quarta-feira, 20 de abril de 2016

A médica levou Meg para uma consulta, em sua casa!

Existem médicos e médicas ruins e ótimos(as). Meg sempre teve sorte. Vejam: a médica foi consultá-la em sua própria casa! Que beleza!



A médica levou Meg para uma consulta, em sua casa!
(escrito por Kaplan)

A consulta da Meg com a ginecologista estava marcada, como sempre, para o último horário dela, pois o que acontecia após a consulta nem a secretária podia saber. Assim que Meg entrava, a secretária se despedia, trancava a porta e a consulta tinha início. Era séria, e a doutora gostava disso, pois Meg tomava os cuidados que toda mulher deve tomar, de ir pelo menos duas vezes por ano para consultar e ver se está tudo normal.

Claro que não ficava apenas em duas consultas, porque a médica sempre pedia exames que demoravam alguns dias para ficarem prontos, então a volta era garantida. Ou seja, pelo menos quatro vezes por ano as duas tinham uma “sessão extra” após a consulta. Elas se amavam!

Mas naquele dia, Meg teve uma surpresa. Ao chegar, a doutora já a esperava na porta, já sem o jaleco, com a bolsa a tiracolo. 

- Uai... não vai poder me atender? Já está indo embora?
- Não, não é isso. Vou te atender sim, querida, mas em meu apartamento, pois vou receber um telefonema urgente daqui a pouco e tenho de estar lá. Não se preocupe, em casa eu tenho tudo que precisamos para te examinar. Vamos? Você veio de carro?
- Sim, eu vim.
- Eu também estou, então me siga, de qualquer forma, aqui está meu endereço, caso você se perca de mim. 

Icha... cadê ela???
Meg desceu, pegou o carro, viu a doutora saindo do estacionamento do edifício onde ela tinha o consultório e procurou acompanhá-la. Mas era hora do “rush” e todo mundo sabe como é difícil dirigir acompanhando um outro carro. Por sorte, Meg conhecia a rua onde a doutora morava e, quando deixou de ver o carro dela, foi por sua própria conta, chegaram praticamente juntas. Estacionou na rua e foi até a portaria. O porteiro não tinha visto a doutora chegar e não deixou que ela entrasse. Foi preciso que a doutora fosse até a portaria para que Meg, finalmente, pudesse entrar no elevador com ela.

Chegaram ao apartamento, que Meg ainda não conhecia. Parecia novo em folha!

- Mudei-me para cá mês passado, Meg. Está gostando?
- Lindo seu apartamento.
- Ficou mais lindo agora, que você entrou...
- Gracinha, você, minha doutora favorita...

Abraçaram-se e trocaram beijos.

- Bom, Meg, aqui em casa eu só não tenho a cadeira... vou ter de examinar você na mesa mesmo, não se importa, né?
- Claro que não.
- Então tire a roupa, vou buscar um lençol para forrar a mesa.

Enquanto Meg se despia, a doutora foi até o quarto, e voltou trazendo um lençol que estendeu na mesa. Meg deitou-se, com as pernas abertas e a doutora fez o de praxe, examinou tudo, apalpou os seios, abriu a xotinha, fez o toque... tudo tranquilo! 

Este coração continua lindo, perfeito!
Colocou Meg de pé, auscultou-a. Nada de anormal!

- Muito bem, querida, como sempre você está nota 10! Mas vamos fazer os exames de sempre, né? Para garantia de que tudo está 100%.

Pegou o bloco, fez os pedidos dos exames e os entregou.
Então as duas ficaram se olhando, com aquele olhar de “agora a coisa fica boa!”

- Será que o telefonema que você está esperando não vai cortar nosso momento?
- Que telefonema?
- Você disse que alguém ia telefonar... ah, safada! Me enganou, queria me trazer para o covil da loba!

As duas gargalharam. E a doutora confessou que sim, tinha enganado, porque queria mostrar o apartamento novo para Meg. 

- Mas era só falar e eu viria, não precisava dessa manobra maluca!
- Me deu vontade de fazer assim, está bem? Não me recrimine!
- Não estou recriminando... fica calma! Quer saber? Tira essa roupa que vou te dar um castigo pela sua mentira! 

Eu morro!!! não pare!!!
Correram para o quarto e a doutora tirou rapidamente a roupa, as duas deitaram na cama e se amaram gostosamente. Beijos, abraços, carinhos, mais beijos, seios sugados, xotinhas penetradas por línguas e dedos... aconteceu de tudo ali na cama da doutora.

Quando terminaram, Meg se despediu com mais um punhado de beijos.

- Liga amanhã  e marca o retorno, nosso próximo encontro será no local tradicional... mas você percebeu que este apartamento novo é bem perto do seu, não percebeu?
- Notei, sim.
- Então, meu amor, toda noite que você quiser, é só me ligar que vou te esperar aqui!

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