terça-feira, 16 de julho de 2013

O namorado da sobrinha estava ansioso por fazer “aquelas coisas”



(escrito por Kaplan) 



Minha sobrinha Cecília estava calmamente chupando um sorvete na varanda da casa da fazenda. O calor era grande, ela usava uma minisaia branca, sandálias e uma blusinha leve, decotada. Eis que de repente surge o namorado dela que chegara à fazenda sem avisar. Abraçou-o, feliz com a surpresa.
- Cê, eu vim aqui porque estou morrendo de vontade de fazer “aquelas coisas” que a gente gosta... tem jeito?
- Nossa, Claudio... aqui vai ser difícil, a família inteira está aqui.
- Pois é... eu vim olhando pela estrada, não vi nenhum motel aqui perto... mas olha aqui, só de te abraçar, olha como fiquei!
Ela olhou para a bermuda dele. De fato, não havia como duvidar.
- Que vontade de pegar...
- Vamos dar um jeito de sair daqui, vamos?
Eu passava por perto, ela me chamou:
- Tio, quebra este galho para nós. A gente tá querendo ficar sozinhos, mas se sairmos daqui o pai vai ficar uma fera... sai com a gente, nós te deixamos num lugar, fazemos as coisas, te pegamos de volta... por favor!
- Vocês sempre me metendo em confusão... espera ai, vou pegar a máquina para fotografar flores, é uma boa desculpa, não é? 

Fiz isso. Peguei a máquina e fomos os três, no carro dele. Assim que entramos na estrada de terra, ele parou, eu desci e eles andaram mais um pouco, num local em que não seriam vistos por quem passasse na estrada.  
Sim, leitores e leitoras... eu não fui fotografar flores. Eu confesso: fui espionar os dois! E sem que eles me vissem, eu vi os dois aos beijos dentro do carro. 

E não demorou muito para eu ver ela abaixando a blusinha e mostrando os peitinhos para ele e eu vi ele abaixando a cabeça em direção ao corpo dela e claro, deveria estar mamando naquelas gracinhas!
Até parece que ela sabia que eu estava olhando, porque fez questão de ficar ajoelhada no banco do carro me permitindo ver que além de mamar, ele colocava as mãos dentro da saia dela, segurava a bunda, abaixava a calcinha e lambia a bucetinha. Ela até fechava os olhos, curtindo as lambidas dele.
E percebi, em seguida, que ele mexia na sua própria bermuda, ou seja, estava colocando o pau para fora e ela, sorrindo, curvou-se para chupá-lo. Não deu para eu ver, claro, mas eu sabia que ela estava fazendo isso pelos movimentos da cabeça, subindo e descendo. 
 
Além da cabeça, eu podia ver também a bundinha dela, arrebitando-se ao passar das mãos do Cláudio, cenas memoráveis, que me obrigaram, claro, a bater uma bela punheta no meio do mato... 

Dali a pouco ele parou com as mãos, recostou-se na poltrona e ela levantou a cabeça. Entendi que ele havia gozado. Alguns minutos de repouso e eles se recompuseram, ele ligou o carro e foi me buscar. Me encontraram a poucos metros dali, fotografando uma árvore bem interessante. Voltamos à fazenda, ele nos deixou na porteira de entrada e foi embora.
- Deixa eu ver as flores que você fotografou, tio?
Deixei. Ela ficou vermelha.
- Tio, você não presta! Como pôde fazer isso? E eu nem vi!
- Poxa... é assim que você me agradece o favor que fiz a vocês dois? Ingrata!
Ela morreu de rir.
- Está certo... só não vou te dar um beijo de agradecimento porque tenho a certeza de que você não quer sentir o gosto da porra do Cláudio!
- Com certeza! Poupe-me!
Rindo e abraçados, entramos como se nada tivesse acontecido. Ninguém desconfiou de nada, para sorte dela e minha, já que havia sido cúmplice “das coisas feitas”.

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