Meg sempre foi fiel às amantes e aos amantes. De todos guardou as melhores lembranças. Mas das duas colegas de faculdade sempre foi algo especial!
(escrito por
Kaplan)
Meg, Rejane e Lúcia eram amigas inseparáveis. Conheceram-se na
faculdade, Meg era alguns anos mais velha que as duas, mas isso não impediu que
se tornassem amigas e mais que amigas, amantes. Claro que foi Meg quem iniciou
as duas. Como já foi relatado em outra ocasião, Rejane se casou e mudou. De vez
em quando Meg e Lúcia iam visitá-la e eram momentos de muito amor entre as
três.
O chato do marido sempre atrapalhava um pouco, mas quando ele saía para
o trabalho, elas ficavam com a casa e com o dia para elas. E não perdiam tempo.
Uma vez, a Meg combinou com a Lúcia de começarem antes que ele saísse e
quando isso aconteceu, a Rejane foi até o quarto delas e deparou-se com uma
cena linda de morrer.
Meg e Lúcia estavam nuas na cama,
Lucia deitada de costas e Meg de lado dela. A mão de Meg percorria as pernas, a
barriguinha, os seios da amiga e depois ela entrou entre as pernas dela e foi
lamber a bucetinha. A língua de Meg era poderosa, tanto para agradar as amigas
quanto aos amigos. E ali estava Lúcia delirando com as lambidas que recebia.
Ela não apenas lambia, sua língua enfiava-se dentro da xotinha.
Lúcia não aguentou, chamou-a para perto dela e ficaram se beijando, mas
a Meg não desistiu e continuou “cuidando” da xotinha, agora com os dedos. E
Lúcia estava já desesperada com vontade de gozar. E quanto mais os dedos de Meg
entravam nela mais ela se contorcia até que ela gozou.
- Meg, que loucura! Agora fica quietinha, quero te dar prazer também!
Meg deitou-se de costas e Lucia foi dar a ela o que havia recebido. Um
banho de língua na xotinha que fez Meg gemer, puxar os biquinhos dos seios. As
duas até se esqueceram que talvez o marido da Rejane ainda estivesse lá. Por
sorte não estava. Rejane tomava um banho e se preparava para encontrar as duas
amigas.
E as duas tinham seus corpos enroscados quando ela chegou, ainda de
toalha.
- Ah danadinhas, nem me esperaram!
- Mas a gente está com muita saudade de você, venha aqui que queremos te
encher de beijos!
Ela jogou a toalha longe e subiu na cama, ficando entre as duas. E
recebeu uma saraivada de beijos na boca, nos seios, na xotinha que a fizeram
ficar com tanto tesao quanto as duas estavam antes dela chegar.
- Ai, gente, assim vocês acabam comigo!
A Lúcia sentou-se na cama, puxou a amiga para se encostar nela, ficou
massageando os seios dela enquanto a Meg abria as pernas dela e começava a
chupar a bucetinha toda perfumada, que acabara de sair do banho. Rejane não
gemia, urrava de prazer e as duas ficavam enlouquecidas com isso.
Desesperadas, Rejane virou o corpo e foi beijar os seios da Lúcia e a
Meg deitou-se sobre ela e ficou beijando a boca da Lúcia e logo as duas estavam
fazendo o famoso velcro, esfregando suas xotinhas uma na outra e a Rejane, ao
lado, segurando as bundas das duas e ajudando-as na relação.
Foram momentos sublimes de amor e sexo. Ficaram a manhã toda naquela
cama, fazendo de tudo, ora as três juntas, ora uma quase desmaiada e só vendo
as outras duas. E isso se repetiu à tarde e no dia seguinte. Depois acabou, era
sábado e o maridão da Rejane ficava o dia inteiro em casa. Vieram embora,
prometendo voltar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário