-se
no sofá, trouxe Meg para ficar ajoelhada sobre ela e também abusou dos
beijos e lambidas nos seios dela.
Meg insistiu em chupar a
bucetinha da prima que arreganhou as pernas e foi chupada e lambida.
Depois Meg mostrou que também sabia usar os dedos na xotinha e fez ela
gemer alto. Ali podia, não haveria vizinhos para ouvir. Socava os dedos
na xotinha dela ao mesmo tempo em que continuavam se beijando. As duas
já estavam com os corpos suados mas não paravam de se acariciar, de se
beijar.
Clarissa colocou a Meg
deitada de costas e começou a beijar-lhe os seios. Beijos demorados,
puxando os biquinhos, deixando-os duros e a Meg, que tinha nos seios uma
fonte inesgotável de prazer, quase chegava ao orgasmo com a boca da
prima neles.
- Prima, onde você andou esse tempo todo?
- Não
sei, eu nunca gostei de mato, nunca vim aqui, mas agora que te conheci
virei todo ano, você vai se lembrar desses dias e poderemos fazer tudo
que estamos fazendo?
- Claro, você nunca será esquecida... que prazer imenso você está me proporcionando...
- E você, que está acabando comigo... Meg, não me conformo de termos perdido tanto tempo...
- Esquece, esquece... vamos viver agora e para sempre...
E
se beijaram novamente. Ficaram a manhã toda no sofá. Só pararam quando
sentiram fome. Fizeram sanduíches e foram as duas para o quarto.
Cansadas, dormiram abraçadinhas. Lá pelas 15 horas acordaram, se amaram
novamente, depois tomaram banho as duas juntas e se pegando o tempo
todo. Às 18, voltaram para a fazenda. Saciadas, não precisaram dormir
juntas nem se arriscar a mais nada. Mas sabiam que, dali em diante, a
história delas iria se cruzar sempre que houvesse oportunidade.
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