segunda-feira, 22 de julho de 2013

Lu, a gatinha da academia



(escrita por Kaplan)

Lu era o nome da secretária da academia que eu frequentava. Uma gatinha. Cabelos castanhos compridos, baixa, devia ter menos de 1.60m. Mas era um encanto de pessoa. Eu sempre imaginei que poderíamos ter umas aventuras, mas ela nunca manifestou nada. Até que um dia, véspera daqueles feriados que emendam com o fim de semana, quando eu terminei e me preparava para ir embora, vi que ela estava com uma carinha meio enfezada. Perguntei a razão e ela disse que o patrão tinha viajado e deixara ela encarregada de fechar a academia.
- Tenho certeza de que à noite ninguém deverá aparecer. A maioria já me avisou que estarão viajando. E eu vou ter de ficar aqui, sozinha. Que saco!
- Quer que eu venha te fazer companhia?
- Oh, meu lindo! Claro que não precisa! Imagina, você vir aqui só para me fazer companhia!
- Qual o problema? Não vou viajar, estou sem nada para fazer, será um prazer vir aqui!
- Não, não precisa!
- Virei, pode esperar!
Como prometi, estava lá quando começava o turno da noite, às 19 horas. Pela frequência que houvesse naquela hora saberíamos se haveria algum aluno lá ou não. Para azar dela, aparentemente, só um sujeito apareceu. Ela teve de ficar esperando que ele terminasse. Ficamos conversando e ela me disse que detestava esses feriados emendados. Ela tinha a facilidade, dada pelo dono, de fazer atividades na academia, sem pagar, desde que não estivesse lotada. E não poderia fazer isso porque a academia estaria fechada. 

- Então, porque você não vai fazer agora, enquanto o cara está fazendo?
- Cara, você me deu uma boa ideia... mas não, não trouxe roupa apropriada.
- Deixa de bobagem, você está usando uma bermuda de lycra. Tem a camiseta da academia, mas se suar muito, dá tempo de você lavar no feriado. Vamos lá, fecha a porta, já são 19:30, ninguém virá! 

Ela concordou comigo e entramos na sala de musculação. Ela foi para um aparelho que eu nunca usara nem sabia o nome dele. Ficava puxando duas cordas com peso, disse que era para fortalecer os braços. Fiquei só olhando, era uma gracinha mesmo ela fazendo os exercícios. Às 20 horas, o cara se despediu. Ela ia acompanha-lo, eu disse que podia continuar que eu mesmo fecharia a porta. Pronto! Estávamos só nós dois ali.

- Sabe que teve um dia que eu fiquei sozinha aqui e depois que tinha fechado a porta, eu resolvi fazer meus exercícios, só que estava de calça jeans então tirei a roupa e fiz tudo pelada! Deu uma adrenalina total! Foi gostoso demais!
- Por que não faz isso de novo hoje?
- Safadinho, hem?
- Falo sério! Pode fazer!
- Olha que eu faço!
- Faça! Numa boa!
- Com uma condição!
- Qual?
- Você também tira a roupa.
- É prá já! 

Tirei, fiquei pelado e ai ela não teve como não fazer. Eu saquei que podia avançar o sinal, ela não faria aquele pedido se não estivesse a fim. 

Tirou a camiseta, ficou de sutiã e bermuda. Ajudei-a, tirando-lhe o sutiã. Que peitinhos maravilhosos! Peguei neles, claro, ela apenas sorriu. Tirou a bermuda, ficou só de calcinha e deitou-se numa prancha de outro aparelho. Cheguei perto dela, apalpei sua xotinha, afastei a calcinha para o lado e meu dedo procurou o grelinho dela. Ela endoidou. Tirou a calcinha numa rapidez raramente vista.

Bela bucetinha também! Me abaixei na frente dela para dar-lhe aquela chupada que fez com que ela arqueasse o corpo, levantando o bumbum. Chupei e enfiei os dedos por um bom tempo. Com ela bem molhada e excitada, coloquei um dedo no cuzinho e ela não  criou caso, deixou que eu fizesse o que bem entendesse. 

Depois ela me contemplou com um belo boquete. E me pediu que a comesse e eu a comi em cima da prancha do tal aparelho. Deitada de costas, eu via o tempo todo as expressões de prazer, as mãos agarrando os peitinhos. Foi legal, gozamos os dois.
Espalhamos alguns colchonetes no chão, deitamos e ficamos conversando, beijando, passando a mão em nossos corpos. Enfiei o dedo no cuzinho dela de novo.
- Gostou do meu cu, hem? 

- Adorei.
- Então levanta esse pau ai e come ele.
- Quer me ajudar a levantar?
Ela sorriu e me chupou de novo. E ai comi o cuzinho dela.
Satisfeitos, nos vestimos, apagamos as luzes, fechamos tudo e a levei em casa. 


Até hoje a gente sai, vai a motéis, mas nunca mais tivemos a chance de transar na academia de novo!

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