quarta-feira, 6 de abril de 2016

Dando para o empresário, ela conseguiu emprego para o pai

A vida nos reserva muitas surpresas... sem dúvida!



Dando para o empresário, ela conseguiu emprego para o pai

(escrito por Kaplan)


Todo mundo já ouviu falar de “teste do sofá”. Verdade ou não, fala-se que para certos empregos, principalmente no meio artístico, é necessário que o(a) candidato(a) mostre seus dotes transando com o(a) responsável pela contratação.


Minha amiga Laura comprovou isso, mas de uma outra forma. Ela não era candidata a nada, não era cantora nem atriz. Estava era muito preocupada com seu pai, que estava desempregado. E sabendo como é difícil contratarem pessoas de mais idade, ela acabou se submetendo a um “teste de motel” com um empresário que poderia arrumar um trabalho para seu pai. 

(Nossa... que homem lindo...)

Ela não imaginava isso, claro. Marcou uma entrevista com o tal empresário, que a recebeu muito bem. Ela ficou impressionada com a beleza, o porte dele. Conversaram por cerca de meia hora, e tudo o que ele falava servia principalmente para Laura ficar com tesão. Assim, quando ele deixou insinuado que poderia dar o emprego para o pai dela, mas gostaria de uma compensação dela, ela não se sentiu violentada nem insultada. Aceitou e recebeu um beijo na boca que a deixou com as pernas bambas...

Ele ficou de ligar para marcar um dia e um horário. E fez isso uma semana depois, já com o pai dela trabalhando na empresa dele.

Telefonou.


- Laura? Sou eu, X...

- Oi, tudo bem? Nossa... você arrumou mesmo o emprego pro meu pai. Estou tão agradecida!

- E eu também, já tive notícias do desempenho dele nesta semana e o gerente está gostando muito! Eu sempre defendi a ideia de que pessoas mais velhas têm algo fundamental: experiência, e isso é básico numa empresa. Mas... você sabe por que estou te ligando, não sabe?

- Sim, sei, não penso em negar o que você quer.

- Está tudo bem com essa situação?

- Confesso que se fosse outra pessoa que tivesse me feito essa proposta eu não aceitaria, mas senti que você é uma pessoa diferente, por isso aceitei. Está tudo bem.


Ele marcou então o horário para encontrá-la naquele mesmo dia. Ela se aprontou toda e saiu com ele, em direção a um motel da cidade.

No caminho, ela pediu a ele que nunca deixasse o pai saber do que iria acontecer entre eles naquela noite. Ele garantiu que ela podia ficar tranquila com relação a isso.


Ele quis saber se ela tinha namorado. Tinha. Já transava? Sim. Toma pílula? Sim. Quer que eu use camisinha ou não se incomoda com isso? Prefiro que use. Ele gostou de todas as respostas dela. 

O que é aquilo levantando a toalha?

Entraram no motel, ele pediu um vinho, enquanto o vinho não chegava ele foi tomar um banho. Voltou do banheiro enrolado na toalha. O vinho já havia sido entregue, ele serviu as duas taças, brindaram em silêncio e beberam. Para Laura foi bom tomar aquela taça de vinho, apesar de estar com muita vontade de transar com ele, estava um pouco trêmula.


Ele tirou a toalha, ela o viu nu e gostou do que viu. Ele tirou a calça e a calcinha dela, a blusa, deixou-a com o sutiã. Ela achou estranho, mas não teve tempo de pensar sobre isso, porque ele começou a rolar na cama com ela, colocou a camisinha, chupou a xotinha dela e penetrou-a, de ladinho, rolaram na cama, ela ficou sentada no pau dele, ele mesmo mexia com o corpo, ela nem precisava pular. Estava adorando o que ele fazia e se soltou toda, gemendo bastante. Ele gostou, porque viu que os gemidos eram reais, não eram fingidos.


Dali passaram para o famoso “dog style” e ela conseguiu gozar, coisa que não imaginara que iria acontecer, tinha pensado que seria uma transa bem mecânica, mas estava curtindo demais, era muito melhor do que quando transava com o namorado.


Depois de muitos minutos que pareceram a ela uma eternidade, ele parou de meter, sentou-se, tirou a camisinha e insinuou que queria ser chupado. Ela adorou a ideia, nem sabia porque ele não quisera aquilo antes de mais nada...

Chupou com bastante vontade. Ele gostou também. Era uma excelente boqueteira, a Laura.

Daí pegou outra camisinha, tornou a meter de ladinho e pôs um dedo no cuzinho dela. Sentiu que ela ficou arrepiada e perguntou se ela gostava de sexo anal.


- Muito não, mas podemos tentar... 

Engraçado... com ele não doeu...

Ela ficou impressionada com a técnica dele. Foi a primeira vez que deu o cuzinho sem sentir uma dor profunda. A mão dele acariciava seu clitóris enquanto metia e ela gemeu de novo, com prazer.

Finalmente sentiu que ela diminuía o ritmo das bombadas, sentiu que a respiração dele ficara alterada e voltava lentamente ao normal. Ele tinha gozado e ela confirmou isso quando ele tirou o pau e ela viu a camisinha cheia.


Ela estava em êxtase. Tinha sido, sem dúvida alguma, a melhor trepada da vida dela.


Em silêncio eles se vestiram. Ele pediu a conta, pagou e entraram no carro, ele a levou até o edifício onde ela morava.

No caminho, a bela surpresa para ela.


- Laura, eu gostei muito do que aconteceu hoje. Você gostou também?

- Adorei!

- Então... nosso trato está encerrado. Dei o emprego para seu pai, você me compensou como tínhamos combinado. Agora o papo é outro. Eu gostei tanto que gostaria de te propor uma coisa: você está disposta a colocar mais chifres no seu namorado para a gente sair mais vezes?


Ela deu um suspiro.


- Sim, eu topo isso. Não tenho receio de confessar que transar com você é muito melhor do que transar com ele. 


Então eles continuaram transando por muito tempo.

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