Quando uma esposa leva um homem para passear de lancha, tudo pode acontecer! Até voltarem, sãos e salvos!
A esposa
do meu amigo me levou para passear de lancha
(escrito por Kaplan)
Tenho um casal muito amigo, que nós apelidamos
de “casal AA”. Não porque eles estejam frequentando aquela instituição que
contribui para fazer as pessoas pararem de beber, mas porque ambos tem os nomes
iniciados pela letra A: Augusta e Adelmo são os nomes deles.
Bem casados, já com filhos criados e estudando
em boas universidades, tem posses, inclusive uma que é a paixão deles e o
prazer de todos que por lá aparecem: uma casa de campo à beira de um grande
lago.
Muitas e muitas vezes frequentei aquela casa,
sozinho ou acompanhado. Mas nada de sexo, a nossa relação era puramente de
amizade. Nunca rolou nada, absolutamente nada. Eu até já tinha sonhado com
Augusta, uma linda morena, na faixa dos 46 anos. Só a tinha visto de biquíni e
já fora o suficiente para admirar o belo corpo dela. E sonhar com ela. Mas
jamais daria uma cantada, pois isso poderia atrapalhar nossa amizade.
Teve um dia em que tudo mudou.
Eu tinha sido convidado a ir com eles, passar
um fim de semana na tal casa de campo. Como sempre eu aceitei, porque era um
local super agradável. Somando a beleza do local com a presença de amigos
queridos... o que mais a gente pode querer?
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Um belo carro, um belo caminho... prenúncio!!! |
Fomos no carro deles, me apanharam em casa num
sábado bem cedinho, porque a casa ficava a mais de duas horas de distância. Às
9 horas, já estávamos lá, sentados à beira da piscina e tomando as primeiras
cervejas do dia.
Pensei ter sido impressão minha, mas eu achei
que os dois estavam meio “diferentes” naquela manhã. Ela estava visivelmente
nervosa, chegou a deixar um copo cair e quebrar. Havia “algo” no ar, eu sentia
e começava a ficar incomodado.
Depois do almoço, ajudamos Augusta a arrumar
tudo na cozinha. Vi que ela olhou para o Adelmo, balançou a cabeça
afirmativamente e aí nos convidou para um passeio na lancha que eles tinham lá.
Era um programa que sempre fazíamos, não era novidade, eu aceitei de cara.
A surpresa foi que Adelmo alegou estar
indisposto e disse que iria tirar uma soneca. Ela virou-se pra mim e falou:
- Confia em mim pilotando a lancha? Se confiar
vamos nós dois.
- Confio, claro, já vi você pilotar muitas
vezes.
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Ainda morro disso!!! |
Então fomos. Havia um silêncio muito grande, eu
estava tentando entender o que se passava. Fiquei sentado olhando a bela bunda
dela bem à minha frente, num biquíni bem reduzido. Ela dirigia com muita
presteza a lancha e fomos nos afastando bastante das casas.
Depois de um tempo, já sem casa alguma à vista,
ela parou e veio sentar-se ao meu lado, me oferecendo uma cerveja. Tomei
coragem para perguntar o que estava acontecendo.
Ainda bem nervosa, ela confessou:
- Kaplan, o Adelmo não estava passando mal, e
nem estava querendo dormir.
- Não entendi... por que ele não veio com a
gente?
- Alguns dias atrás nós estávamos conversando
sobre nossa vida, e chegamos à conclusão de que o sexo, apesar de bom, estava
ficando meio monótono. E acabou que lembramos de você e da Meg e do casamento
aberto que vocês tinham. E eu, particularmente, fiquei sabendo de quase todos
os casos da Meg, ela me contava e falava maravilhas. Então, surgiu a ideia de
nós experimentarmos. E Adelmo me perguntou se eu estava mesmo disposta e quem,
dos nossos amigos, eu gostaria de transar. Não tive a menor dúvida em falar que
seria você. E ele iria pensar qual amiga nossa ele poderia convidar.
- Nossa... é muita informação para eu
processar assim de momento!
- Não é não, meu amigo, é só responder se você
topa ou não. Estou aqui, à sua disposição.
- Por isso que vocês estavam tão nervosos
hoje? Você, particularmente?
- Sim, é por isso. Fiquei pensando, lá na
piscina, se nós deveríamos ter falado com você antes ao invés de estar aqui
agora abrindo o jogo com você. Mas não falamos, então agora quero sua resposta.
Que você gosta de mim, eu sei. E eu também gosto muito de você. Vamos arriscar
a levar nossa amizade para o terreno do sexo?
- Vem cá, Augusta!
Puxei-a para meu lado e dei-lhe um gostoso
beijo na boca. Mal sabia ela que eu já tinha sonhado com essa possibilidade que
agora ela me dava de mão beijada. Vi que ela ficou toda arrepiada.
- Vai devagar, tá, Kaplan? É a primeira vez
que transo com alguém depois que casei...
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Mamma mima... que seios!!! |
Deitamos na lancha e continuamos com os
beijos. Depois, lentamente, fui tirando o sutiã dela e vendo os peitos
maravilhosos. Foram beijados e chupados ao som de gemidos e de cantos de
pássaros.
Depois tirei a calcinha e vi uma bucetinha
peluda, bem aparada, que tratei de chupar, enfiando a língua bem lá dentro e
depois os dedos. Mais gemidos, o corpo dela se contorcendo todo. Timidamente
ela encostou a mão em meu pau, por cima da sunga. Ajudei-a, tirando a sunga e
deixando que ela visse que eu já estava profundamente excitado.
- Posso fazer sexo oral em você?
- Faça tudo que você tiver vontade, Augusta,
não precisa pedir. Apenas faça.
E ela me fez um boquete, gostoso, sem dúvida.
Disso Adelmo nunca iria reclamar, ela chupava divinamente bem.
E depois ela deu pra mim, deitado por cima
dela, num papai e mamãe tradicional, mas gostoso também.
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Ahhh... que gostoso isso!!! |
E terminamos com ela me cavalgando, pulando
freneticamente, gemendo sem parar e finalmente gozando.
Sorria, feliz.
- Pensei que não daria conta, acredita? Achei
que seria muito complicado, mas foi tão tranquilo... adorei! Mal posso esperar
para contar pro Adelmo o que aconteceu.
Ficamos ainda um tempo ali conversando, depois
voltamos. Ele nos esperava e ficou feliz de saber que tudo tinha rolado a
contento.
Mas, naquela noite, aquele casal amigo pôde
avançar ainda mais: fizeram o primeiro ménage da vida deles. Comigo, é claro.
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