segunda-feira, 1 de julho de 2013

Ela deu prazer para nós dois



(escrito por Kaplan)

Graças aos contos eróticos que escrevo, travei conhecimento com um carioca de minha idade, o César. Gente fina, começou a fazer comentários sobre os contos e nos tornamos amigos virtuais, com emails trocados praticamente todos os dias. Ficamos sabendo de nossos gostos com relação às mulheres, e interessante é que combinamos em quase tudo.
Daí veio o interesse em nos conhecer e ele, logicamente, estava louco para ver Meg ao vivo, já que pelas fotos ele já a conhecia. Os elogios ao corpo dela, especialmente aos seios, deixaram Meg curiosa também.

Bem, o César era casado, e a esposa dele não curtia muito aventuras extra-conjugais, então achamos melhor nos encontrar em outro local que não o Rio. Optamos por Juiz de Fora, que ficava a meio caminho para nós dois. Eu já conhecia bem a cidade, fiz as reservas de um apartamento duplo e um single e fomos lá. 

No caminho, Meg estava entusiasmada e ao mesmo tempo preocupada. Será que ao vivo e a cores o César seria o cara bacana que demonstrava ser nos emails? Eu a acalmei dizendo que não haveria problema. Iríamos nos conhecer, se rolasse alguma coisa, tudo bem, se não rolasse, voltaríamos cada um para suas casas. Ansiosa, ela abriu minha braguilha e ficou segurando meu pau enquanto eu dirigia.


Mas tivemos uma grata surpresa. O César era realmente o que dizia ser na internet. Nós chegamos mais cedo, fomos para o quarto e resolvemos aproveitar a piscina, pois o dia estava bem quente. Deixamos recado na recepção, se ele chegasse que nos procurasse na piscina. Não demorou muito e ele surgiu e veio direto até nós, com um sorriso. 

- Nem preciso perguntar se são vocês. Não me leve a mal, Kaplan, mas só de ver essa maravilha de mulher de biquíni eu saquei que eram vocês!
Derramou-se em elogios à Meg, dizendo que ao vivo ela era muito mais bonita do que nas fotos. Mostrou-se um cavalheiro, pediu um vinho e ficamos ali, conversando e bebendo e nos conhecendo melhor. A tarde caiu, resolvemos ir para os quartos. Ele disse que precisava ligar para a patroa, então propusemos que nosso encontro fosse depois do jantar. Ele topou e foi para o quarto. A Meg me disse que gostara muito dele e já estava ansiosa para o que poderia rolar à noite. Perguntei se ela queria ficar a sós com ele, ela disse que não, queria os dois.

Bem, jantamos, mais vinho, já estávamos os três loucos para ir para o quarto. Subimos para o nosso, que tinha cama de casal. Meg tomou a iniciativa.
- Meninos, vou me preparar para vocês. Se quiserem ir tirando a roupa, façam isso, não me demoro.


Foi ao banheiro. César e eu tiramos nossas roupas e ficamos sentados na cama. Claro que olhamos para o pau um do outro e vimos que eles se pareciam. Nada de paus enormes, paus normais, dentro da média brasileira.
Quando Meg saiu do banheiro, estava apenas com uma blusinha bem folgada e calcinha. Foi o bastante para o pau do César se manifestar. Ela deu um sorriso de satisfação. Que mulher não fica feliz quando nota que é capaz de levantar um pau tão rapidamente? 

Então ela se ajoelhou na cama, entre nós dois e começou a pegar em nossos paus, sorrindo, e nos masturbava. Primeiro só com as mãos, depois enfiou meu pau na boca e continuou masturbando o César que já estava enlouquecido, subia o corpo sem parar. Quando ela colocou o pau dele na boca, ele gemeu e ela, só de sacanagem, voltou a me chupar. Com os protestos dele, sorrindo, ela tornou a chupá-lo, dessa vez por um tempo maior.

E aí veio a surpresa. Ela pediu que levantássemos as pernas e ficou dando tapas nas nossas bundas. E mandou a língua no meu cu, lambendo depois até chegar nas bolas. E fez a mesma coisa com o César, que dava urros de prazer. Ele já havia comentado o quanto gostava de uma língua no cu e ela o premiou com uma bela linguada. 

Depois ela pediu que ficássemos de pé, ajoelhou-se entre nós e voltou a nos chupar. Me chupava e a mão dela masturbava o César, depois o chupava e me masturbava. O César mal se continha de vontade, levantou um pouco a blusinha dela e pegou nos seios. Resolvi tirar a blusinha e tirei-a e ai ele ficou doido vendo e pegando os seios dela.
Vendo que ele poderia até gozar antes da hora, levei Meg para a cama, tirei-lhe a calcinha e fui me ajoelhar perto da boca, para enfiar meu pau lá. O César agradeceu e tratou de enfiar o pau na bucetinha dela, socando com uma vontade que ela quase não conseguia ficar com meu pau na boca. Ele metia de olhos fechados, parece que nem acreditava que aquilo estava acontecendo!

Ela estava disposta a dar um tratamento vip a ele e a mim, quando ele passou a mão no cuzinho dela como se estivesse perguntando se podia, ela sorriu para ele. Então ele se deitou e ela deitou-se de costas sobre ele que enfiou o pau no cuzinho. Fui para a frente dos dois e enfiei na bucetinha e fizemos uma bela dupla penetração que terminou com nosso gozo frenético.

Tinha sido muito bom. Depois de um tempo parados, respirando fundo, ela foi tomar banho. Falei com o César para ir junto, ele sorriu agradecido e foi. Eu fiquei vendo o banho dos dois e nem preciso dizer que logo o pau dele estava duro de novo, limpinho e lá estava ele sentando no chão e ela o cavalgando, até gozar de novo.

Saíram do banho, ela me abraçou e beijou. E fomos dormir os três na mesma cama, ela no meio de nós dois, segurando nossos paus e nos beijando de vez em quando, até adormecer.

De manhã cedo trepamos novamente. O César iria voltar ao Rio no ônibus das 10 horas, então não tivemos muito tempo a mais. Despedimo-nos, ele foi para a rodoviária e nós dois voltamos ao quarto, onde trepamos de novo, relembrando a noite fantástica que tivemos. Ela pegou o notebook e fez questão de mandar um recado para o email dele:

- César, foi fantástico! Parabéns e obrigada! Meg.

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