terça-feira, 28 de setembro de 2021

Novas aventuras virtuais de Denise - parte 5

 Acho que ela sabia que eu ouvia os telefonemas dela para uma amiga. E caprichava nos relatos, tinha hora que até exagerava um pouco. Acho que a amiga devia ficar muito excitada ouvindo...

 

Como prometi, vim aqui contar sobre o fim de semana prolongado. Foi ótimo!

Estavam todos lá, inclusive os pais da Paulinha e Helena, que são os donos do sítio. E, por causa da presença deles, todo mundo super comportado!

Kaplan e eu saímos várias vezes, a pretexto de fotografar a natureza... claro que era mentira, ele foi tirar fotos minhas e passamos na casa do Hugo, que, sabedor do que fazíamos, interessou-se também em me fotografar, na casa dele, que é belíssima. Já te contei que fotografamos lá de outra vez.

E eu sei que você vai ficar brava, mas... fotos peladinha... já perdi a vergonha totalmente e até me excito quando ele me fotografa. É um lance muito doido... não sei explicar e nem quero entender! Mas gosto.  





E ele é bem atrevido, pega na gente para “melhorar a pose” segundo ele, e toma mão no bumbum, nos seios... dá vontade de pular nele e agarrá-lo, é um sedutor! Entendo porque a Meg foi atraída por ele, e as meninas também, já se abriram comigo e me contaram tudo que rolou entre elas e ele.

E o pior é que eu posso fazer isso, o Kaplan não se preocupa, eu só não faço porque ainda me resta um pouco de vergonha... risos...

No domingo, os pais da Paulinha e Helena voltaram mais cedo, e aí foi uma festa! Todas peladas na piscina e o Kaplan também. Mas é claro que eu não iria agarrá-lo na frente das meninas. Deixei para a noite, quando chegamos e optei por dormir aqui no apartamento dele.

Pretendia vir à tarde para conversar com você mas não deu... adivinha! O meu colega professor reclamou de minha ausência demorada e me carregou pra apartamento dele. Estava louco de tesão, e transamos bastante. Só consegui chegar aqui às 18 horas...e olha que entrei lá às 13... foram cinco horas de prazer... muito prazer!

Bem, já falei demais!

O dia que você for no meu apê, tenho milhares de fotos tiradas por ele, pelo Kaplan, pelo fotógrafo...

Vou separar algumas fotos e estou esperando que o Hugo mande as que ele tirou, para te repassar. Vai gostar!

 Ainda bem que você não veio, porque o Hugo não quis mandar as fotos, disse que queria me mostrar pessoalmente e por isso acho que ele quer aproveitar para me cantar de novo.

Olha, não quero que você pense mal de mim, com essas fotos que ele tirou, eu juro por todos os santos que eu não queria tirar fotos nuas, nem de biquini eu queria, fui de maiô. Mas... aconteceu!

Kaplan foi comigo, mas numa certa hora ele virou e falou que ia fazer alguma coisa e sumiu. e aí o Hugo aproveitou.  



Cada foto que ele tirava, ele ia me mostrar e aí elogiava minhas poses, minha naturalidade, meu corpo, e lá pelas tantas me perguntou porque eu escondia meu corpo que era tão bonito. e todo jeitoso ele me pediu para descer o maiô e expor meus seios. Acredite se quiser... eu fiz o que ele pediu...

Ai ele tira, vem me mostrar e me convence a abaixar mais ainda o maiô, e assim vai até eu tirar tudo. e eu rindo para as poses que ele dirigia, e ficando arrepiada quando ele me encostava a mão para ajeitar a pose que ele queria... e eu vendo que ele estava com o membro duro e lembrando das meninas falando como ele é bom de cama...nossa, quando eu fiz a última pose aí, eu falei que era para encerrarmos. ele queria continuar, mas eu sabia que não podia mais. depois de ficar nua e posar mostrando tudo, de pernas abertas, eu sabia que ia rolar alguma coisa e eu não tenho ainda certeza de que quero, então paramos. Me despedi dele, vesti-me e fui embora, procurar o Kaplan. Quase dei uns tapas nele por ter me deixado sozinha lá!

Bem, foi isso que aconteceu. Repito, não pense mal de mim, me deixaria muito triste se pensar! Sei que você vai gostar das fotos... achei legal a parede vermelha de fundo, o vaso verde e o maiô preto. Gostei!

Novas aventuras virtuais de Denise - parte 4

 Neste email ela conta segredos de outros tempos...

 

E você gosta de saber de meus segredos, não é? Aqui ninguém sabe e já estou contando pra você!

Bem, é coisa de adolescência, tá? Não evoluiu...

quando eu fazia o 1º grau, era um colégio de freiras e eu fiquei um ano no internato que elas tinham.

Tudo que você já ouviu falar sobre internatos de freiras e seminários de padres, pode acreditar. é verdade sim, sou uma prova disso.

muito tímida, assim que entrei lá e me instalei no dormitório, que era comum, tinha mais de vinte meninas lá, de idades que variavam entre 11 e 15 anos. Eu tinha 15, já estava na oitava série, mas era tímida e na primeira noite eu percebi que havia um zumzumzum no dormitório. Tinha uma freira que vinha às 22 horas, conferia se todas dormiam, apagava as luzes e ia embora, trancando a porta para ninguém sair. O medo delas era de a gente sair, imagina! Elas nem imaginavam o que acontecia, dez minutos depois que a porta era trancada. Era um tal de gente levantar e ir pra cama das outras... e a gente ouvia aqueles beijos estalados, risos...tudo no escuro.

na primeira noite ninguém veio na minha cama, mas no dia seguinte, uma delas, chamada Emília, começou a me rodear, a bater papos, a falar do que acontecia lá e perguntou se podia ir pra minha cama naquela noite. eu fiquei sem jeito de falar não, concordei, vi que ela ficou feliz da vida.

e de noite, depois da porta trancada, vejo um vulto chegar perto e deitar-se ao meu lado. Pelada! estava totalmente pelada!  



levei um susto, não reagi e ela me beijou (não gostei), tirou minha camisola, minha calcinha, e eu senti a boca da menina nos meus biquinhos. pensei em tirar, mas sabe que senti um troço gostoso dentro de mim? então deixei. quase morri quando ela virou o corpo e foi beijar minha xaninha. e pôs a dela na minha boca... era o tal do 69, que hoje eu sei, mas na época nem desconfiava do que podia ser.

como ela viu que eu não sabia fazer nada, sentou comigo e me explicou. foi carinhosa, não me violentou, me ensinou como dar prazer a ela, me dando prazer, é claro. Acabou que, repetindo quase toda noite, fiquei gostando dela, passei a gostar de beijá-la, de mamar nos peitinhos dela, de lamber a xoxota, de fazer 69.

Isso foi o ano todo. Daí terminei a oitava série e vim para a capital fazer o 2º grau e vestibular e por aqui fiquei. nunca mais a vi, mas gostaria de rever. Só não sei se transaríamos de novo...

Fiquei excitada lembrando disso.

Pois é, eu não sei se hoje eu teria, de novo, vontade de fazer sexo com outra mulher. Não sei mesmo, não estou dizendo que não vou fazer e nem estou dizendo que vou fazer. sinceridade: não sei.

aquilo que aconteceu com a Emília foi algo da juventude e como te falei, aquele bando de meninas juntas, sem poder sair, sem poder ver rapazes... rolava muito, mas muito mesmo. Não sei se, depois que saem de lá, todas continuam ou se encaram como "algo" que aconteceu, mas agora vamos atrás dos meninos. Entende? Acho que é bem por aí.  





Emília, como te falei, era muito carinhosa. Nossa, fico até arrepiada de lembrar como ela me deixava arrepiada com suas unhas percorrendo meu corpo. Ela me punha deitada de bruços e passava as duas mãos, com as unhas compridas, por toda a extensão do meu corpo. começava na nuca...descia pelas costas, passava pelo bumbum, descia pelas pernas e depois voltava ao bumbum...ali ela brincava, fazia círculos, sempre com as unhas... era delicioso... meu corpo arrepiava todo e ela ria, vendo como eu gostava.

Aprendi a fazer isso também e fazia nela. hoje faço em meus dois homens queridos, que gostam muito também.

 Escuta, e essa foto que você me mandou, é da sua esposa... que seio lindo! Não sei porque você fica falando dos meus se tem esses tão lindos aí à sua disposição! 



Você quer que eu delete a foto, ou posso deixá-la no computador? Kaplan pode ver? as meninas? Me conte tudo, não me esconda nada!

beijos doces, garotão safadão!

 

 

 

Novas aventuras virtuais de Denise - parte 3

 E ela conta para o amigo como foi o passeio comigo em Tambaba e ele respondeu com elogios e mais elogios!


deixa eu te contar como foi o passeio na praia.

Foi ótimo, o tempo ajudou bastante, teve sol todos os dias, em alguns momentos caiu um pouco de chuva, mas nada que atrapalhasse.

Ficamos numa pousada linda, e dessa vez Kaplan e eu ficamos sozinhos. As meninas ficaram em outro quarto e os rapazes num terceiro. Mas já ficamos sabendo que os dois rapazes deram uma de sonâmbulos e foram parar no quarto delas alguns dias... depois você pergunta a elas o que aconteceu por lá... juventude é uma fase linda da vida da gente!





no mais, a tranquilidade de sempre, muita água de coco, muita cerveja, muito camarão, muito peixe... tudo delicioso!

Não tivemos um aborrecimento sequer, acredita?

E muitas transas, claro, já que estávamos só eu e ele no quarto, foi praticamente todas as noites.

E quando voltamos, meu querido professor/colega me recepciona divinamente.

O que mais eu posso querer? Minha vida está sensacional!

E você e sua esposa? Anda tudo bem? Você tinha vontade de vê-la se arriscando a transar com outro. Já conseguiu? O que a impede, se não conseguiu ainda? Precisa conversar com ela e expor claramente a situação... é o que Kaplan me sugere, ele diz que a confiança tem de ser fundamental.

Bem... estamos chegando de um casamento, sem recepção, coisa mais sem graça...risos... mas deu pra cansar. Então vamos pra cama.

Beijos bem doces pra você!

E uma foto para não esquecer de mim!  



A resposta dele...

Que foto lindíssima ! Minha querida esquecer de você seria algo impossível, não se esquece uma pessoa magnifica como você, doce, meiga, inteligente, sexy, charmosa, delicada, sensual, ou seja tudo de bom, também tenho o privilégio de sempre ter contato com você e desfrutar de sua companhia e sua beleza nas fotos que me envia, faço uso de suas palavras......  O que mais eu posso querer? Minha vida está sensacional!

Quanto a minha esposa, já me abri com ela, falei tudinho, do tesão que me dá de pensar ela sendo tocada por outro, mas ela fala que sou louco e que nunca vai acontecer, mas de um tempo para cá ela tem brincado com isso, para ver como eu fico excitado, faz uma brincadeirinhas, falando algumas palavras para me provocar, e se diverte de ver como eu fico de pau duro (desculpa a expressão ) mas realmente ele fica enorme, ela se diverte com isso e depois desfruta de todo tesão que ela causou, kkkkkk.

Temos um relacionamento aberto, mas ela é difícil de se dobrar, lutei muito para termos este relacionamento aberto, agora minha luta é para abrir as pernas dela... (que vulgar né )...mas tesão é tesão... Dê sua opinião o que está faltando para eu chegar lá.....beijos minha querida....amo você.

 

Novas aventuras virtuais de Denise - parte 2

 Outro fim de semana no sítio. Muito interessante, excitante, estimulante!

 

Este fim de semana, fomos todos para o sítio. E como o pai da Paulinha estava lá então não se pôde fazer nada, nem nadar de topless. O homem é uma fera! reclama até dos biquinis das filhas!

Porém, como o Kaplan também foi, eu ele saímos no sábado e fomos visitar o "velho amigo" Hugo, para explicar porque as garotas não apareceriam lá.

E aí tomamos todas que tínhamos direito, ele fez um churrasco pra gente, fomos pra piscina e o Kaplan insistiu para que eu fizesse topless. E eu, chapada e já com aquele antecedente da praia de ter mostrado os seios e a xota pro tatuador, aceitei e fiz.

Ah, gente! O tamanho do peru dele dentro de uma sunga pequena... não dava para ficar impassível. e ele ainda chegou bem perto de mim para levar um prato com o churrasco. e como o Kaplan estava nadando, ele falou que se eu quisesse ver ele mostraria.

Agradeci, peguei o prato e fiquei tremendo. E quando o Kaplan voltou e eu contei a ele, ele morreu de rir.

Fiquei brava e resolvi que ia ver.

Fui até lá e falei com ele para entrarmos na casa que eu queria ver.


Ele aceitou, me mostrou... grande mesmo, grosso, não consegui evitar: peguei e ele endureceu na minha mão.

Ele pegou em meus seios e os beijou. fiquei doidinha da silva!

Transamos ali mesmo, no sofá. e o Kaplan viu tudo, porque foi até onde a gente estava e ficou espreitando.

Foi isso que aconteceu. Fiquei envergonhada depois. Mas na hora foi muito bom.

 Resolvi que iria dar um castigo ao Kaplan pelo que ele me fez fazer no sitio. Ele tinha viajado a trabalho e chegou anteontem e depois da farra toda que fizemos, hoje já conversei com ele e expus a minha "vingança maligna"

Que é o seguinte:

Todo mundo ficou sabendo dos incontáveis admiradores da Meg que ficaram loucos vendo as fotos dela numa exposição.

E o Kaplan tinha me contado detalhes interessantes.

Quando algum cara a convidava para tirar fotos na casa dele, com o objetivo claro de transar com ela, ela combinara o seguinte:

Se ela gostasse do papo do cara, ela começava a tirar a roupa na hora das fotos (o Kaplan sempre era quem tirava as fotos).

Se ela começasse a ficar interessada, ela tirava o sutiã. 



E se ela ficasse seduzida, aí tirava tudo. o Kaplan ia pra casa, ela transava com o cara e ao chegar em casa, outra transa, porque o Kaplan estava lá, enlouquecido.

Assim, como planejei minha vingança maligna?

Isso mesmo... vou querer a mesma coisa. Pelo menos uma vez por mês, ele vai achar algum amigo que queira emprestar casa ou sítio para ele me fotografar e se eu gostar do amigo, vou fazer como a Meg... e quando chegar em casa, vou querer ser recebida como a Meg era...

Ele já concordou e vai fazer uma lista de amigos, eu é que vou resolver quando e com quem...

até eu fiquei excitadíssima.... nem imagina como foram as transas dessa noite! Tinha tanto tempo que não aconteciam duas!!!

 

Confirmado, amanhã faremos o primeiro "exercício" de traição. Tudo combinado, como a Meg fazia com ele. Se eu gostar do cara, começo a tirar a roupa, se tirar tudo é sinal que ele precisa se mandar. Não me apresentou como namorada ou esposa. Disse que sou uma pessoa que criou coragem para fazer fotos e guardar de lembrança. E como ele conhecia a casa do amigo, achou que seria um local muito bom para fazer minhas fotos.

Eu gostei do amigo dele, chama-se Eustáquio, é um coroa muito simpático. Batemos um papo ontem e ele se mostrou uma pessoa culta, bem informada. Acho que ficarei em boas mãos... risos

Vamos ver se tudo dá certo...

 Saindo agora para encontrar o amigo do Kaplan. ele nos convidou para almoçar e depois faremos as fotos...

estou tremendo mais que vara verde...

socorro! onde é que fui me meter?

quer dizer... acho que alguém vai meter em mim...risos... risos nervosos demais...

 Que aventura! que aventura! até agora estou boba comigo mesma.

Bem, deixa eu falar tudo.

Era meio dia e nós fomos à casa do Eustáquio. Um cara muito simpático, culto e gostei demais dele, quer dizer, a primeira impressão foi boa.

Então ele nos serviu uma bela lasanha, feita por ele mesmo. Adora culinária! Mora sozinho, é viúvo, vi um retrato da esposa dele pendurado na sala, muito bonita!

