quarta-feira, 27 de abril de 2016

Fotografada e fotografando: o encontro de Meg com uma fotógrafa lésbica

É isso que dá ir em vernissages de colegas fotógrafas... o tesão aflora!


 Fotografada e fotografando: o encontro de Meg com uma fotógrafa lésbica
(escrito por Kaplan)

Fomos convidados para a vernissage de uma exposição de fotografias. A fotógrafa era Marcela, morena, 32 anos, corpo bonito. Nós não a conhecíamos, mas fomos apresentados por um amigo comum que, na hora da apresentação já fez a maior propaganda nossa.

- Olha, Marcela, você precisa conhecer o trabalho desses dois. É fantástico! E a Meg, além de excelente fotógrafa, também é modelo maravilhosa.

Notei que os olhos de Marcela não desgrudavam da Meg, e brilharam quando nosso amigo falou que ela era modelo também. Mas ficou nisso, porque vernissage é um porre para quem está expondo, são centenas de pessoas que chegam para cumprimentar, para elogiar, o que é muito bom, mas impede papos mais demorados. 

Muita gente na exposição... (foto: Kaplan)
Ficamos lá um tempo, olhamos as fotos dela, muito bonitas, realmente. Comentamos, entre nós dois, os detalhes que nos chamavam a atenção em cada foto, demorávamos diante de cada uma, ao contrário da maioria dos visitantes que passavam rapidamente, só achando “bonito”, “adorei essa”, “humm... não gostei dessa aqui” e coisas do gênero.

Mas eu observei que Marcela olhava constantemente para nós. E teve uma hora, já com as bebidas e salgados no fim e, consequentemente, a turma que foi por causa da boca livre já estava batendo em retirada, ficaram poucas pessoas, ela conseguiu chegar até onde estávamos e aí nos convidou para um bar ao lado do local onde fez a exposição.

Sentados, ela entre eu e Meg, tomando vinho, ela puxou uma conversa, que começou pela maneira tradicional. 

Seria esse encontro uma chance de ménage? Quem dera!
 - Então, gostaram das fotos?

Falei primeiro:

- Marcela, eu não sou de elogiar por elogiar. Se gosto, gosto e falo que gosto. Se não gosto, falo que não gosto. E só tenho elogios sinceros: suas fotos são maravilhosas. Comentei cada uma com Meg e não vimos defeitos. Claro que nosso olhar é de fotógrafo, não é de pessoas que apenas gostam de fotografias. Ouvimos muitas pessoas falando que não gostaram dessa ou daquela, mas a gente observava bem e concluía que a técnica é impecável. Você está de parabéns!

- Obrigada! E você, Meg, também gostou?
- Sim, faço minhas as palavras do Kaplan. Fantástico, seu trabalho!
- Fico feliz. Essa é minha primeira exposição, eu estava muito nervosa, mas creio que me saí bem. Tive muito trabalho para fazer e se todo mundo foi sincero como vocês dois, consegui agradar. Vocês tem um Studio? Eu gostaria de conhecer o trabalho de vocês dois!
- Temos sim, aqui está nosso cartão, apareça lá, estamos sempre à disposição! Será um prazer mostrar a você o que fazemos.
- Vou sim, podem aguardar!

E dois dias depois ela apareceu lá. Eu estava saindo para fotografar e deixei-a com Meg. Notei de novo aquele brilho no olhar. Comecei a pensar que ela estava mais interessada na Meg do que nas nossas fotos. E eu tinha razão, como fiquei sabendo assim que cheguei, ela já tinha ido e Meg me contou o que se passara.
Mostrou a ela as fotos, ela elogiou e disse que queria ver as fotos da “modelo Meg”. Alegou que estava sempre precisando de modelos e poderia ter trabalho para Meg. Meg mostrou, é claro, algumas, sensuais, porém vestida. 

Ah... os seios de Meg... (foto: Kaplan)
E as pernas, então... (foto: Kaplan)


Ela elogiou também, continuaram conversando até que ela soltou a pergunta que estava atravessada na garganta:

- Seu marido é muito ciumento, Meg?
- Não, por que pergunta?
- Ele se incomodaria se você posasse para mim? Afinal, ele também é fotógrafo e você deve ser a modelo favorita dele...
- Não, fique tranquila com relação a isso. Ele não tem ciúmes não, já posei para vários fotógrafos amigos dele!
- Humm... acha que ele não criaria caso, então, se você posasse pra mim?
- Claro que não!
- Mesmo que fossem fotos de nu?
- Sem problemas, olha essas aqui, por exemplo, foi um amigo nosso que tirou. E Kaplan não estava junto... não teve qualquer problema! 

Esta foto me enternece... (foto: Kaplan)
 Mostrou algumas fotos de nu, que, na verdade, eu é quem tirara. Mas Meg estava entendendo o que Marcela pretendia e mentiu só para perceber o brilho no olhar dela.

- Que ótimo! Podemos marcar, então? 

Eu queria ser este espelho... (foto: Kaplan)
Meg consultou a agenda, viu que dia estava livre, elas marcaram. Marcela se despediu. Logo depois eu cheguei e Meg me contou o que tinha acontecido. Tivemos a mesma impressão, que ficou revelada no dia em que Meg foi posar para ela. O endereço que ela deu era o da casa dela, na verdade, o apartamento em que ela morava sozinha ela transformara num Studio bacana e foi ali que Meg posou.

Começaram com algumas fotos normais, no sofá, no chão, Meg vestida com uma blusa e um short, depois a blusa saiu, depois o short desapareceu e junto com ele a calcinha... e Meg começou a notar que Marcela parecia nervosa, mas dava conta de orientar sobre como queria as fotos e elas foram sendo feitas.

Fizeram um intervalo para um lanche e tomarem um suco. Meg não vestiu nada, já tinha certeza de que ia rolar alguma coisa, porque Marcela não conseguia esconder o que estava sentindo, e isso acabou provocando um tesão no ar... e Meg ficou a fim...

- Você, ao que parece, não tem qualquer problema com a nudez, não é, Meg?
- É verdade, não tenho. Você tem?
- Não, também não tenho.
- Então por que não fica nua para me fotografar? Eu adoro fazer isso!
- Verdade? Nunca fiquei...
- Experimente!

Marcela ousou experimentar. Tirou a roupa, tinha um belo corpo, Meg gostou do que viu. E aí, nua, fotografando Meg também nua, Marcela começou a ficar aflita e confessou:

- Meg... estou ficando muito excitada...
- Eu já estou...
- Mesmo?
- Sim... larga a máquina e venha aqui! 

Sei que você gosta... então venha!
Naquela hora, Meg estava no sofá. Abriu as pernas e mostrou a Marcela que sua xotinha já estava molhada. Foi o suficiente para Marcela ajoelhar-se entre as pernas dela e lamber e chupar, e enfiar os dedos e a loucura foi total. Depois Meg retribuiu as chupadas e lambidas e elas ficaram quase uma hora deitadas, se beijando, fazendo carícias... foi uma tarde de muito amor entre as duas.

Infelizmente, nessa história eu não participei. Até que Meg tentou, mas Marcela foi inflexível, só gostava de mulheres.

Só me coube, portanto, ficar excitado quando Meg voltava de seus encontros com ela e me contava, detalhadamente, o que tinha acontecido... aí eu comia minha esposa querida!



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