quarta-feira, 31 de julho de 2013

O tio de Júlia chamou-a para tomarem banho juntos




(escrito por Kaplan)

O tio da minha amiga Julia é bem criativo, especialmente quando se trata de convidar a sobrinha para uma boa transa. Ela me contou esses dias que ele comprou um roupão de presente para ela e a convidou para ir ao seu apartamento para tomar um banho e experimentar o tal roupão.

Ela entendeu o recado e adorou, como sempre. Transar com ele era uma das boas coisas da vida de Julia. Marcou, então e foi. Como ela tinha a chave, foi chegando, abrindo a porta e entrando. Encontrou o tio no banheiro, ele já de roupão e depois dos beijos e amassos que sempre aconteciam quando eles se encontravam, ele entregou-lhe o roupão que comprara para ela e pediu que ela o vestisse. Já imaginando que ele iria fazer alguma coisa de suas fantasias, ela foi para a sala, vestiu o roupão e voltou para o banheiro, procurando esconder ao máximo da visão dele as suas intimidades. Tudo fazia parte do joguinho amoroso dos dois.

Ele olhou para ela, gostou do que viu, adorou o sorriso sacaninha que ela tinha esboçado, beijou-a novamente e pediu que ela tirasse o roupão. Ela sentou-se no vaso e ficou fazendo movimentos com as mãos, como se fosse tirar, mas não tirava, como se fosse abrir, mas não abria. Deliciava-se ao ver como o tio já estava excitado, ele não parava de segurar o pau, mesmo com o roupão por cima. 

Então, lentamente, ela começou a tirar, deixando que um seio aparecesse, mas não o outro. O tio enlouquecia! Pedia a ela para tirar tudo, mas ela demorava, até que, de repente, ela abriu tudo da parte de cima, deixando os dois seios expostos.


- Viu, titio querido?
- Vi, que lindos eles estão!

Ela fechou o roupão novamente, deixando-o desesperado. Ele imaginava que ela ia tirar tudo e ela fechava... não resistiu, foi ajudá-la a se livrar do presente! 


Abriu o roupão e viu-a toda nua, a xotinha toda depilada como ele gostava, os biquinhos dos seios durinhos, loucos para serem beijados e chupados. E foi o que ele fez, ao mesmo tempo em que endereçava sua mão para a xotinha e enfiava um dedo lá dentro, arrancando gemidos de Julia. Fez muitos carinhos nela, beijou seu corpo todo, ela já estava “no ponto” para ser penetrada, mas ele não teve pressa. 

Abriu o seu roupão, exibindo seu grande pau, orgulhoso, para a sobrinha, que adorava aquele pau. Pegou nele com carinho, passou a mão por toda a extensão, depois inclinou-se e chupou-o, bem devagar, colocando só a glande na boquinha e beijando todo o resto, até o tio não dar conta de esperar mais, colocá-la de pé, abrir suas pernas, fazendo-a inclinar-se e tentou enfiar o pau na xoxota, mas ela pediu que ele fizesse uma preliminar antes. 

Ele fez, abaixou-se e chupou a xoxota, e levou a língua até o cuzinho dela. Quando ouviu os primeiros gemidos, sentou-a em seu pau e comeu-a até ver que ela gozava, já toda descabelada.

- Tio, você é demais! Como gosto de transar com você!
- Você também é uma delícia cremosa, Julinha! Mas como eu ainda não gozei, deixa eu comer seu cuzinho? 

 - Como posso negar alguma coisa prá você?
Ficou de quatro e ele veio, carinhosamente, enfiando aquela tora no buraquinho apertado. Apesar de já estar acostumada, ela sempre deixava escapar uma lágrima quando entrava tudo. Depois relaxava e aproveitava. Afinal, não era toda sobrinha que tinha um tio tão gostoso assim!

terça-feira, 30 de julho de 2013

Foi visitar o namorado e saiu comida!




(escrito por Kaplan)

Sueli estava passando perto do apartamento onde morava a família de Alfredo, seu namorado. Como era de tarde, imaginou que a mãe e os irmãos dele também estariam presentes. Era uma visita não programada, sem objetivo, apenas porque estava passando por perto. 

Entrou no edifício, o porteiro já a conhecia. Ao chegar ao apartamento, apertou a campainha e teve a grata surpresa de ser recebida pelo namorado. E mais surpresa ficou quando ele, após lhe dar um beijo, abaixou sua blusa e apertou seus mamilos.

- Louco! Sua mãe pode ver!
- Não tem ninguém em casa! Estamos sozinhos! Vamos aproveitar! 


E se bem o disse, melhor o fez. Arrastou-a para o sofá e ela, já com os peitos de fora, viu o volume na bermuda dele. Riu e confirmou se estavam a sós mesmo, ele garantiu que sim, então ela se soltou. Tirou a calça jeans que estava usando, mostrando ao namorado um belo lance da calcinha vermelha que usava. Ele já tinha tirado a bermuda e mostrava, orgulhoso, o pau duro para ela, que sorriu, pegou nele e o chupou. Sabia que Alfredo gostava muito de um boquete e caprichou, mesmo sendo assaltada pelo medo de alguém aparecer. 

Depois deitou-se no sofá e levantou as pernas. A visão da bucetinha dela deixou Alfredo com muito tesão e tratou de enfiar a pica nela. Foi com tanta vontade que ela sentiu um pouco de dor quando ele colocou tudo, mas aguentou firme e recebeu as bombadas dele que a deixaram bem satisfeita.

Sentiu que ele também estava receoso de alguém chegar. Nunca antes haviam transado com tal rapidez. Mas o medo, aliado ao tesão, estava simplesmente divino! E ficou mais ainda quando ele a levantou do sofá, sem tirar o pau de dentro dela, e inverteu tudo, deitando-se ele e deixando-a montada em seu corpo. 

Alucinada, ela pulou bastante no pau dele, até gozar, gemendo como louca! Ele deitou-a de novo e pensou em comer o cuzinho dela, mas só de chegar perto ele percebeu que também estava prestes a gozar. Deixou que sua porra caísse na bunda de Sueli. Ela começou a rir de nervoso.
- Maluco, pega alguma coisa para me limpar, antes que alguém chegue e veja o que você fez!

Ele correu ao banheiro, pegou papel e limpou direitinho a bunda de Sueli que tratou de se vestir o mais depressa possível. Ele também se vestiu e ficaram conversando. Na verdade, se precipitaram, porque a primeira pessoa que chegou foi um dos irmãos dele, e somente 40 minutos depois de terminada a transa. Se soubessem... poderiam ter caprichado mais!

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Da cozinha para a sala, da sala para o chuveiro, do chuveiro para a cama




(escrito por Kaplan)

Manhã de uma quinta-feira, saio para o trabalho, deixo Meg de minisaia jeans e uma blusinha lavando as louças do café da manhã. No quarto de hóspedes, o primo dela, Paulo – de novo! – ainda dormia, ou fingia dormir, porque assim que fechei a porta, ele se levantou, da forma mais sorrateira possível, e foi até a cozinha.

De costas para ele, Meg não o viu se aproximar. Ele quase deitou no chão para poder ver o lance da calcinha dela. Só então se levantou e a abraçou pelas costas, beijou-lhe o cangote, passou as mãos pelos seios, apertou a bunda e foi levantando a minisaia até deixar a calcinha toda aparecendo.

Meg já sabia o que a aguardava. E estava achando ótimo, o Paulo era um dos bons trepadores, como ela me disse uma vez. Com a calcinha de fora, ela continuou lavando as louças, mas agora já com o risco de quebra-las, pois o primo não parava de segurar em sua bunda, apertando-a, o que era promessa de muito gozo aquela manhã. 

Tapinhas na bunda e beijos na nuca. E o pedido dele para ela parar com o que estava fazendo. Ela parou, ele levantou-lhe a blusa e agora eram os seios que estavam de fora, à disposição das mãos e da boca de Paulo.

- Hoje não vai ser na cozinha! Disse ela e correu para a sala, onde ele a encontrou, sorridente e já tirando a saia. Olhava para ele, desafiadoramente, passava a mão na calcinha, depois foi tirando a blusa, sem pressa e logo estava só de calcinha, fazendo uma dança lasciva, que culminou com ela tirando a calcinha e jogando em cima dele, que a pegou, cheirou e lambeu. Ela mandou que ele ficasse quieto numa cadeira e continuou com o show. Como ela sabia que ia rolar algo aquela manhã, já preparara tudo. Pegou uma caixa, abriu-a e tirou um consolo de silicone e ficou passando-o pelo seu corpo, com ênfase entre as pernas, ameaçando enfia-lo na bucetinha, mas só ameaçando, e vendo a reação do primo, excitadíssimo com o show que ela lhe proporcionava. 

Guardou o consolo, vestiu a calcinha de novo e aí ajoelhou-se em frente ao primo, tirando-lhe a calça e chupando o cacetão duríssimo que apareceu à sua frente.

Lambeu desde as bolas até a cabeça, lambeu várias vezes, antes de engolir e ficar chupando uma eternidade, como ele gostava. As lambidas nas bolas do saco tinham o complemento de elas serem colocadas na boca e puxadas, o que causava um pouco de dor, mas o Paulo curtia muito.

Só depois dessas preliminares que ele achou fantásticas, é que ele agiu, tirando a calcinha dela, fazendo-a inclinar-se e apoiar as mãos no encosto do sofá. Abriu-lhe as pernas e sua língua fez carícias e mais carícias no cuzinho e na bucetinha de Meg. Enfiou o pau por trás e meteu até que ela gozasse. Deixou-se cair no sofá e ele por cima dela. Os corpos estavam suados, resolveram tomar um banho. 

Foi um banho cheio de safadezas, com muita chupação, o que os deixou novamente animados. Então saíram do chuveiro e foram para o quarto, ele deitou-se na cama e ela sentou-se em cima dele, de costas para ele e cavalgou-o até que, cansada, voltou à posição de cachorrinho e ele meteu de novo com toda a vontade, até ela gozar novamente.
Novo intervalo, aí é que ele foi tomar seu café, com ela sentada em seu colo, ambos nus. O café também foi bastante erótico, com o requeijão cremoso passado nos seios e no pau e sendo devidamente lambido e engolido em seguida.

- Ah, Paulo, você devia morar aqui com a gente... eu transaria com você de manhã e com o Kaplan de noite! Seria maravilhoso! 

- Quem sabe um dia eu realizo este sonho seu? Mas agora eu quero a sobremesa... este cuzinho está doido para ser comido, não está?
- Claro! Vamos lá!

Foram para o sofá de novo, ele sentou-se e ela veio sentando por cima dele, enfiando lentamente o pau no cuzinho, até que ele entrou todo.
E foi dando o cuzinho que ela deu por encerrada a transa daquela manhã.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Namorados num dia quente de verão



(escrito por Kaplan)

A mãe de Janaína cometeu um grande erro. Confiava tanto na filha que não se incomodou de deixá-la a sós com o namorado. Afinal, tinha a certeza de que Jana era virtuosa, religiosa e não faria nada de errado. O que ela não imaginava é que, sob a aparência de santinha residia uma deliciosa diabinha de seios firmes e bunda roliça e que gostava muito de sexo. 


Pois bem, uma tarde ela deixou a filha e o namorado na piscina e saiu, avisando que ia demorar um pouco. Era tudo que a diabinha queria ouvir! O namorado já não cabia em si vendo aquele corpinho lindo da Jana num biquíni minúsculo. 

Custou a aguentar esperar a mãe sair. E tão logo ouviram o motor do carro sendo ligado, conferiram que ela saíra mesmo, os dois deixaram a piscina de lado e entraram na espaçosa sala e ali mesmo já começaram os abraços, os beijos, os amassos, as mãos naquilo, aquilo nas mãos...

E não demorou muito para que ela descesse o corpo, beijando o corpo do namorado até que seus lábios chegaram à bermuda que ele usava e ela desamarrou e retirou a bermuda, deliciando-se ao ver que o pau do namorado já estava pronto para as aventuras daquela tarde. Segurou as bolas com uma das mãos e a boca se encarregou do mastro, que foi lambido e chupado com carinho, num boquete bem demorado e que fez o namorado fechar os olhos de prazer. 


Sentada numa poltrona, ele em pé ao seu lado, ela demorou-se na chupação, afinal interrompida por ele que também queria dar prazer a ela. Ajoelhou-se na poltrona e o sutiã desapareceu rapidamente, permitindo ao namorado pegar nos belos peitinhos de Jana. E não apenas pegá-los, mas beijá-los, morder os biquinhos, arrancando gritinhos de prazer, ela retribuía segurando no pau dele, puxando seu rosto  e o beijando.
- Não aguento mais... vem! 


Ele tirou a calcinha dela, sentou-se na poltrona que era reclinável e ela se ajoelhou sobre ele, mantendo o corpo dele entre suas pernas e sentou-se na pica do namorado, sentindo-a entrar bem devagar dentro de si, até sentir o contato de suas coxas com as dele.

A diabinha sabia das coisas. Mexia com o bumbum pra cima e pra baixo, prum lado e pro outro, fazia quase uma roda completa com a bumbum deixando o namorado suando frio, louco para gozar, mas se segurando para prolongar ao máximo o prazer dos dois.

E ele segurava nas nádegas dela, apertava-as e sua boca engolia os biquinhos dos peitinhos de Jana que também foi ficando enlouquecida e deixou a calma do que fazia com o bumbum por pulos rápidos, que faziam suas nádegas estalaram quando se encontravam com as coxas do namorado. Súbito, ela parou com um sorriso nos lábios e o coração palpitando mais forte.
- Você me fez gozar, seu pauzudo! Mas eu quero mais! 


Trocou de posição, sentando-se no pau dele, agora de costas para ele, oferecendo-lhe uma belíssima visão de seu cuzinho abrindo e fechando a cada pulo que ela dava. O namorado entendeu que sua resistência chegaria ao fim em breve, tirou-a daquela posição satânica e deitou-a na poltrona, metendo-lhe o pau pela frente e ficou bombando sem parar, admirando a beleza da bucetinha depiladissima de Jana. Via seu abdômen movimentar-se, ela devia estar quase gozando de novo. Acelerou os movimentos e quando ouviu um gemido profundo dela, retirou o pau e gozou nos seios de Jana.

Estavam arfando, os dois. Ele deitou-se às costas dela, abraçou-a e se beijaram. Ficaram ali, em silêncio. Depois se levantaram, ela limpou a porra que ele derramara em sua barriguinha, vestiu o biquíni, ele pôs a bermuda e voltaram para a piscina onde a mãe dela os encontrou ouvindo música, uma hora e meia depois.