Depois do almoço ficamos conversando um pouco, ele me mostrou um lugar da casa que eu apaixonei. A biblioteca! Mais de 2.000 livros, segundo ele! Me deu até uma ideia que depois coloquei em prática.  






Mas então fomos fazer as fotos. O Kaplan já tinha escolhido os locais mais adequados e eu entrei no lavabo para me trocar. Só que o danado do Kaplan não fechou a porta, falou que ia me fotografar me preparando... ah, comecei a ver o Eustáquio dando umas olhadelas pra lá e me vendo praticamente nua. Ele não ficou de frente, não, passava de um lado pro outro, espichando o olho.


Depois que me aprontei, dei uma retocada na maquiagem, saí do lavabo e começamos as fotos.

e eu fui conversando de política com ele... ele adorou saber que sou professora de História e o assunto da política apareceu naturalmente e enquanto eu tirava as fotos, a gente conversava. E temos ideias parecidas, foi ótimo saber disso, mais um ponto favorável a ele!

E, como combinado com o Kaplan... comecei a me mostrar, a exibir este meu corpitcho pro Eustáquio. Eu já tinha resolvido, mas fiz a cera que o Kaplan disse que era pra fazer. Tirei o sutiã e a camisetinha, com a maior naturalidade, como se não estivesse ficando nua. E ele arregalou os olhos e deu até umas gaguejadas. E eu continuei posando e tirando e aí fiquei nua.


o Kaplan entendeu, mas ainda tirou várias fotos de mim peladinha, antes de falar que estava bom.

Aí coloquei aquela minha ideia que falei acima.

Falei com o Kaplan: "Escuta, você se incomodaria de voltar sem mim? eu não posso sair daqui sem examinar os livros do Eustáquio direito. Oh, desculpe, Eustáquio, você tem algum compromisso"? Ele respondeu que não, então eu falei com o Kaplan que ele poderia ir que depois o Eustáquio chamaria um taxi para eu voltar.

"Que táxi? Faço questão de te levar! Jamais deixaria você sair daqui de táxi". Eustáquio falou isso e então agradeci, agradeci ao Kaplan pelas fotos e ele foi embora.

Eu continuava peladinha... e fui para a biblioteca peladinha, e lá ficamos examinando alguns livros, impossível ver todos.

Aí eu, dando uma de sonsa, perguntei se ele ficava incomodado pelo fato de eu estar nua. Ele disse que não e devolveu a pergunta: eu estaria constrangida de ficar nua na frente dele, só nós dois?

Eu falei que estava um pouco constrangida, e se ele estivesse nu, eu me sentiria mais à vontade.


Ele entendeu na hora! Deu um sorriso maravilhoso e como estávamos bem perto um do outro, me deu um beijo e tirou a roupa. Já estava excitadíssimo!

E nos engalfinhamos ali na biblioteca mesmo, foi uma transa maravilhosa. Fiquei satisfeitíssima! Tinha feito uma boa escolha ficando lá.

E isso já eram umas 18 horas... falei que precisaria ir e tive uma surpresa: ele perguntou por que eu não passava a noite com ele.

Engoli em seco e na hora me deu uma luzinha na cabeça. Falei que precisava avisar minha mãe e pedi o telefone fixo dele, porque não tinha levado o celular, imaginava que voltaria logo.

Então liguei pro Kaplan, como se estivesse falando com minha mãe. Ele saiu de perto para me deixar à vontade para conversar. Então falei com o Kaplan que ia dormir lá.

E antes de dormir fizemos um lanche, sempre pelados, nos agarrando a todo momento, com mil beijos, amassos... 


E aí veio vontade de novo e começamos com sexo oral, eu nele e ele em mim, antes de ser devorada novamente por aquele mastro delicioso dele.

Dormimos abraçadinhos, mas acordei sozinha na cama, na manhã seguinte. E logo ele chegou com uma bandeja com o café da manhã, que tomei na cama.

E começamos o dia com outra transa. Maravilhosa como as anteriores.

