quarta-feira, 9 de julho de 2014

Três amigas insaciáveis

Meg sempre foi fiel às amantes e aos amantes. De todos guardou as melhores lembranças. Mas das duas colegas de faculdade sempre foi algo especial!




(escrito por Kaplan)

Meg, Rejane e Lúcia eram amigas inseparáveis. Conheceram-se na faculdade, Meg era alguns anos mais velha que as duas, mas isso não impediu que se tornassem amigas e mais que amigas, amantes. Claro que foi Meg quem iniciou as duas. Como já foi relatado em outra ocasião, Rejane se casou e mudou. De vez em quando Meg e Lúcia iam visitá-la e eram momentos de muito amor entre as três.

O chato do marido sempre atrapalhava um pouco, mas quando ele saía para o trabalho, elas ficavam com a casa e com o dia para elas. E não perdiam tempo.

Uma vez, a Meg combinou com a Lúcia de começarem antes que ele saísse e quando isso aconteceu, a Rejane foi até o quarto delas e deparou-se com uma cena linda de morrer. 


 Meg e Lúcia estavam nuas na cama, Lucia deitada de costas e Meg de lado dela. A mão de Meg percorria as pernas, a barriguinha, os seios da amiga e depois ela entrou entre as pernas dela e foi lamber a bucetinha. A língua de Meg era poderosa, tanto para agradar as amigas quanto aos amigos. E ali estava Lúcia delirando com as lambidas que recebia. Ela não apenas lambia, sua língua enfiava-se dentro da xotinha.

Lúcia não aguentou, chamou-a para perto dela e ficaram se beijando, mas a Meg não desistiu e continuou “cuidando” da xotinha, agora com os dedos. E Lúcia estava já desesperada com vontade de gozar. E quanto mais os dedos de Meg entravam nela mais ela se contorcia até que ela gozou. 

- Meg, que loucura! Agora fica quietinha, quero te dar prazer também!

Meg deitou-se de costas e Lucia foi dar a ela o que havia recebido. Um banho de língua na xotinha que fez Meg gemer, puxar os biquinhos dos seios. As duas até se esqueceram que talvez o marido da Rejane ainda estivesse lá. Por sorte não estava. Rejane tomava um banho e se preparava para encontrar as duas amigas.
E as duas tinham seus corpos enroscados quando ela chegou, ainda de toalha.

- Ah danadinhas, nem me esperaram!
- Mas a gente está com muita saudade de você, venha aqui que queremos te encher de beijos!

Ela jogou a toalha longe e subiu na cama, ficando entre as duas. E recebeu uma saraivada de beijos na boca, nos seios, na xotinha que a fizeram ficar com tanto tesao quanto as duas estavam antes dela chegar. 

- Ai, gente, assim vocês acabam comigo!

A Lúcia sentou-se na cama, puxou a amiga para se encostar nela, ficou massageando os seios dela enquanto a Meg abria as pernas dela e começava a chupar a bucetinha toda perfumada, que acabara de sair do banho. Rejane não gemia, urrava de prazer e as duas ficavam enlouquecidas com isso.

Desesperadas, Rejane virou o corpo e foi beijar os seios da Lúcia e a Meg deitou-se sobre ela e ficou beijando a boca da Lúcia e logo as duas estavam fazendo o famoso velcro, esfregando suas xotinhas uma na outra e a Rejane, ao lado, segurando as bundas das duas e ajudando-as na relação.

Foram momentos sublimes de amor e sexo. Ficaram a manhã toda naquela cama, fazendo de tudo, ora as três juntas, ora uma quase desmaiada e só vendo as outras duas. E isso se repetiu à tarde e no dia seguinte. Depois acabou, era sábado e o maridão da Rejane ficava o dia inteiro em casa. Vieram embora, prometendo voltar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário