sexta-feira, 31 de maio de 2019

Semana temática - Deliciosas sobrinhas! - conto 9


Paulinha e namorado, transando e eu vendo tudo

(escrito por Kaplan)

Eu perdi a conta de quantas vezes vi minhas sobrinhas trepando em meu apartamento. Elas o transformaram num pequeno bordel, tal era o número de colegas, namorados e ficantes que apareceram por lá. A sorte é que meu apartamento tinha uma configuração que escondia meu quarto dos demais, o que me permitia assistir ao que se passava na sala ou no quarto de hóspedes. Só o que rolava no banheiro é que em 95% dos casos eu não vi. Nos outros 5% elas deixaram a porta entreaberta e então eu podia ver, pelo menos em parte, o que elas faziam.

E Paulinha foi a que mais utilizou. Como no dia em que ela, nos plenos 29 anos que mais pareciam 22, chegou com um rapaz alinhado, camisa social, só faltava uma gravata!

Este foi um dos poucos que nunca soube o nome. Nem me lembrei de perguntar depois que eles saíram e quando ela voltou, rindo, porque sabia que eu tinha flagrado tudo. 

O tio só de olho, vendo tudo...

Foi um dos que só ficaram na sala. Como todos faziam, perguntou se não haveria perigo do tio regressar, e ela explicou que não teria perigo algum. O tio estava viajando, disse ela para tranquilizar o moço. E para que ele não fizesse mais perguntas, ela tirou a roupa e ficou só de calcinha e sutiã ajoelhada no sofá.

Ele entendeu que a barra estava limpa e tirou sua roupa também. Era um belo rapaz, barba por fazer, pau de bom tamanho que ela fez endurecer num segundo, bastaram algumas chupadinhas que o bicho se mostrou por inteiro.

Beijos foram dados, muitos! E ela sempre com a mão no pau dele. Que, finalmente, tirou o sutiã e mamou nos peitinhos dela, depois tirou a calcinha e deu-lhe uma boa chupada.

Deitaram-se no sofá, que eu tinha, previamente, forrado com uma colcha, e ele foi metendo nela de ladinho. Vendo aquilo e ouvindo os gemidos dela, meu pau também ficou tão duro quanto o do rapaz. É muito tesão para um pobre tio!

Ela começou a cavalgá-lo. E foi muito tempo gasto no esporte favorito dela. Pulava, pulava, eu via seus longos cabelos esvoaçando, ouvia os gemidos... cenas belíssimas!
E depois de cavalgar, ela fez novo boquete, mais demorado e recebeu outra chupada na xotinha toda molhada.

Depois de treparem bastante... o gozo dele.

E mais trepada. Ele em cima dela, quase um papai e mamãe, metendo sem parar. Ela já tinha conseguido seu gozo e ele ainda metia, metia... até que tirou o pau e gozou no ventre dela, logo acima do triângulo de pelinhos que ela estava usando na ocasião.

Tive de sair para meu quarto, porque sabia que ela ia pedir a ele para pegar papel higiênico no banheiro social e ele, indo, me veria.

Então, só ouvi mais uns beijos e depois os dois saíram. Não demorou 5 minutos para ela voltar, sorrindo. Só tinha ido levar o rapaz ao carro.

- Posso tomar um banho?
- Só se for comigo!
- Deixa de ser tarado. Acabei de trepar com um e você já está me querendo?
- Te quero sempre, gatinha!
- Por isso que gosto de você, então vamos!


Semana temática - Deliciosas sobrinhas! - conto 10

E assim chegamos ao final de mais uma semana temática. Espero que tenham curtido e muito! Se tiverem sugestões para novas semanas, podem me enviar, providenciarei os contos.


Ela veio me procurar, precisava desabafar...

(escrito por Kaplan)

Tios às vezes viram psicólogos. É que as sobrinhas tem mais confiança neles do que nos próprios pais, que nem sempre estão dispostos a ouvir seus problemas. Muito ocupados com seu trabalho, ou, no caso das mães também trabalho e algumas futilidades, se esquecem que os filhos cresceram mas continuam necessitando de apoio para suas decisões.

Cecília veio me procurar com esse objetivo. Estava abafada com uma série de coisas que lhe aconteciam e outras que ela estava precisando decidir.

