sexta-feira, 29 de abril de 2016

Um aviso e um pedido! Leiam, por favor!

Amigos e amigas
Este ano está sendo maravilhoso. Atingimos o primeiro milhão de acessos ao nosso blog e estamos chegando agora aos 2.000 contos publicados.
Isso deve acontecer no dia 12 de maio.

Este foi o aviso.

Agora, o pedido:

Eu queria, no dia 12, publicar apenas colaborações de leitoras e leitoras. Que tal? Vocês tem, portanto, de me enviar seus contos ou poesias ou crônicas até o dia 8 de maio, para dar tempo de eu procurar imagens para ilustrar os textos que vocês enviarem.

Conto com vocês!
Kaplan 

(Para animá-los... uma foto da Meg, tomando vinho na cama, louca de vontade de ler o que vocês relatarem...)

foto: Kaplan

 

Meg e o negão de pinto normal

É verdade, nem todo negro tem picas descomunais... só alguns!


Meg e o negão de pinto normal
(escrito por Kaplan) 

Tinhamos um amigo, o Almiro, negro, simpático, boa praça e que não correspondia ao estereótipo tão banalizado, de que todo negro tem picas enormes. Não, a dele era perfeitamente normal, 18cm e nada mais do que isso. Mas ele fazia jus ao ditado que diz que não importa o tamanho da vara, interessa é saber se é mágica. 

Esta era a grande paixão de Meg...
E a dele era. Meg experimentou diversas vezes e podia ser testemunha disso.

Lembro de uma vez que ele nos visitava e ela e eu tínhamos saído, deixando-o no apartamento. Quando voltamos, vimos que ele dormia no quarto de hóspedes, estava deitado de bruços, completamente nu.

Meg olhou pra mim e eu entendi que ela tinha ficado a fim. Mas me perguntou:

- Posso? Não se incomoda?
- Claro que não, vai lá, mas vou assistir, viu?
- Tudo bem.

Tirou a roupa toda, foi até a cama e, sem fazer barulho, deitou-se sobre ele. Era lindo ver aquilo, ela branquinha sobre ele, negão. Um belo contraste, que poderia se repetir muitas vezes nesse nosso país se não fosse o preconceito arraigado em boa parte dos brasileiros e brasileiras... 

Branco e preto... coisa linda de se ver!
Começou a beijá-lo, foi descendo com o corpo, beijando as costas, as nádegas, as pernas, os pés. Ele acordou, como é que não acordaria? E aí, rapidamente, virou o corpo e ela se viu sentada sobre ele. Abraçou-a, ela o encarou e eles se beijaram gostosamente.

Eu a via de costas para mim, e só via as mãos dele se cruzando nas costas dela e logo depois ela saiu de onde estava, vi que o pau dele já estava pronto e ela o engoliu, fazendo um boquete delicioso, que ele recebeu de olhos fechados.
Ela se fartou de tanto chupar, lamber, colocar as bolas na boca, engolir... adorava fazer isso e com o Almiro não seria diferente.

Então ele a comeu de ladinho. Ela caprichou nas posições, para que eu pudesse ver tudo detalhadamente. Eu via, pela fresta da porta, o pau dele entrando e saindo da xotinha dela, que gemia, gemia, cheia de tesão, ainda mais que uma das mãos dele cuidava direitinho dos seios dela, região crítica... nunca vi alguém ter tanta sensibilidade erótica nos seios quanto ela...

E ela sentou nele e o cavalgou e eu só ouvindo o barulho dos pulos dela na cama, os gemidos que ela soltava e a respiração ofegante dele que segurava na bunda da Meg, apertava, abria, enfiava o dedo no cuzinho e eu tive a certeza de que ele iria meter ali também.

Ele praticamente jogou-a deitada de costas na cama, ajoelhou entre as pernas dele e enfiou novamente o pau na xotinha e meteu até ela gozar ruidosamente.

Aproveitando o relaxamento total dela, ele a colocou de novo sentada em seu pau, mas... enfiado no cuzinho dela. 

Este seu buraquinho é tão gostoso, Meg...
De olhos fechados, cabelos desgrenhados, ela mal conseguia balbuciar alguma coisa e ele é que ficou levantando e abaixando o corpo dela até que ele explodisse em gozo também. E o bacana é que ele levantou o corpo da Meg, seu pau saiu do cuzinho dela e ele a manteve levantada até que o gozo dele descesse e caísse sobre seu próprio pau.

