sexta-feira, 8 de abril de 2016

Na piscina do amigo tudo pode acontecer

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Na piscina do amigo tudo pode acontecer

(escrito por Kaplan)

Meg sempre gostou de receber convites de amigos para “tomar sol” nas piscinas das casas deles. Tomar sol é legal, diriam vocês, leitores e leitoras. Mas em muitos prédios onde moramos havia piscina... e ela sempre preferia as dos amigos! Entenderam? Vou desenhar, caso não tenham entendido!

Pedro era um desses amigos que morava em bela casa num condomínio fechado. Convidou-a uma vez, porque ela conversava com ele e reclamava que meu trabalho me ocupava os sábados e ela acabava ficando em casa. Então ele fez  o convite, que foi aceito de imediato e no sábado, de manhã bem cedo, ele passou em nosso apartamento e ela foi com ele. Quando nos encontramos, de noite, eu cansado das fotos de casamento que havia feito, ela se mostrava cansada também, mas não conseguia tirar o sorriso do rosto. Logo saquei que o cansaço era porque tinha trepado demais com o Pedro. Ela só conseguiu me contar no domingo de manhã, porque ambos dormimos mal chegamos em casa.

Meg... que bunda maravilhosa a sua!!!

- Querido,você viu que eu saí daqui de casa já de biquíni, apenas com aquela camiseta comprida. E quando chegamos lá, a casa dele é linda, você conhece, fomos direto para a piscina, ele tirou a camisa, ficou só de bermuda e eu fui experimentar a água, ainda com a camiseta sobre o biquíni. Ficamos conversando um pouco, com os pés na água, aí me levantei para tirar a camiseta e fiquei meio que de costas para ele. Quando comecei a suspender a camiseta, ele elogiou minha bunda. Senti, na hora, que ia rolar alguma coisa...

- E você tinha alguma dúvida a respeito?
- Bem, nunca tinha rolado nada entre ele e eu, né? Confesso que pensei que seria apenas um dia na piscina. Bem, você já sabe que me enganei completamente.
- Sim, eu sei, continua a contar.

- Pois então, eu suspendi a camiseta mas não a tirei e quando ela ficou acima do sutiã, ele me disse que a piscina da casa dele tinha privacidade total, se eu quisesse fazer topless, podia fazer sem susto. Aí tive a certeza e fiquei com vontade. Então desamarrei o sutiã, mas continuei com a camiseta em cima dos seios. Ele voltou a elogiar, agora falando dos seios e eu então entrei de sola no jogo. Falei “eles não são apenas bonitos, são gostosos também, pelo menos é que me dizem!” Ele me perguntou se era apenas você que dizia e eu falei que não. Pronto, ele já sabia que eu transava com outros caras também. Então, sem mais palavras, chegou bem perto de mim e começou a lamber meus seios e eu fiquei doidinha! Falei com ele:
“Você já elogiou minha bunda, meus seios... eu vou ter alguma coisa sua para elogiar?” ele entendeu e tirou a bermuda e me mostrou um belo pau, já olhando para o céu de tão duro!

- Aí você pegou e fez aquele boquete..
- Não, pegar eu peguei, mas ele não deu tempo de eu fazer o que eu queria. Já foi me sentando no pau dele, me pôs pra cavalgar, logo parou, ficou de pé e como ele é bem forte, me levantou e me enganchou no pau dele, depois me pôs de quatro, eu já estava ficando desorientada com a aflição dele para me comer... aí que fiz ele parar e fui chupar o pau dele e não demorou muito, lá estava ele enfiando o pau em mim de novo e meteu até eu gozar, e gozei gostoso, viu?  

Cuidado... a pizza vai queimar!!!
Ufa!!! Que trepada mais louca! Falei com ele e ele se desculpou, disse que era “gozo reprimido”, que sempre fora a fim de mim e endoidou quando aconteceu.

Bem, com os dois mais calmos, nadamos pelados, tomamos sol pelados, depois entramos e ele colocou uma pizza no forno, ficamos ali na cozinha, pelados, tomando cerveja... e quase a pizza queimou, porque ele me comeu de novo ali na cozinha mesmo!

- É difícil resistir a você numa cozinha...
- Bobo! Mas foi gostoso, aí comemos e deitamos lá fora, protegidos do sol. Aí, nem te conto, ouvimos o barulho de um carro chegando e alguém bateu a campainha. Ele foi até a porta, olhou pelo olho mágico, balançou a cabeça e veio até onde eu estava, falando baixinho que não esperava aquela visita, mas que eu ficasse tranquila, era uma amiga com quem ele transava de vez em quando, nada sério. Aí abriu a porta e eu tive a surpresa de ver quem era, nossa grande amiga Sílvia.

- Não é possível!
- Pois é, eu inclusive dei uma bronca nela depois, porque não tinha me contado que transava com o Pedro, se eu soubesse teria avisado a ela antes de ir. Mas o fato é que ela nos pegou pelados, entendeu o que estava rolando, tirou a roupa e daí pra frente foi um ménage bem gostoso. Fomos para a cama dele e lá ele comeu a mim e a ela e se deliciou quando viu que ela e eu gostávamos bastante uma da outra. Quando a gente começou a se beijar ele enlouqueceu!  

Deixa um pouco pra mim, Meg... não seja egoísta!
Mais de tardinha, com o sol já mais fraco, fomos para a piscina e lá nós duas pegamos o pau dele de jeito, chupamos com vontade e aproveitávamos para nos beijar com o pau dele praticamente dentro de nossa boca... ele estava maravilhado com aquilo!

Aí eu o cavalguei, depois ele comeu a Silvia de frente e eu ficava beijando os seios dela, depois ele me comeu de novo e aí foi a vez de a Silvia ficar fazendo carícias em mim... tudo muito bom.

- Estou entendendo agora o seu cansaço e aquele sorriso de satisfação de ontem à noite...
- Tive motivos, não tive!
- Claro! E agora, o que vai ser?
- Com ele? Provavelmente vai me convidar de novo...
- Não, estou falando agora, aqui na cama...
- Ah! Deixo a seu critério... afinal, você é que me propiciou o que rolou ontem...

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