- Tio, não sei o que faço. Estou me sentindo daquele jeito que você fala de vez em quando, entre a cruz e a caldeira. Já estou há dez anos trabalhando como secretária e é o tipo de trabalho que não me leva a nada. Quer dizer, até já me proporcionou umas boas trepadas com o filho do patrão. Mas em termos de futuro... neca! E o país nessa droga que estamos vivendo. Penso em sair daqui, ir pra Europa, pros States, pro Canadá, até pro Uruguai já pensei em ir.
- Tem a França, esqueceu que sua prima está lá?
- Sim, já pensei nisso, apesar de não dominar a língua. 

Ela estava muito abafada... e eu tive de bancar o psicólogo!

- Como uma mudança dessas leva tempo até você arrumar tudo, dá pra entrar num curso de francês e aprender pelo menos o básico.
- Acha que é uma boa mesmo sair?
- Se eu tivesse a sua idade, já teria ido. Mas o que seus pais acham da ideia?
- Não falei ainda com eles, mas acho que gostarão, porque ficarão livres de mim.
- Não fale assim, credo!
- Tio, obrigada. Me ajudou muito! Merece um beijão!
- Só um beijão? Puxa...
- Mas você aproveita até de meus momentos de desespero para trepar comigo? Que tio mais malvado é esse que eu tenho?

Era só uma brincadeira dela, porque falou a última frase já abrindo minha calça e pondo meu pau pra fora. E lá veio aquele boquete gostoso... 

Esse tio é aproveitador... mas ela gostava muito!

- A única coisa chata de você ir pra Europa é que estou perdendo muito... já perdi sua prima, agora você também vai, daqui a pouco a Paulinha resolve ir também... vou ficar sem esses boquetes, sem essas xotinhas que alegram minha vida!

Tirando a roupa, ela falou que eu ainda terei a Denise. E ficou de quatro, eu entendi o que ela queria. Fiquei de pé e meti o pau na xotinha dela e fiquei bombando.

- Eu também vou perder... será que os franceses tem paus gostosos como o seu?
- A Meg nunca reclamou dos que ela conheceu por lá...
- Hummm... mas por via das dúvidas, mete bastante hoje!

E lá estava eu metendo sem parar e ela parou de falar porque gemer era mais importante!
Voltou a me chupar depois de bons minutos de meteção. E aí sentou em mim e começou a cavalgar. Era outra coisa que ela gostava muito. E ficou uns bons quinze minutos, já suando. Cansou de pular e deitou.

- Faz um papai e mamãe comigo hoje?

Eu iria recusar um pedido desses? Claro que não. Deitei em cima dela e enfiei o pau e fiquei naquele vai e vem gostoso, beijando-a, mamando nos peitinhos... que gozo lindo ela teve!

- Vai querer lá atrás?
- Eu sempre quero, nem precisa perguntar.
- Então aproveita, que hoje estou bem dadivosa. 

Feliz da vida, ela liberou tudo!

E lá foi meu pau entrando no cuzinho dela. Beleza pura, e gozei dentro.
Fomos tomar banho, pois estávamos ambos suados.

- Cecília, esquece o que eu sugeri. Vai não, fica aqui.
- Uai... me anima e depois me desanima?
- Já pensou onde irão minhas economias se toda vez que der vontade de transar com você eu tiver de ir à França?

Ela deu uma gargalhada.

- Vou perder esse seu senso de humor. Aposto que os franceses não devem ter um igual!


quinta-feira, 30 de maio de 2019

Semana temática - Deliciosas sobrinhas! - conto 7


Nadar de topless é um convite e tanto!

(escrito por Kaplan)

E lá foi a nossa amiga Julia para a fazenda do tio que adorava trepar com ela. Chegou no sábado à noite e não falou nada com ele. Ficou na casa grande e só no domingo, pela manhã, é que ela avisou que estava lá e que iria ficar na piscina.

Era muito tormento para o tio. Tratou de ir pra casa grande e dispensar a empregada, pois não queria testemunhas do que ele e a Julia iriam aprontar.
Procurou-a e encontrou-a nadando. E quando ela ficou de pé, na parte rasa, ele viu que ela não estava usando sutiã. Estaria nua?

Não, era só um simples topless que ela fazia naquela momento. A calcinha estava lá como ele pôde ver quando ela saiu da piscina e veio cumprimentá-lo. 

Ah... ela deixou os pelinhos que ele gostava tanto!

Abraçou-o, se beijaram e o atrevido já foi abaixando a calcinha dela para ver os pelinhos. Isso se ela não estivesse totalmente depilada como costumava fazer. Mas ele gostava mais dos pelinhos...
Ela estava com eles, deu pra ver, mas ela não deixou que ele tirasse a calcinha dela.

- Não seja precipitado, tio... temos o dia todo...
- A saudade mata a gente, minha querida... a vontade é muito grande!
- Eu sei, também estou com saudades e também estou com muita vontade. Mas vamos com calma... primeiro quero ver se você já está pronto, entende o que eu digo?
- Entendo, e é claro que estou, pode conferir.

O que ela queria saber é se o pau dele já estava pronto para entrar em ação. Abaixou a bermuda dele e conferiu. Lá estava o pauzão, soberbo, totalmente ereto quase falando que queria alguma coisa. Ela entendeu a muda linguagem do pau. Abaixou o corpo e começou a chupar. 

O pauzão dele a deixava alucinada... tinha de chupar!

O tio gostava muito das chupadas que ela sempre dava. Sempre teve curiosidade de perguntar onde ela aprendera, mas ficava receoso de ela ficar chateada com a pergunta e assim ele nunca soube que havia sido o irmão dele, o tio da cidade, quem ensinara tudo para a Julia. Mas gostava, era o importante.

Depois do boquete, ela deixou que ele tirasse a calcinha dela. E logo estavam os dois, ajoelhados, ele atrás dela, se roçando todos. Ela gostava do contato do corpo e das mãos dele, calejadas da lida na fazenda. Bem diferente das mãos dos boys que ela arrumava, mãos diáfanas, mãos de quem nunca pegou numa enxada. As mãos do tio eram fortes, cheias de calos que davam um gostinho especial quando ele usava as mãos para acariciá-la.

E aí ele a comeu, ali mesmo. Começou com ela de quatro, mas logo ele a fez deitar de bruços e ficou metendo, fazendo-a emitir os primeiros gemidos do dia.

69 e anal... nunca faltavam nos encontros deles!

Fizeram um 69, preliminar à cavalgada que ela tanto gostava pois gozava sempre pulando nele. 

E sabendo que, em seguida, ele colocaria o pau no outro buraquinho dela. Era fatal! Ele adorava enrabar a Julia e não foi diferente naquela manhã.

Semana temática - Deliciosas sobrinhas! - conto 8


A farra do tio com as três sobrinhas

(escrito por Kaplan)    

Imaginem a minha tristeza ao ficar no sítio com as três sobrinhas...
Estavam elas de biquíni, na beira da piscina, quando eu cheguei. Tinham me chamado, eu não sabia a razão mas descobri logo. 

Impossível um tio resistir a essas belezas!

Sim, elas queriam fazer farra comigo.
Não demorou para as três me rodearem e começarem a me alisar, Paulinha estava atrás da irmã, Helena e puxou as cortininhas do sutiã, permitindo que eu visse os lindos seios que ela, imediatamente, levou à minha boca, implorando para que eu os sugasse. Impossível resistir, ainda mais que Cecília já levava a mão ao meu pau, fazendo com que ele ficasse na dureza que elas sempre gostaram.

Enquanto me despiam, Cecília e Paulinha aproveitavam para trocarem beijos que só faziam aumentar meu tesão. Helena me beijava e roçava os seios em minha barriga.
Com meu pau liberto da cueca, as três começaram a dividir o momento de me chuparem. 

Cecília foi a primeira, logo seguida por Helena, enquanto Paulinha ficava me fazendo carícias no rosto. E ela também tratou de ir desamarrando os sutiãs da irmã e da prima e depois ficou fotografando o que acontecia. Helena estava me beijando, já só de calcinha e eu mamando nos seios dela e passando a mão na bundinha arrebitada. Cecília continuava no boquete e Paulinha ria de tudo que acontecia.

