Existem médicos e médicas ruins e ótimos(as). Meg sempre teve sorte. Vejam: a médica foi consultá-la em sua própria casa! Que beleza!
A médica levou Meg para uma consulta, em sua casa!
(escrito por Kaplan)
A consulta da Meg com a
ginecologista estava marcada, como sempre, para o último horário dela, pois o
que acontecia após a consulta nem a secretária podia saber. Assim que Meg
entrava, a secretária se despedia, trancava a porta e a consulta tinha início.
Era séria, e a doutora gostava disso, pois Meg tomava os cuidados que toda
mulher deve tomar, de ir pelo menos duas vezes por ano para consultar e ver se
está tudo normal.
Claro que não ficava
apenas em duas consultas, porque a médica sempre pedia exames que demoravam
alguns dias para ficarem prontos, então a volta era garantida. Ou seja, pelo
menos quatro vezes por ano as duas tinham uma “sessão extra” após a consulta.
Elas se amavam!
Mas naquele dia, Meg teve
uma surpresa. Ao chegar, a doutora já a esperava na porta, já sem o jaleco, com
a bolsa a tiracolo.
- Uai... não vai poder me
atender? Já está indo embora?
- Não, não é isso. Vou te atender
sim, querida, mas em meu apartamento, pois vou receber um telefonema urgente
daqui a pouco e tenho de estar lá. Não se preocupe, em casa eu tenho tudo que
precisamos para te examinar. Vamos? Você veio de carro?
- Sim, eu vim.
- Eu também estou, então
me siga, de qualquer forma, aqui está meu endereço, caso você se perca de mim.
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Icha... cadê ela??? |
Meg desceu, pegou o carro,
viu a doutora saindo do estacionamento do edifício onde ela tinha o consultório
e procurou acompanhá-la. Mas era hora do “rush” e todo mundo sabe como é
difícil dirigir acompanhando um outro carro. Por sorte, Meg conhecia a rua onde
a doutora morava e, quando deixou de ver o carro dela, foi por sua própria
conta, chegaram praticamente juntas. Estacionou na rua e foi até a portaria. O
porteiro não tinha visto a doutora chegar e não deixou que ela entrasse. Foi
preciso que a doutora fosse até a portaria para que Meg, finalmente, pudesse
entrar no elevador com ela.
Chegaram ao apartamento,
que Meg ainda não conhecia. Parecia novo em folha!
- Mudei-me para cá mês
passado, Meg. Está gostando?
- Lindo seu apartamento.
- Ficou mais lindo agora,
que você entrou...
- Gracinha, você, minha
doutora favorita...
Abraçaram-se e trocaram
beijos.
- Bom, Meg, aqui em casa
eu só não tenho a cadeira... vou ter de examinar você na mesa mesmo, não se
importa, né?
- Claro que não.
- Então tire a roupa, vou
buscar um lençol para forrar a mesa.
Enquanto Meg se despia, a
doutora foi até o quarto, e voltou trazendo um lençol que estendeu na mesa. Meg
deitou-se, com as pernas abertas e a doutora fez o de praxe, examinou tudo,
apalpou os seios, abriu a xotinha, fez o toque... tudo tranquilo!
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Este coração continua lindo, perfeito! |
Colocou Meg de pé,
auscultou-a. Nada de anormal!
- Muito bem, querida, como
sempre você está nota 10! Mas vamos fazer os exames de sempre, né? Para
garantia de que tudo está 100%.
Pegou o bloco, fez os
pedidos dos exames e os entregou.
Então as duas ficaram se
olhando, com aquele olhar de “agora a coisa fica boa!”
- Será que o telefonema
que você está esperando não vai cortar nosso momento?
- Que telefonema?
- Você disse que alguém ia
telefonar... ah, safada! Me enganou, queria me trazer para o covil da loba!
As duas gargalharam. E a
doutora confessou que sim, tinha enganado, porque queria mostrar o apartamento
novo para Meg.
- Mas era só falar e eu
viria, não precisava dessa manobra maluca!
- Me deu vontade de fazer
assim, está bem? Não me recrimine!
- Não estou
recriminando... fica calma! Quer saber? Tira essa roupa que vou te dar um
castigo pela sua mentira!
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Eu morro!!! não pare!!! |
Correram para o quarto e a
doutora tirou rapidamente a roupa, as duas deitaram na cama e se amaram
gostosamente. Beijos, abraços, carinhos, mais beijos, seios sugados, xotinhas
penetradas por línguas e dedos... aconteceu de tudo ali na cama da doutora.
Quando terminaram, Meg se
despediu com mais um punhado de beijos.
- Liga amanhã e marca o retorno, nosso próximo encontro
será no local tradicional... mas você percebeu que este apartamento novo é bem
perto do seu, não percebeu?
- Notei, sim.
- Então, meu amor, toda noite
que você quiser, é só me ligar que vou te esperar aqui!
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