quinta-feira, 21 de abril de 2016

A diarista tentou até que conseguiu

Diarista safadinha e patrão solteiro... carga explosiva!


A diarista tentou até que conseguiu
(escrito por Kaplan)

Tem diaristas que, além de fazerem um excelente trabalho de limpeza, ainda gostam muito “daquilo”, e, dependendo de onde trabalham, conseguem bons resultados!

Foi o que aconteceu com a diarista do meu amigo Clemente. Solteiro, mora sozinho num apartamento de dois quartos e contratou, junto a uma agência, uma diarista para ir duas vezes por semana. Precisava de uma que, além da limpeza, também passasse roupas. Lavar as roupas não era problema para ele, tinha uma máquina e sabia como fazê-la funcionar. Mas passar... aí já requeria uma técnica mais apurada, que ele não dominava. 

E o salário? Espero que tenha bônus...
A agência enviou-lhe a Marciana, jovem, quando ele a recebeu para acertar os detalhes, calculou que ela devia ter, no máximo, uns 28 anos. Morena, bem apresentável, sorridente, agradou plenamente.

Ele lhe explicou o que desejava, ela disse que não haveria qualquer problema. Como o apartamento era pequeno, de fácil limpeza, ela iria passar roupa num dia e assim que terminasse faria uma limpeza de chão e banheiros. No outro dia ela se dedicaria a uma limpeza maior, limpando as janelas, tirando pó dos móveis, etc. Ele gostou e ela, então, começou o seu trabalho.

Combinou com ela onde ela pegaria a chave caso chegasse depois que ele tivesse saído e onde ela deveria deixá-la quando saísse.

Tudo funcionou a contento, eles quase nunca se viam, porque Clemente saía cedo e ela ia embora antes de ele retornar. Ele deixava o pagamento dela em cima da mesa.

Só que... teve um mês em que Clemente estava de férias. E com a grana curta, resolveu que não iria viajar.

Então, quando Marciana chegou e não viu a chave no “esconderijo”, bateu a campainha e ele veio atendê-la vestido só com a calça do pijama. Calça curta, pano leve, ela conseguiu ver o “bicho” balançando quando ele andava. Aquilo despertou nela grandes emoções!

Como ela não sabia que ele estaria ali, levou as roupas normais que usava ao trabalhar: camiseta e shortinho. E a camiseta era bem folgada e o shortinho bem curtinho. Ela trabalhava assim, ele nunca estava lá! E às vezes, até ficava só de shortinho... 

Mas o que que é isso???
Aquele dia era o de passar roupa. Ela trocou a roupa que vestia e colocou o shortinho e a camiseta e começou a trabalhar. Foi a primeira vez que trabalhou com ele presente, conversaram, ele quis saber da vida dela e a tudo ela respondeu, sempre olhando para ele com o rabo do olho. Ver aquele homem gostoso, só de bermuda, atiçava os sentidos dela e ela desejava que ele também ficasse bem atiçado ao vê-la.

Mas naquele dia não passou disso. Depois do café, ele fez uma hora e saiu. Voltou antes de ela ir embora, a tempo de ver que ela passava o aspirador de pó na casa. Sem dúvida, ver a bundinha dela se mexendo, rebolando, despertou a atenção dele. Mas nada falou.

No outro dia, ela foi de minissaia e blusa.  Não contente, quando chegou, ela tirou a calcinha e foi fazer a limpeza. Começou pelo quarto dele, a cama estava desarrumada e ela começou a ajeitar o lençol, o travesseiro, a colcha. Demorou bastante, porque queria que ele visse o que ele, efetivamente, viu quando entrou lá:

Mata o veio!!!
Ela estava com o corpo curvado, ajeitando a roupa de cama, de costas para a porta e sabia que sua minissaia ia mostrar a xotinha para ele.

Clemente quase caiu para trás. Que loucura era aquela! Que bela buceta tinha a Marciana! Mas pensou rápido, que poderia ter sido sem querer... então não falou nada. Mas resolveu que não ia sair, ia ficar até o fim do trabalho dela, queria ver até onde aquilo ia.

E viu! Ela continuou se exibindo para ele, mostrando tudo que podia. Agachava de frente para ele, ficava curvada de costas... ele teve a certeza de que ela o estava seduzindo e então não titubeou. Ao passar por trás dela, seu corpo “sem querer, querendo” encostou-se no dela, bem no bumbum e ele ouviu um gemido leve.
Virou-a para ele e o olhar dela dizia tudo, então a abraçou, ela retribuiu e logo estavam os dois nus.  

Eu que vou vou passar o ferro, agora!
Ele a levou carregada para o quarto, caíram na cama e transaram loucamente. Chupadas no pau, chupadas na xotinha, pegadas na bunda, beijos nos seios e penetrações várias aconteceram naquela tarde naquela cama.

Enquanto as férias dele não acabaram, rolaram muitas trepadas entre os dois. Quando as férias acabaram, ele deu um jeito de sair mais tarde e ela chegar mais cedo, então às vezes dava para uma rapidinha.

- Ah, seu Clemente... suas férias deveriam durar o ano todo! Ia ser tão bom!

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