Helena tirou Cecília do meu pau e veio me fazer boquete e Paulinha já começava os trâmites para tirar as calcinhas da irmã e da prima. 

Felicidade de um tio: ter três sobrinhas safadinhas!

Helena sentou primeiro em meu pau, me cavalgando. Cecília assistia, segurando na bundinha da prima e Paulinha continuava rindo e fotografando.

Os gemidos de Helena ecoavam pelo quarto, ela não parava de pular e eu sabia que ela não iria demorar a ter seu gozo. A irmã e a prima ficavam acariciando o corpo dela, contribuindo para que ela logo gozasse. Caiu deitada na cama ao meu lado, arfando... então foi a vez de a Cecília sentar e começar a pular. Recomposta, Helena ajoelhou-se ao nosso lado e ficou beijando a prima, mamando nos seios pequeninos dela. Paulinha dava uns beijinhos nela também, mas queria fotografar os detalhes todos.

Dali a pouco Cecília também ficou satisfeita e saiu. Olhei para a Paulinha, pensando que seria a vez dela, mas ela não se mexeu. Ainda estava com o biquíni. Então a Helena foi comida de novo. Ficou deitada de costas, eu me levantei e enfiei o pau nela. Logo depois ela saiu da cama, ajoelhou e veio chupar meu pau.

E a oferecida da Cecília ficou de quatro, me convidando a penetrá-la novamente, o que fiz. E as duas só rodeando, beijando a prima que gemia loucamente. 

Elas eram demais!

De vez em quando eu parava de meter porque a Helena me chupava de novo e a Cecília trazia a xotinha para eu chupar.
Por incrível que pareça, não satisfeitas, a Helena subiu nas costas da Cecília e ficou com a xotinha à minha disposição. Duas xotas, uma em cima da outra. E lá fui eu meter nas duas.
Mais um cachorrinho com a Helena que tinha sua boca beijada pela Paulinha. Aquilo era uma loucura! De onde teriam tirado a ideia?
E assim ficamos, até Helena e Cecília caírem escornadas na cama.

Chamei Paulinha:

- Agora é sua vez!
- Hoje não, tio, estou naqueles dias e não gosto de transar assim. Mas não fique preocupado, diverti-me demais vendo o que essas duas aprontaram com você.

O que me restava a fazer, então? Gozar também e para isso as três se ajoelharam com os rostos bem perto e eu me masturbei, gozando na boquinha delas.

Aí as duas vestiram o biquíni e fomos todos para a varanda da casa tirar mais fotos. Bem comportadas, já que seriam mostradas aos familiares...


quarta-feira, 29 de maio de 2019

Semana temática - Deliciosas sobrinhas! - conto 5


A sobrinha me esperava...

(escrito por Kaplan)

Ah... minha doce sobrinha Cecília. Com seus 29 anos, mesma idade da Paulinha, vivia me esperando no meu apartamento e sempre com alguma novidade para contar ou apenas para transar mesmo, que ela gostava muito. E eu? Nem se fala! Como gostava! 

Acho que ela estava só fingindo que lia...


E teve um dia em que eu cheguei, até um pouco cansado, mas logo que a vi deitada no sofá, só com uma blusa de moleton e a calcinha branquinha, só de ver eu me animei, porque sabia que algo de bom, de ótimo, de excelente, ia acontecer.

- Titio querido, tenho uma surpresa pra você!
- Adoro surpresas! O que é?
- Algo que nunca aconteceu – disse ela gargalhando. – Vim transar com você!
- Jura? – perguntei também rindo – Realmente, tal coisa nunca aconteceu. E uns tapas nessa bundinha, você vai querer, sua engraçadinha?
- Prefiro aquelas mordidinhas e beijos que você sempre dá...

Sentei no sofá, virei-a de bruços, tirei a calcinha e comecei a fazer o que ela gostava. Beijava, lambia, mordia, bem de leve, arrancando gritinhos dela. 

Eita bundinha gostosa....

