quinta-feira, 14 de abril de 2016

Hoje é seu aniversário, me espere nua na cama

Algumas surpresas da vida acabam sendo descobertas, quando se acha uma espécie de Diário de Coisas Secretas que alguém escreve...


Hoje é seu aniversário, me espere nua na cama
(escrito por Kaplan)

Encontrei um velho caderno, perdido no fundo de um sobre-armário em meu apartamento. Para surpresa minha, continha vários relatos escritos por Meg, de aventuras que eu não me recordava se ela tinha me contado na época em que aconteceram. Vou publicar um hoje, tal como ela escreveu. 

De tanto ouvir falar em dominadores e dominadas, acabei ficando curiosa para experimentar. Mas é claro que Kaplan jamais aceitaria isso, então tive de fazer escondida. Durou pouco, porque realmente não curti muito. Não vou citar o nome dele, acho que não devo.

Mas o fato é que comecei a agir comandada por ele. Estive na casa dele, meio afastada e logo entendi porque ele morava ali. Provavelmente o que ele fazia devia produzir gritos e ali ninguém ouviria. 

Fique nua! Agora!(foto: Kaplan)

Tremendo de emoção, e um pouco de medo, fui à casa dele no dia e horário em que ele determinou. E vestindo o pouco que ele exigiu: apenas um vestido, sem nada por baixo.

Abri a porta, como ele mandara, entrei, fechei a porta, fiquei aguardando. Era uma grande sala, razoavelmente escura e havia apenas uma cama, dessas antigas. Não o vi, mas ouvia a respiração de alguém e logo a voz dele chegou aos meus ouvidos. Mandou que eu tirasse o vestido e me deitasse na cama.

Então apareceu, mascarado, e me amarrou os braços e as pernas. Me proibiu de falar qualquer coisa. Obedeci e fiquei aguardando o que iria acontecer. Eu e Kaplan já tínhamos brincado de nos amarrarmos em nossa cama e tinha sido bem legal. Será que com ele também seria?

Enquanto estive amarrada de costas, nada de especial, ele deitou-se sobre mim e me comeu, me fez chupar o pau dele, bateu com o pau no meu rosto. Depois ele me desamarrou e me fez ficar de bruços e me amarrou novamente. 

Sua bunda precisa de um pau... e vai ter agora!

Aí comeu meu cuzinho e a posição não foi legal, doeu bastante e olha que estou acostumada com sexo anal. Mas este foi o pior da minha vida, com certeza foi!

Naquele dia foi só isso. Pensei que realmente as pessoas que me falavam que gostavam disso não estariam erradas. 

Enfim, continuei a ser comandada por ele por mais alguns dias e tudo que acontecia eram transas comigo amarrada ou vendada. Numa dessas, até achei que não era ele que me comia, senti diferença, mas não vi nada!

A coisa degringolou quando ele me telefonou, no meu aniversário e falou, com a voz ríspida de sempre:

- Hoje é seu aniversário, me espere nua na cama! Deixe a porta do apartamento aberta, não quero que você se levante, fique na cama me esperando. Estarei aí às 15 horas, em ponto. Não me desobedeça!

Achei curioso ele falar assim e principalmente ele ir onde eu morava. Enfim... vá entender esses caras!

Esperei Kaplan almoçar e sair de volta para o trabalho, tomei um banho e fiquei aguardando, já nua. Quando faltavam 5 minutos para as 15 horas, fui até a porta, destranquei e fui para a cama, deitei, com as pernas abertas e fiquei esperando. 

Essa espera me deixa louca... nossa!!!
O silêncio me fez ficar com um tesão enorme e comecei a me masturbar, freneticamente, não sei a razão daquilo, mas eu estava com uma vontade louca de transar. Me masturbava assim quando ouvi a porta da sala se abrindo e logo a chave sendo passada, ele trancara. Ouvi os passos vindo em direção ao quarto e meu tesão só aumentava.
Ele entrou e me viu me masturbando. Vi que o pau dele subiu na hora, fez um grande volume na calça.

- Você quer alguma coisa de mim? Ele perguntou e eu respondi que sim, queria chupar o pau dele.
- Então fique de joelhos e implore.

Já acostumada com esse tipo de ordens, obedeci, implorei, quase chorei para ele deixar eu chupá-lo, e ele me atendeu, abriu a calça e me mostrou o pau. 

Slurp... slurp... e mais slurp...

Nossa... nunca chupei um pau com tanta vontade! Mas ele me desagradou quando ficou enfiando demais e quase me provocou vômito. Isso realmente me desagrada! Se o pau é normal, dá para colocar tudo na boca, mas se é maior, não dá. E o dele era dos grandes, daí a sensação de vômito que tive. Muito desagradável.

Criei coragem para falar isso com ele. Não poderia, as regras dizem que a dominada não pode reclamar de nada que o dominador exija.

Por isso, a transa acabou ali, puto da vida ele guardou o pau e se mandou. Meu gozo só aconteceu quando o Kaplan chegou e me encontrou na cama, nua ainda, esperando por ele e por seu pau normal.

Três dias depois ele me telefonou e disse para eu estar na casa dele. Eu iria ser castigada pela minha insolência. Eu tinha pensado bastante nesse intervalo de tempo e respondi que não iria, estava tudo encerrado. Desliguei na cara dele e nunca mais o vi. Não sei se terei coragem de contar isso para alguém, algum dia. Para o Kaplan, eu tenho certeza de que nunca contarei!



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