terça-feira, 5 de abril de 2016

Ela perguntou se podia fazer topless na lancha do amigo...

A conjunção de vizinhos interessantes, mais passeio de lancha... era o prato predileto de Meg!


Ela perguntou se podia fazer topless na lancha do amigo...

(escrito por Kaplan)

Imaginem só, leitoras e leitores. Vejam se é possível a Meg fazer essa pergunta para o amigo que a levava a passear e pescar na lancha dele!

Tudo começou quando Miguel mudou-se para o edifício onde morávamos. Eram dois apartamentos por andar e nós morávamos numa das coberturas. A outra era ocupada por aquele médico e esposa, esposa que comi a valer e que Meg também devorou e foi devorada por ela. Mas eles mudaram de cidade e aí ficamos tristes, sem saber se os novos futuros moradores seriam tão legais quanto ela. Só ela, porque ele nunca participou de nada, nem sabia de nada!

Pois então, dali a pouco menos de um mês, Meg acompanhou, pelo olho mágico, a visita de um corretor que trazia um possível comprador. E ele ficou interessado, tanto é que, depois de visitar as dependências, bateu a campainha da nossa porta. 

Oi! tudo bem? Posso ver sua cobertura?
 Meg não quis dar bandeira desde cedo. Colocou rapidamente uma minissaia e uma camisa e atendeu. O corretor apresentou os dois (já conhecia a Meg desde que nós procurávamos apartamento e foi ele que deu a dica daquela cobertura. Claro que no dia em que ele mostrou para a Meg, os dois transaram loucamente...mas isso é outra história). Bem, apresentou-os, Meg fez eles entrarem, sentaram-se e o Miguel fez uma série de perguntas sobre o prédio, os vizinhos, o regulamento do edifício etc e tal. Meg notou que ele não tirava os olhos das pernas dela. Como tinha achado o rapaz simpático, houve por bem dar umas cruzadas de pernas que mostraram a ele uma bela calcinha branca. O corretor percebeu a jogada e quase não conseguia se segurar de vontade de rir.

Hugo pediu para ver nossa cobertura, pois o corretor falou com ele que tínhamos feito obras lá e no apartamento do lado não havia nada. Subiram as escadas, Miguel na frente, o corretor em seguida e Meg por último. Ela aproveitou para dar uns apertos na bunda do corretor, que retribuiu com um sorriso. Ela fez sinal com o dedo de que aprovava o Miguel, sinal que o corretor tinha de fazer força para ele comprar.

Não foi preciso. Ele gostou do que viu, gostou da privacidade que as coberturas tinham, por não haver prédios mais altos por ali.
Meg começou o teste.

- Se sua esposa gosta de tomar sol de topless ou mesmo nua... é a cobertura ideal.
- É? Você tem experiência própria? Perguntou ele, rindo.
- Claro, quase todo dia eu venho pra cá de manhã, não vê como tenho a pele bem queimadinha? Sua esposa vai adorar!
- Não, não tenho esposa, sou solteiro convicto. Mas também gosto de tomar sol pelado, e poderei fazer isso. Espero que você não fique me espionando!
- Se você me espionar, pode ter certeza de que irei espioná-lo também!

Rindo, eles desceram e se despediram.
Uma semana depois já chegava a mudança. Miguel comprara o apartamento. Fizemos amizade logo, era um cara muito boa praça. E de posses. Nos convidou, no mês seguinte, para irmos passar um fim de semana numa casa de campo dele, perto do Lago de Furnas. Fomos, foi um fim de semana muito divertido, tomamos muito vinho, conversamos, os dois dançaram bastante e eu já pude ver que certas intimidades já eram tomadas. 

Pode apertar, ela pensou...
Teve uma hora em que a mão dele desceu sorrateiramente da cintura para a bunda dela. Acho que ele queria testar se ela daria bronca ou não, mas ganhou apenas um sorriso. Quando a música acabou, ele não conseguiu esconder a excitação, sua calça estava bem estufada, ele saiu logo da sala sob pretexto de pegar mais vinho.
Ela sentou-se ao meu lado.

- Você viu?
- Lógico.
- My God... por que vizinhos me atraem tanto assim?
- Não seria o contrário? Você que atrai os vizinhos por causa da sua gostosura?

Paramos a conversa porque ele retornou da cozinha com uma nova garrafa de vinho. Bebemos mais algumas taças e resolvi ir pra cama, para deixar os dois bem à vontade. Mas não funcionou, ele falou que iria também, estava bem cansado. Claro que Meg não achou graça nenhuma, mas não iria criar caso. 

- Meg, fica triste não. Ele, com certeza teve medo de acontecer alguma coisa e como todo homem que não nos conhece, pensou que poderia dar briga. Ele já está no papo. É todo seu!
- É... mas se já pudesse ser hoje seria bom também. 

AHHHHHHHHHHHHH.....