- Já falei com suas primas, fico espantado de ver como a cada dia que passa vocês ficam mais gostosas!
- É genético... todas puxamos as tias Meg e Teresa. Não sei como, mas não puxamos nossas mães nem nossos pais, puxamos as tias. Cada dia mais sem vergonha!!!
- Não fale assim, elas eram deliciosas e ainda bem que vocês puxaram por elas.
- Você comeu a tia Teresa também?
- Só recentemente. Quando eu estava casado com a Meg ela achava que era pecado...
- Conta outra, tio – gargalhava ela.
- Verdade! Mas vamos parar de falar e fazer o que gostamos?
- Manda! Tô doidinha para gozar horrores hoje!

Comecei a chupar a xotinha dela e passar as mãos em sua bunda, pernas, vendo ela se retorcer toda no sofá. Tirei o moleton dela e mamei nos belos seios que ficaram em minha boca tantas vezes.

Sem mais esperar, ela tirou minha roupa e caiu de boca no meu pau. E depois sentou em mim, me cavalgando, bem de frente pra mim, eu vendo a cara de prazer dela, os cabelos esvoaçantes. Pulou bastante, mas sempre preferia gozar quando estava de quatro e foi o que ela fez em seguida. Ajoelhado atrás dela, meti na xotinha e bombei bastante. Eu sabia que quando ela ficava de quatro é porque já estava quase gozando. E não demorou. 

Ambos gostávamos desse anal de cachorrinho...

E aí, feliz da vida, ficou me olhando tentando descobrir o que eu ia fazer. Sempre havia duas opções e pela minha cara de safado, ela entendeu qual era, então voltou a ficar de quatro para que eu comesse o cuzinho dela.

Eu não iria perder aquela oportunidade, iria?


Semana temática - Deliciosas sobrinhas! - conto 6


Anal com a sobrinha dorminhoca

(escrito por Kaplan)

Aparecida, ou Cida, como todos a chamavam, casara-se bem cedo, aos 18 anos. Imatura, não ouviu conselhos que desaconselhavam tal união. E logo se arrependeu de não ter ouvido. Seu marido revelou-se um crápula, mentiroso e ela até descobriu que ele tinha ficha na polícia.

Três anos depois ela separou-se dele. E para evitar perseguições, do que ele era bem capaz, apesar de não ter feito nada até então, ela foi morar em outra cidade, com um tio que ele não conhecia. Se sentia bem segura por lá.
O tio Acácio era pessoa adorável, ela sempre o considerava o melhor parente de todos. Tinha 47 anos quando Cida foi morar com ele.
Se davam muito bem.  

Ouviu e pensou... o que está acontecendo lá?

Mas teve uma noite em que ele ouviu rumores vindos do quarto dela. Intrigado, pensou em bater à porta e chamá-la, mas, ao chegar perto, aguçou o ouvido e viu que os rumores eram de uma natureza diferente. Eram gemidos de prazer. Das duas uma: ou ela estava se masturbando, ou alguém estava com ela no quarto.

Ficou de tocaia até que os gemidos cessaram. Não ouviu mais nada. Nenhuma voz estranha. Então chegou à conclusão óbvia: Cida se masturbava. Estava sentindo falta de sexo. O que era normal, já que desde que ela chegara, não falara de amizades ou de amores.

Na manhã seguinte, ele teve uma conversa franca com ela. A princípio, envergonhada por saber que ele ouvira seus gemidos, ela acabou confessando que tinha se masturbado sim.
A conversa girou em torno disso e nada mais se falou. Mas, naquela noite, ele verificou que ela não trancara a porta do quarto, nem fechara. Deixara entreaberta.
Na noite seguinte, idem. Então ele resolveu entrar. 

É uma tentação muito grande... mas ele recuou!

E viu que ela estava dormindo, totalmente nua, o lençol mal cobria uma das pernas dela.
E ele a desejou. Chegou a pensar em ir até a cama, mas recuou e saiu do quarto.
De manhã, ele viu que ela estava com um olhar diferente. Ficou grilado. Será que ela estaria dando um recado?

De noite, novamente a porta do quarto entreaberta, ele tornou a olhar e viu uma cena parecida. Mas ela não estava nua, e sim de lingerie. Perdeu o juízo. Criou coragem e foi até a cama. Tirou a camisa e sentou-se ao lado dela, que parecia estar dormindo. Passou suavemente a mão na perna dela, passou pela calcinha e chegou ao sutiã. Levantou o bojo e viu um par de seios como ele nunca vira tão belo!

