terça-feira, 26 de abril de 2016

O irmão via a revista, ela entrou e quis comparar...

Esses irmãos... cada vez mais safadinhos!!!


O irmão via a revista, ela entrou e quis comparar...
(escrito por Kaplan)

Ramon estava calmamente sentado em seu quarto, folheando uma das muitas revistas “masculinas”, mas daquelas que mostram sexo explícito, com mulheres de fartos seios e homens de picas enormes.

Sua irmã, Selene, 19 anos, gostosinha, abriu a porta do quarto dele e perguntou o que ele estava fazendo. 

Credo... que coisas mais monstruosas!!!
- Estou aqui vendo essas coisas gigantescas que os norte-americanos tanto gostam.
- Deixa eu ver, também?
- Claro, olha aqui.
- Nossa! Que exagero os peitos dessa mulher. Que é isso? Você gosta de peitos assim, Ramon?
- Eu não! Meus tamanhos preferidos são os médios e pequenos, sabe, aqueles que cabem na mão, ou na boca?
- Que tamanho você acha que são os meus?
- Não sei, nunca vi!
- Olha aqui! 

O que você acha, mano?
E levantou a camiseta, deixando que o irmão visse os seios dela. Ele olhou, admirado da coragem dela mostrar. Eram pequenos, do jeito preferido dele.

Meio gaguejando com a surpresa da visão que tivera e continuava tendo, porque ela não abaixou a camiseta, ele falou:

- É, mana... os seus são do tamanho que eu gosto!
- E vem cá, seu peru é desse tamanhão todo desses caras?
- Claro que não! Olha, nem você nem eu serviríamos para posar para essas fotos de revistas.
- Eu sou como você, não gosto dessas coisas gigantescas não, acho que devem machucar muito a gente. Também prefiro os de 14, 15, no máximo 16 cm. Quanto que o seu mede?
- Sei lá, nunca medi não.
- Espera ai.

Ela se levantou, saiu do quarto e voltou com uma régua na mão.

 - Deixa eu medir pra você.
- Que é isso, Selene? Acha que vou mostrar meu pau pra você medir?
hmm... molinho assim é muito pequeno!
- Uai! Eu te mostrei meus peitinhos, por que você está falando assim? Deixa eu ver, que coisa! 

Ramon ficou sem ação quando viu a disposição de Selene para abrir a calça dele e colocar o “peru” pra fora. Ela pegou a régua e achou 10 cm. Mas ao pegar no pau dele para fazer a medição... claro que o bichinho começou a crescer. Ela riu.

- Gostou de eu pegar nele, hein? Mas é até bom ele crescer, porque ai vamos medir ele durinho. Já tá no máximo?

Ele gaguejou que não. Ela, então, com a maior simplicidade do mundo, continuou masturbando-o até ver que ele ficou totalmente rijo. Ele chegou aos 16 cm.

- Que bacana, Ramon... temos as medidas que gostamos!

Ficaram em silêncio. Ela com os seios expostos, ele com o pau para fora da braguilha. Ambos sentiam uma vontade imensa de fazer algo mais, mas se seguravam, até que ela foi mais corajosa e falou o que estava sentindo. Ao ver que Ramon concordava com ela, perderam o medo, o receio, ela tirou a camiseta e ele caiu de boca nos seios dela, mamando bastante, deixando-a com mais tesão ainda e por isso, assim que ele deu uma trégua, ela tirou a calça dele e fez-lhe um boquete, que ele gostou muito, melhor do que o que a namorada fazia!

- Quero sentir seu peru dentro de mim, Ramon... você tem camisinhas?
- Tenho.
- Pega lá, enquanto eu tiro a roupa. 

Nóóó... que irmã mais gostosa que eu tenho!
Ele pegou, colocou e viu a irmã, nuinha, deitada na cama. Deliciosa!  Deitou-se sobre ela e seu pau entrou vagarosamente na xotinha dela. Escutou os deliciosos gemidos dela e ficou bombando. Talvez por ser a primeira vez que faziam aquilo, ele não conseguiu segurar por muito tempo e gozou. 

- Olha, Ramon, eu espero que você não seja tão rápido assim com sua namorada...
- Sou não, mas hoje foi alguma coisa muito especial, não consegui segurar.
- Entendi, mas da próxima eu quero gozar também, viu?
- Vai ter uma próxima?
- Ora... e por que não teria? Afinal, temos as medidas certas, esqueceu?

Deu um beijo no “peru” dele e saiu do quarto, peladinha, carregando as roupas.

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