segunda-feira, 4 de abril de 2016

A esposa do meu amigo me levou para passear de lancha

Quando uma esposa leva um homem para passear de lancha, tudo pode acontecer! Até voltarem, sãos e salvos!



A esposa do meu amigo me levou para passear de lancha
(escrito por Kaplan)

Tenho um casal muito amigo, que nós apelidamos de “casal AA”. Não porque eles estejam frequentando aquela instituição que contribui para fazer as pessoas pararem de beber, mas porque ambos tem os nomes iniciados pela letra A: Augusta e Adelmo são os nomes deles.

Bem casados, já com filhos criados e estudando em boas universidades, tem posses, inclusive uma que é a paixão deles e o prazer de todos que por lá aparecem: uma casa de campo à beira de um grande lago.

Muitas e muitas vezes frequentei aquela casa, sozinho ou acompanhado. Mas nada de sexo, a nossa relação era puramente de amizade. Nunca rolou nada, absolutamente nada. Eu até já tinha sonhado com Augusta, uma linda morena, na faixa dos 46 anos. Só a tinha visto de biquíni e já fora o suficiente para admirar o belo corpo dela. E sonhar com ela. Mas jamais daria uma cantada, pois isso poderia atrapalhar nossa amizade.
Teve um dia em que tudo mudou.

Eu tinha sido convidado a ir com eles, passar um fim de semana na tal casa de campo. Como sempre eu aceitei, porque era um local super agradável. Somando a beleza do local com a presença de amigos queridos... o que mais a gente pode querer? 

Um belo carro, um belo caminho... prenúncio!!!
Fomos no carro deles, me apanharam em casa num sábado bem cedinho, porque a casa ficava a mais de duas horas de distância. Às 9 horas, já estávamos lá, sentados à beira da piscina e tomando as primeiras cervejas do dia.

Pensei ter sido impressão minha, mas eu achei que os dois estavam meio “diferentes” naquela manhã. Ela estava visivelmente nervosa, chegou a deixar um copo cair e quebrar. Havia “algo” no ar, eu sentia e começava a ficar incomodado.

Depois do almoço, ajudamos Augusta a arrumar tudo na cozinha. Vi que ela olhou para o Adelmo, balançou a cabeça afirmativamente e aí nos convidou para um passeio na lancha que eles tinham lá. Era um programa que sempre fazíamos, não era novidade, eu aceitei de cara.

A surpresa foi que Adelmo alegou estar indisposto e disse que iria tirar uma soneca. Ela virou-se pra mim e falou:

- Confia em mim pilotando a lancha? Se confiar vamos nós dois.
- Confio, claro, já vi você pilotar muitas vezes. 

Ainda morro disso!!!
Então fomos. Havia um silêncio muito grande, eu estava tentando entender o que se passava. Fiquei sentado olhando a bela bunda dela bem à minha frente, num biquíni bem reduzido. Ela dirigia com muita presteza a lancha e fomos nos afastando bastante das casas.

Depois de um tempo, já sem casa alguma à vista, ela parou e veio sentar-se ao meu lado, me oferecendo uma cerveja. Tomei coragem para perguntar o que estava acontecendo.
Ainda bem nervosa, ela confessou:

- Kaplan, o Adelmo não estava passando mal, e nem estava querendo dormir.
- Não entendi... por que ele não veio com a gente?

- Alguns dias atrás nós estávamos conversando sobre nossa vida, e chegamos à conclusão de que o sexo, apesar de bom, estava ficando meio monótono. E acabou que lembramos de você e da Meg e do casamento aberto que vocês tinham. E eu, particularmente, fiquei sabendo de quase todos os casos da Meg, ela me contava e falava maravilhas. Então, surgiu a ideia de nós experimentarmos. E Adelmo me perguntou se eu estava mesmo disposta e quem, dos nossos amigos, eu gostaria de transar. Não tive a menor dúvida em falar que seria você. E ele iria pensar qual amiga nossa ele poderia convidar.
- Nossa... é muita informação para eu processar assim de momento!
- Não é não, meu amigo, é só responder se você topa ou não. Estou aqui, à sua disposição.
- Por isso que vocês estavam tão nervosos hoje? Você, particularmente?
- Sim, é por isso. Fiquei pensando, lá na piscina, se nós deveríamos ter falado com você antes ao invés de estar aqui agora abrindo o jogo com você. Mas não falamos, então agora quero sua resposta. Que você gosta de mim, eu sei. E eu também gosto muito de você. Vamos arriscar a levar nossa amizade para o terreno do sexo?
- Vem cá, Augusta!

Puxei-a para meu lado e dei-lhe um gostoso beijo na boca. Mal sabia ela que eu já tinha sonhado com essa possibilidade que agora ela me dava de mão beijada. Vi que ela ficou toda arrepiada.

- Vai devagar, tá, Kaplan? É a primeira vez que transo com alguém depois que casei... 

Mamma mima... que seios!!!
Deitamos na lancha e continuamos com os beijos. Depois, lentamente, fui tirando o sutiã dela e vendo os peitos maravilhosos. Foram beijados e chupados ao som de gemidos e de cantos de pássaros. 

Depois tirei a calcinha e vi uma bucetinha peluda, bem aparada, que tratei de chupar, enfiando a língua bem lá dentro e depois os dedos. Mais gemidos, o corpo dela se contorcendo todo. Timidamente ela encostou a mão em meu pau, por cima da sunga. Ajudei-a, tirando a sunga e deixando que ela visse que eu já estava profundamente excitado.

- Posso fazer sexo oral em você?
- Faça tudo que você tiver vontade, Augusta, não precisa pedir. Apenas faça.

E ela me fez um boquete, gostoso, sem dúvida. Disso Adelmo nunca iria reclamar, ela chupava divinamente bem.
E depois ela deu pra mim, deitado por cima dela, num papai e mamãe tradicional, mas gostoso também. 

Ahhh... que gostoso isso!!!
E terminamos com ela me cavalgando, pulando freneticamente, gemendo sem parar e finalmente gozando.
Sorria, feliz. 

- Pensei que não daria conta, acredita? Achei que seria muito complicado, mas foi tão tranquilo... adorei! Mal posso esperar para contar pro Adelmo o que aconteceu.

Ficamos ainda um tempo ali conversando, depois voltamos. Ele nos esperava e ficou feliz de saber que tudo tinha rolado a contento.

Mas, naquela noite, aquele casal amigo pôde avançar ainda mais: fizeram o primeiro ménage da vida deles. Comigo, é claro.

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