Beijou-os. Ouviu um som vindo da garganta dela, coisa rápida e ela continuava dormindo. Criou mais coragem ainda e enfiou a mão dentro da calcinha, empalmou a xotinha e um dedo foi entrando dentro dela. Já enlouquecido, ele tirou a calcinha e deu uma boa chupada na xotinha.

- Até que enfim você veio...

Ele olhou pra cima e viu o rosto dela, sorridente.

- Continua, tio, tá tão gostoso...

Se ele tinha alguma dúvida de que ela teria estado tesando ele nas noites anteriores, a dúvida se dissipou e ele continuou com a chupada. Quando parou, sempre sorrindo, ela afrouxou a calça dele e pôs o pau pra fora. Fez um boquete e o tio Acácio pirou de vez.
Então, enquanto ele arrancava a calça e a cueca, ela se despiu toda também. E fizeram um 69, algo que para ela era novidade, o tenebroso ex-marido nunca se dera ao trabalho de fazer algo parecido com ela. 

Até o anal com ele era mais gostoso...

E depois ela o cavalgou, de costas pra ele que viu um buraquinho bem fechadinho piscando pra ele. Então, depois que ela gozou, ele a colocou de quatro e beijou o cuzinho, enfiou um dedo, mais um e ficou abrindo espaço para enfiar o pau. Isso ela conhecia...

Ele meteu no cuzinho dela de quatro, depois cavalgando e quando sentiu que iria gozar, tirou o pau e bateu uma punheta, despejando no corpo dela o seu gozo.

A vida dos dois foi outra depois daquela noite. Ela passou a dormir sempre na cama dele, que era mais larga, mais confortável.

Depois de um marido tenebroso, um tio amoroso e delicioso. Era tudo o que ela podia querer!


segunda-feira, 27 de maio de 2019

Semana temática - Deliciosas sobrinhas! - conto3


O primo dormia de cueca, com a barraca armada. Ela viu...

(escrito por Kaplan)

A família da Meg era bem grande e muitas irmãs dela se casaram com caras que viviam em outros Estados, portanto não era sempre que todos se encontravam. Havia primos e primas que eu conheci quando eram bebês e depois fiquei mais de 20 anos sem ver. Quando apareciam, o que era raro, ficava até uma situação estranha...
Pois bem, um dia desses a Cecília veio me procurar.

- Tio, por um acaso você poderia hospedar um primo nosso que está chegando? Ele queria ficar lá em casa, mas você sabe que mamis resolveu fazer uma reforma e é impossível. Até eu já estava pensando em vir morar com você enquanto a reforma durar.
- Tudo bem, quem é este primo?
- O Eugênio, não sei se você se lembra dele.
- Lembro não. Mas sem problema, pode mandá-lo pra cá.
- Ele vai chegar daqui a dois dias. Vou falar com mamis que você aceita. Brigadinho, viu?
- Só “brigadinho”? Nada mais? 

Era assim que ela me agradecia! Beleza!
Ela riu.

- Você sabe que adoro suas safadezas, anda, dá cá esse pinto que vou dar um agradecimento a ele.

Pegou e chupou. Saiu rindo, me deixando de pau duro.
De noite, a mãe da Cecília me liga.

- Kaplan, a Cecília me falou que você concordou em receber o Eugênio. Verdade?
- Claro, falei que não tem problema algum.
- Pois é, te agradeço. Mas tem um problema sim. É a primeira vez que o Eugênio vem em nossa cidade, não conhece nada e você não pode ficar por conta dele.
- É... isso é fato.
- Então, como sei que seu apartamento é grande, posso te pedir para deixar a Cecília ficar aí enquanto o Eugênio estiver? Aí te libera, ela fica por conta dele e você não precisa se preocupar com ele, onde ele vai, o que ele quer conhecer... ela cuida de tudo. Me falou que consegue uma licença com o patrão dela.
- Claro, pode ser sim. Será um prazer!

Então, Cecília já veio pro meu apartamento um dia antes do Eugênio chegar. Disse que era para me ajudar a arrumar o quarto dele. Mas era para outras coisas, a safadinha acabou me contando que conversara com o primo no Skipe e ele era um gatão. E ela queria ver se rolava algo... 