Ela sorriu e virou o corpo, esfregando sua barriga no pau dele e lambuzando-se toda com a porra que caíra.

Daí levantaram-se, eu percebi que iam caminhar para o banheiro, tratei de entrar em nosso quarto e fingir que estava dormindo, e da cama ouvi os risos dos dois, que deviam estar quase se comendo de novo...

Mais uma vez Meg foi passear de lancha e voltou comida

Passear de lancha com amigos... isso estava virando rotina!
E os números de hoje: 1.037.867 acessos e 1981 contos publicados.


 Mais uma vez Meg foi passear de lancha e voltou comida
(escrito por Kaplan) 

Ficamos conhecendo Bernardo no sítio de um amigo comum. Cabelos não muito grandes, mas encaracolados, cavanhaque, era uma figura e tanto. Éramos um grupo de umas 10 pessoas, alguns casados, outros solteiros, uma divorciada que, por sinal, estava dando de cima do Bernardo. Quando nosso amigo nos apresentou, ele fez questão de ficar conversando com a gente e, baixinho, explicou o motivo. Não estava a fim da moça e ela era muito insistente. Então ficou conversando com a gente e, lógico, gostou muito quando Meg voltou do vestiário usando um daqueles biquínis que faziam a festa. 

Ela sabe provocar... e consegue!
Como eu estava de óculos escuros, deu pra ver o interesse dele. Quando ela se levantou e foi tomar uma chuveirada para poder nadar, então, ele ficou indócil.
- É o calor tá forte, acho que vou nadar também. Você não vem, Kaplan?
- Agora não, depois eu vou.
Ele tirou a bermuda, ficou só de sunga, que era para mostrar o que ele tinha de bom, eu acho... e mergulhou e logo estavam os dois no maior papo numa das beiradas da piscina.
Quando ela voltou, o sorriso dela dizia tudo.
- Ele teve de ficar lá mais um pouco... o pau dele está muito duro...
- Gostou tanto assim do seu papo?
- Acho que ele gostou mais de uma encostada de meu pé nas bolas dele... lógico, foi acidental, como diria o Chaves, “sem querer, querendo...”
- Eu sei, você sempre fica “querendo, sem querer”...
- Você sabe que eu te amo, não sabe?
- Sei... então diga logo o que foi que vocês programaram...
- É por isso que sei que você também me ama... adivinha tudo que vai na minha cabecinha de vento!
Bernardo tinha saído da piscina e vinha chegando, então ela parou, e quando ele falou que ia buscar cervejas, ela me contou que ele a convidara para ir ao sitio dele, ali perto, ele tinha uma lancha e eles poderiam passear.
- Falei pra ele que eu nunca tinha passeado de lancha, era meu sonho!
- Você tem muita cara de pau, Meg... nunca passeou de lancha!!!
Rimos bastante e paramos de novo a conversa porque ele chegava com os copos e as cervejas.

O papo foi normal daí em diante, nenhuma referência ao que eles tinham combinado. E assim, no domingo, para não dar na vista, eu falei que precisávamos voltar, ele já tinha saído e nos esperava no meio da estrada. 

Estava meio assustado, porque Meg teve a oportunidade de dizer a ele que eu estava sabendo, mas o plano do encontro deles não poderia acontecer se eu não soubesse para fazer a parte que me cabia, que era de levá-la, com todos achando que ela iria para casa comigo.
Deixei-a, então, no local que havia sido combinado, fui para casa aguardar a volta dela para me contar tudo.
Ela chegou de noite!!!
O relato dela: 

Isso... isso... mete bastante, estou adorando!
“Fomos no carro dele, o sitio é pertinho mesmo. Em meia hora já estávamos lá. Eu resolvi trocar de roupa dentro do carro, mesmo, ia colocar o biquíni mas ele não aguentou ver. Parou o carro, tirou a bermuda e pude ver a beleza do que meu pé tinha tocado lá na piscina. Aí me tirou do carro, enlouquecido, me encostou e me comeu... foi um negócio tão rápido que eu mal senti cosquinhas... tive de falar com ele que daquele jeito eu não gostava. Ele se desculpou e garantiu que não se repetiria. Mas  - disse ele – estava louco de tesão, nem tinha dormido direito pensando, e aí eu começo a me despir, foi demais! 