- Contente-se com seu maridinho. Tira essa roupa e vem me cavalgar. Vou abrir a porta para ele te ouvir gemer, quer?

Ela riu. Disse que não precisava. Trepamos então, gostosamente, eu disse a ela para me chamar de Miguel e isso a deixou mais excitada do que o normal. Ele ouviu os gemidos dela, com certeza, mesmo com a porta fechada.
Voltamos no domingo. Achei que já na segunda algo iria acontecer entre os dois, mas não, ele viajou e ficou a semana toda fora. Chegou na sexta à noite. Bateu lá em casa.

- Olá vizinhos queridos! Sentiram muito minha falta?
- Você sumiu mesmo! Onde andou?
- Negócios, tive de resolver negócios em Sampa, mas to de volta. Quero saber se vocês topam ir de novo passar o fim de semana lá em Furnas.

Falei que eu não poderia, tinha trabalho para fazer no sábado. 

- Que pena! Fica então pra outro sábado em que você esteja folgado.
- Tem problema se a Meg for sem mim? Ela adorou o lugar!
- Uai... se você não se incomoda, será um prazer!

Percebi que os olhos dele brilharam e ela mal conseguia esconder o sorriso de satisfação. Ela sabia que eu não tinha trabalho nenhum naquele sábado. Entendeu que eu estava dando uma força para os dois poderem resolver  o que estava pendente.
Assim que ele foi para o apartamento dele, depois de combinar sair cedinho, ela me agarrou, me beijou loucamente, me agradecendo o favor.
E foram os dois, no sábado, ele bateu lá em casa às 7 horas, como dissera. Ela já estava pronta, shortinho, camiseta, boné na cabeça, louca para chegarem lá.
O que se segue é o que ela me contou.

Chegaram à casa. Ele disse que lamentou eu não ter ido, porque tinha programado um passeio de lancha pela represa. 

- Pensei em fazermos uma pescaria, o Kaplan gosta de pescar?
- Gosta sim, e eu também. Podemos ir! Vou colocar meu biquíni e já podemos embarcar.
Foi ao quarto, pegou o biquíni e o colocou e voltou à sala. Dali saíram para o píer, a lancha já estava preparada por um auxiliar dele. Entraram e saíram bem para longe.
Foi aí que ela fez aquela pergunta.

- Miguel, acha que tem problema se eu fizer topless aqui? É proibido?

Ele quase engasgou. 

- Nnnnãããooo... não é proibido não, pode fazer sim. 

- Quero ver se você resiste, Miguel!
Ela tirou o sutiã e ficou em pé. Como estava de óculos escuro, ela viu como ele ficou agitado quando viu os seios dela. Ela foi até ele e pediu para ele passar protetor nas costas e ela passou na frente, rindo, porque sabia que ele devia estar doido para passar na frente, mas ela quis fazer charminho.

Deitou-se e ficou tomando sol, esperando o tal local da pescaria. Dali a pouco ele parou a lancha e chegou perto dela, que estava sentada. 

- Meg, seus seios são lindos! Não sei como o Kaplan deixa você sair assim...
- Ele sabia que nós dois queríamos isso, Miguel. Ele viu sua mão na minha bunda e seu pau duro quando dançamos. Você não entendeu, mas ele falou que ia dormir pra gente ficar à vontade...
- Nossa... não entendi mesmo... você deve ter ficado com muita raiva de mim, hein?
- Fiquei com raiva não, decepcionei um pouco mas ele me recompensou. Vai dizer que não ouviu?
- Ouvi, sim, e tive de te fazer uma homenagem...
- Bem, mas isso são águas passadas. Escuta, é só eu que vou ficar seminua aqui?
- Uai... eu também estou sem camisa!
- Deixa de ser chato, tira essa bermuda e vamos conversar sério!

E foi tirando a calcinha, deixando ele ver a xotinha dela. Ele não teve como recusar a ordem dela, tirou a bermuda e mostrou seu pau para ela. Nem preciso dizer a loucura que foi o boquete dela, tirando o atraso da vontade. 

Eu adoro isso, Miguel... me convide sempre!
E ele a comeu direitinho, de cachorrinho, de ladinho, cavalgando... passaram a tarde toda dentro da lancha, bebendo, transando de tudo quanto era jeito. Claro que o cuzinho não escapou.
Voltaram para a casa, tomaram banho juntos, sem transar, só com beijos e amassos. Lancharam e depois foram para a sala, ele colocou a mesma música que eles tinham dançado no sábado anterior, só que dessa vez a dança foi sem nenhuma roupa. E terminou com eles rolando no tapete e ela sendo comida mais uma vez.

Voltaram no domingo, não sem antes terem trepado mais duas vezes. E dali pra frente, volta e meia ele passava no nosso apartamento em horários em que eu não estava ou ela ia para o apartamento dele. Foram três anos de muita trepação!

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