Treinou comigo para pegar o primo... kkk
Demos uma boa trepada aquela noite, e eu tenho certeza de que ela pensava nele quando me cavalgava...

Bem, Eugênio chegou. Cecília foi buscá-lo no aeroporto e já vieram com altos papos. Ela o achara um gato e confirmou. E ele, que nunca tinha visto a prima crescida, babou um bocado vendo as pernas dela no carro, pois ela fez questão de ir de minissaia e ele quase via a calcinha dela. Ela notou os olhares dele e considerou que ia rolar algo bom...

Eu e ela tínhamos preparado um bom lanche e foi um encontro alegre, ele contando de sua vida e doido para conhecer a cidade. Tinha ouvido falarem muito bem dos barzinhos e queria ir em todos. Nós gargalhamos. Como? Em todos? Ele sabia que havia milhares de barzinhos aqui? Cecília falou que o levaria aos melhores que ela conhecia. Ele agradeceu.

Comentou que a cidade era bem quente. Ele morava no sul, e estranhou um pouco.
No dia seguinte, saí cedo, como de costume. Fiquei sabendo depois, enquanto ele tomava banho preparando-se para sair e conhecer os barzinhos, o que tinha acontecido.

- Tio, depois que você saiu eu ouvi que ele abria a porta e ia pra sala. Abri a porta do meu quarto bem devagar e vi ele deitado aqui no sofá, pelado, comendo uma maçã! 

Olha o jeito de ele comer maçã...
Ela, só de lingerie, já quis resolver o assunto. Foi em direção ao sofá, ajoelhou entre as pernas dele e começou a lhe dar beijos. Beijou o peito, desceu, beijou as coxas firmes, e vendo o pau se mexer, pegou nele e experimentou manualmente o que tinha lá.

- Pintaço, tio. Precisa de ver. Não fique triste, mas é maior do que o seu. Aí não perdoei. Belo, muito belo.
- E fez um boquete.
- Mas é claro! O que mais eu tinha de fazer? Chupei e chupei bem gostoso. Ele não fingia mais que estava dormindo. Acompanhava o que eu fazia.

Aí sentou, me abraçou, me beijou e deitou em cima de mim. Tratou de tirar meu sutiã e me deu uma mamada bem gostosa. Aí tirou minha calcinha e me lambeu toda. Que língua! Estremeci toda! 

Dei demais pra ele, tio.., demais!
E depois sabe o que ele fez? Levantou minhas pernas, colocou meus pés nos ombros dele e enfiou o pintaço em mim. Vi estrelas! E mandou lenha nas bombadas.Me comeu bonitinho, viu? Maravilhoso. Mas não ficou só nisso... não, teve muito mais!

Sem tirar o pau, ele levantou comigo no colo, sentou e eu já fiquei sentada no pinto dele. Nem precisei pular, ele é forte e me levantava e descia com as mãos dele. Experiência nova pra mim!
É claro que eu gozei e muito! Estava até cansada. Mas uma beleza. Acha que acabou? Negativo!
Me pôs deitada de bruços e enfiou o pinto de novo na minha perereca. Deitado por cima de mim!
E de novo sem tirar o pau, ele só puxou meu corpo até eu ficar de quatro... e lá veio vara! Meteu bastante, eu já estava suando, meus cabelos até grudavam no meu rosto...  e ele trepando. 

Até o leitinho eu experimentei!
Eu pedi para ele gozar, ele pôs o pinto na minha boca e eu chupei até engolir a porra do primo.

- Uau... estou vendo que esses dias que ele ficar aqui você vai se esbaldar. Vai chamar as primas para participarem também?
- Boa ideia, vou falar com elas. Mas agora, estou vendo que ele está acabando de se aprontar, vamos sair pra balada e quando a gente voltar eu vou dormir com ele, tá?
- Tudo bem...
- Ficou de pinto duro, né tio? Você sempre fica quando conto meus casos. Olha, esta semana não vou trepar com você não, só com ele. Mas semana que vem eu vou te contar tudo que rolar em cada dia e aí nós vamos trepar adoidado. Prometo!