Aceitei as desculpas e continuamos, agora eu já estava de biquíni.
Bem, chegamos ao sitio dele, não tinha ninguém lá. Fomos até o fundo do sítio, onde a lancha estava presa por uma corda a uma árvore. Meio rudimentar, fiquei comparando com aquelas dos nossos amigos lá de Furnas... enfim, era aquilo que estava ali. 

Vê lá onde você vai por essas mãos, hein???
Como ela ficava balançando a uma distância razoável da terra, ele teve a gentileza de me carregar até lá.
Desamarrou a corda e saímos para um passeio pelo rio que corre por ali. Local muito bonito, tranquilo e, principalmente com quase ninguém. Ótimo para aventuras sexuais como as que iriam acontecer logo que ele parou, desceu, amarrou a corda numa outra árvore e ali, no meio daquele silêncio só quebrado por cantos de pássaros e pelo barulho do vento nas árvores, rolou um sexo bem gostoso. 

Ahh... como eu gosto disso!
Ele me chupou, me comeu de cachorrinho, me deixou cavalgá-lo de frente e de costas para ele, pegou minha bunda, me beijou toda, mamou até cansar... e até meu cuzinho ele comeu.
Olha... comedor de primeira, viu? Gostei demais!
Aí voltamos, e ele acabou me falando que tinha um amigo fantástico que morava no sitio ao lado do dele e que tinha certeza de que ele adoraria me conhecer também.
Fui bem clara: - Bernardo, posso conhecer seu amigo, mas só vai rolar alguma coisa se acontecer de eu ficar com tesão com ele. Do jeito que rolou com a gente, tá? Não vou transar com ele só porque você quer ou porque ele quer. Eu tenho de querer, do contrário... nada!
Ele concordou, e então fomos almoçar no sitio deste amigo, que mora com os pais dele. Chegamos na hora do almoço, fomos bem recebidos, almoçamos com eles e depois saímos de volta, e o amigo – que se chamava Gualter – veio com a gente.
Não vou te negar, o amigo do Bernardo é tão gente fina quanto ele. Muito educado, culto, adorei conversar com ele na casa, então já estava mais ou menos propensa. E quando chegamos à lancha do Bernardo eu fiz um sinal de positivo para ele, dando a entender que poderia rolar sim. Ele gostou e aí saímos, paramos no mesmo local onde ele tinha parado de manhã. 

Uau... isso é bom demais!!!
Descemos, a transa não foi na lancha não. Esse pessoal é muito safado, querido, eles já tem tudo pronto para o que der e vier. Entramos na mata que tem lá e logo chegamos a uma clareira enorme, o Bernardo estendeu um pano grande no chão, me confirmando que ele devia levar muitas meninas lá, e deixou que eu e o Gualter transássemos primeiro. Foi legal, não vou negar, mas a transa com o Bernardo tinha sido melhor.
E depois... foi ménage, né? chupei o pau dos dois até deixá-los duríssimos, o Bernardo deitou-se e me falou para sentar no pau dele e o Gualter comeu meu cu. DP, bem legal, mais pela frente do que por trás... mas gostei.
Foi um bom programa de domingo... obrigada, mais uma vez, por concordar com minhas maluquices!

quinta-feira, 28 de abril de 2016

As duas massagistas reservavam horários para elas e para clientes especiais

Que massagistas safadinhas! Olhem só o que elas aprontavam!


As duas massagistas reservavam horários para elas e para clientes especiais
(escrito por Kaplan)

Duas grandes amigas, Juliana e Sandra, belas garotas, fizeram o curso de estética e abriram um local para atender seus possíveis clientes. Era amplo, duas salas, cada uma ficava em uma delas e logo começaram a aparecer as primeiras clientes, de vez em quando aparecia um homem,  desses que não gostam de ostentar uma proeminência abdominal e elas faziam massagens corretivas, conseguiam bons resultados. 

Fazer é tão gostoso quanto receber...
Trabalhavam todos os dias da semana, de manhã e de tarde. Os negócios, como pagar contas, ficavam reservados para os horários em que alguma delas não tinha clientes. Havia um banco no mesmo quarteirão, era só dar um pulo lá, pagar as contas e voltar para atender novamente.

