Quer coisa melhor do que transar com um corretor de imóveis que lhe mostra tudo de bom? Mas tudo, mesmo!!!
E os números de hoje: 1.024.977 acessos e 1960 contos publicados.
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Um apartamento bom para ser alugado
(escrito por Kaplan)
Mais uma vez iríamos
mudar. E Meg adorou, porque seriam excelentes ocasiões para passar algumas
tardes com o Junior, o corretor preferido dela.
De cara, ele arrumou uns 5
apartamentos para ela ver. Não gostou de nenhum. Mas em um deles, que estava
mais limpo, deu para os dois verificarem que continuavam com muito tesão um com
o outro... entendem, né?
Mas depois desses cinco
que não agradaram, passaram-se algumas semanas e ele telefonou, dizendo que
tinha um que ela iria gostar, com certeza.
Levou-a lá. O apartamento
ainda estava mobiliado, e o dono só tiraria os móveis dali a duas semanas. Para
nós isso não era problema. Chegando lá, ela de cara gostou do edifício. Subiram
ao último andar, porque o apartamento era de cobertura.
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Isso é que é bunda... o resto são nádegas! |
Mal ele abriu a porta, ela
viu a escada que, da sala levava à cobertura, subiu lá para examinar. Gostou do
que viu, a privacidade era muito boa. Não era total, mas os edifícios mais
altos ficavam a uma grande distância, e só com binóculos é que alguém poderia
nos espionar.
Desceram, então, as
escadas e foram examinar os vários aposentos.
- Eu tenho certeza de que
este apartamento vai te satisfazer, Meg. Olha aqui na sala, tem vários nichos
na parede, você pode colocar suas esculturas aqui, ficarão lindas!
Ela olhou para os nichos,
que estavam com peças de cerâmica e ficou imaginando que esculturas poderia
colocar ali. Gostou, aquilo era muito interessante!
Foram para os quartos. O
primeiro era justamente a suíte do casal. Uma bela cama estava ali, toda
arrumada e ela sentou-se, já pensando em safadeza. Chamou o Júnior para sentar
ali com ela e ficou conversando sobre o preço e as condições. E depois deu o
bote.
- Olha, não vi tudo ainda,
mas estou gostando. Mas a gente precisa experimentar tudo primeiro, não
precisa?
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Que seios! estou na profissão certa! |
Ele sorriu. Já estava
acostumado com as cantadas dela, e vê-la ali, ao lado dele, com um shortinho
minúsculo e uma blusa decotada que deixava parte dos seios bem à mostra era
algo irresistível. E logo começaram o rala e rola. Ela o jogou deitado na cama
e sentou-se em cima dele e ele ficou pegando nos seios dela por cima da blusa,
convite para ela suspendê-la e deixar que ele mamasse gostoso nos peitinhos.
E ele mamou, lambeu,
chupou, deu mordidinhas... Meg já estava no ponto!
Então começou a tirar a
calça dele, já sabendo que ia encontrar o pauzão duro, como sempre encontrava.
Chupou gostoso... adorava
o pau do Junior! Lambeu tudo, enfiou dentro da boca, masturbou-o.
O shortinho dela e as
roupas dele saíram de cena. Nus, eles rolaram pela cama, ela voltou a fazer um
belo boquete e depois sentou-se no pau dele e o cavalgou. Até gozar, é claro.
Tiveram de fazer uma
pequena ginástica para evitar que o “leitinho” escorresse e sujasse a colcha da
cama. Ele conseguiu levantar com ela no colo e o pau dentro, caminhar até o
banheiro para que se limpassem.
- Eu ainda vou ser
demitido por conta dessas trepadas, Meg... aí terei de vir morar com vocês.
- É claro que não vai, mas
essa idéia de morar com a gente me agradou...
- Vamos ver o resto do
apartamento.
Foram, pelados mesmo.
Havia mais dois quartos que ela logo percebeu serem dos filhos do casal que
morara ali.
- Bom... um desses quartos
vai virar quarto de hóspedes. O outro vai ser uma espécie de escritório pro
Kaplan.
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Mão naquilo... aquilo na mão... |
Continuaram vendo. Cada
aposento era visto bem devagar, porque ela enroscava seu corpo no dele e aí
acontecia aquele lance de mão naquilo, aquilo na mão... beijos, amassos...
A cozinha estava toda
arrumada, com muitos armários, ela perguntou se ficariam, ele confirmou, ela
gostou. Foram para a área de serviço, tamanho razoável. E tinha quarto e
banheiro de empregada.
- Este quarto vai ser meu
ateliê. Só vou tirar esta cama e fazer uma bancada, além de colocar armários na
outra parede, para guardar as peças que já tenho.
- Não falei que este ia
agradar?
- Vamos estrear este meu
ateliê?
- Meg, cria juízo, não tem
nem meia hora que transamos!
- Já deu tempo de seu pau
subir... ou não? Se não eu sei como fazer...
E lascou outro boquete
nele e viu, com alegria, o pau dele ficar duro de novo.
Foram para o banheiro. De frente para a pia,
Meg empinou o bumbum, apoiando as mãos na pia. Júnior,de pé atrás dela, penetrou-a,
ao mesmo tempo em que acariciava seus seios
Bombou bastante, ouvindo
Meg gemer como sempre gemia. E ali terminaram a farra daquele dia. Daquele dia?
Sim, leitores e leitoras,
eu falei acima que só em duas semanas é que os móveis seriam retirados e nós
poderíamos nos mudar. Nesse meio tempo, ela telefonou duas vezes para ele, para
irem de novo e medirem, conferirem... e treparem!!!
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