Só havia uma tarde em que não atendiam. Nas quintas-feiras, quem precisasse delas tinha de ir de manhã, porque a parte da tarde estava reservada para elas mesmas.
Sim, massagistas também precisam de massagens! Não é fácil ficar o dia inteiro em pé massageando dezenas de pessoas. Precisavam de uma tarde de folga e a quinta-feira era o dia que elas escolheram.

E ao conhecerem os clientes masculinos, alguns foram considerados muito interessantes e, assim, convidados a comparecer nas quintas-feiras, mais para o fim da tarde. Lá pelas 16 horas era um bom horário. Mas só um a cada quinta-feira...
Por que? Ora... as massagens que elas faziam em si mesmas eram mais demoradas e mais sensuais... e assim elas se preparavam para atender bem o garanhão do dia...
Acompanhemos uma tarde de quinta-feira. 

Suas mãos são tão quentes, Sandrinha... amo!
Juliana está deitada, nua, na maca e Sandra, também nua, começa a massagear a amiga e colega. Suavemente, suas mãos, cheias de creme, percorrem o corpo da amiga, demorando-se principalmente nos seios. Juliana sorri de prazer, o contato das mãos de Sandra é delicioso e ela sente vontade até de dormir, mas sabe que não deve... tem coisa melhor pela frente. E logo Sandra chega à xotinha que é massageada com a mesma suavidade, mas faz com que ela sinta vontade de sair voando...

E então Sandra lambuza o próprio corpo e sobe na maca. As pernas de Juliana ficam entre as pernas da amiga que começa a massagear o corpo dela... com os seios... começa na virilha, sobe até os seios se encontrarem e então as duas se dão um beijo delicioso...

Te amo muito, Ju... muito demais!
Então os papeis se invertem, é a vez de Sandra ser massageada com a mesma técnica que utilizou com a amiga. E elas se amam, até que o relógio marca 15:30.

- Quem que vem hoje?
- Hoje é dia do Emanuel.
- Hmmmm... delícia de homem... adoro!
- Não é só você não... eu também!
- Então vamos preparar tudo para recebê-lo.

Não se vestiram. Pra quê? Iam ter que se despir depois, então já queimavam etapas. Arrumavam tudo, nuinhas, encontrando-se de vez em quando para demorados beijos. Então ouviram a campainha. Sandra atendeu, era ele. O Emanuel.

- Boa tarde, meninas... mas assim vocês acabam comigo... as duas peladinhas me recebendo?
- Você merece, Emanuel... nos trata tão bem!

Tiraram a roupa dele e o colocaram deitado na maca, com o pau apontando para o teto. Adoravam o pau dele! E a massagem começou exatamente por lá.

Emanuel se sentia no paraíso. Duas gatas, nuas, excelente massagistas, que o recebiam para uma sessão que ele não tinha de pagar e as duas pegando em seu pau, molhando-o com um creme oleoso... e uau! Depois a massagem passou a ser feita com a língua e com a boca, as duas devorando seu pau... e o melhor de tudo, elas se beijando quando suas bocas se encontravam... ele quase enlouquecia quando via isso...

Levantou, Juliana deitou-se na maca e ficou segurando o pau dele, Sandra ficou por cima dela esfregando sua xotinha na dela e beijando o Emanuel.

Os três em pé, elas se tocando, se beijando, e ele com a mão na xotinha de Sandra, beijando as duas ao mesmo tempo, elas pegando no pau dele e mais e mais beijos...

Levou-as para a maca, Sandra deitada de costas, Juliana ajoelhada por cima dela e chupando sua xotinha e tendo a sua lambida e chupada pelo Emanuel... era difícil saber qual dos três se deliciava mais com aquilo!

Sairam da maca, ele se encostou nela e as duas se ajoelharam na frente dele para mais um boquete duplo. Uma chupava, a outra lambia... e depois ele comia as duas. 

Trem bão é coisa boa!!!
Deitou na maca e Juliana sentou-se no pau dele, cavalgando. Sandra ficava em pé, beijando os dois. Quando Juliana se deu por satisfeita, foi a vez de Sandra deitar-se na maca e Emanuel, em pé, ficou metendo nela. Juliana deitou-se na maca ao lado da amiga e ficou beijando-a e alisando seu corpo até que ela também gozasse.

Satisfeitos, felizes, levantaram-se, limparam o óleo em seus corpos e Emanuel foi embora. Perguntou se voltaria na quinta seguinte.

- Não, querido, seria ótimo, mas temos um outro cliente especial para a quinta que vem...