Lá pelas 10, falei que queria tomar um banho para voltar pra casa, teria de almoçar com minha mãe, foi a desculpa que dei.



Ele fez questão de me dar o banho... e outra transa, dentro do espaçoso boxe do banheiro dele.

Aí ele me levou. Prometi que iria levar um pendrive com as fotos para ele ver. Só uma desculpa já que quero transar com ele de novo, foi bom demais!

Bem, no domingo, ele me deixou em casa, liguei pro Kaplan e falei o que tinha acontecido. Ele me elogiou e falou que eu tinha feito exatamente o que a Meg faria se fosse com ela.

Não fui na casa dele, tinha provas para fazer para entregar na segunda, fiquei por conta disso.

Ontem eu fui, e o Kaplan estava editando as fotos, tirou mais de 100!!! 

 

Quando eu pensei no "castigo" que iria dar pro Kaplan, castigo no bom sentido, é claro, eu pensei em muitas coisas, mas me lembrava o tempo todo de como ele ficara excitado quando a Meg fazia coisas do tipo que fiz sábado atrasado.

Eu não queria me comparar com ela, por tudo que sei dela, ela foi simplesmente incomparável! Daria tudo para tê-la conhecido!

Então, não existe isso de ficar me comparando com ela. Simplesmente eu queria fazer o Kaplan voltar à "ativa", porque nossa relação estava muito fria... e nem imagina como esquentou essa semana! risos... saiu de 0 graus para uns 30!

Então optei por fazer o que eu sabia que ela fazia. Ele, como alguns amigos nossos, parecem gostar muito de saber que suas esposas ou companheiras dormem com outros homens.

É só isso... uma brincadeira minha que foi maravilhosa. Tanto nas horas que passei com o Eustáquio quanto depois que voltei. Kaplan está com o "aceso" dos tempos em que nos conhecemos. E estou achando ótimo!

Mais aventuras virtuais de Denise - parte 1

E mais aventuras com o fotógrafo que andou sumido e recebeu uma bronca daquelas! Tratou de dar conta do recado! E ela contou para o amigo com quem trocava e-mails de vez em quando:

 

Eu já tinha ido neste motel, fui com aquele colega meu da escola. Achei lindo e imaginei fazer fotos lá, então tive a oportunidade agora que o Kaplan estava fora. Fui com o fotógrafo e falei que queria as fotos em preto e branco. Ele obedeceu direitinho... risos... mas fez algumas coloridas também, depois te mando.

Achei que ficaram ótimas, o Kaplan também, chegou até a ligar pro amigo dele e elogiar. Olha só!!!

Quero sua opinião também, tá bom?

Ah.. sim claro, está faltando dizer que foram duas... risos... no meio do trabalho e no final. Muito boas, todas duas!    

Nem eu sei como consegui tirar algumas fotos ... acho que meu ginecologista ia adorar ver isso! risos envergonhados

a outra até que nem tanto, mas se vc soubesse a lambida no bumbum que recebi depois que ele tirou essa... arrepiei dos pés à cabeça




 


aí não aguentei, virei e ataquei... e foi assim que começou tudo!

estou excitada só de lembrar...cruzes...   







 

Boa noite... aguardei ansiosa o dia inteiro seus comentários sobre as últimas fotos que enviei... e nada... tsc tsc tsc

Bem, você deve ter seus motivos, né?

Agora, hoje eu fiquei a tarde toda discutindo com o Kaplan se deveria mandar as fotos que estou anexando.

Eu não queria mandar. Sabe, elas foram tiradas no primeiro dia em que eu fui no fotógrafo depois da bronca que dei nele. E como te contei, naqueles dias eu estava uma pilha de nervos. Vc não escrevia, o Kaplan viajando, o fotógrafo me evitando... eu estava mal, muito mal.

E fui disposta a aceitar uma coisa que ele me havia pedido há mais tempo e eu negara.

Ele me propôs fazer umas fotos assim... mais pro lado do pornô. E eu disse não.

Pois no dia em que ele me "aceitou de volta" eu fui lá e falei com ele que iria fazer o que ele queria, e sabe? ele já tinha tudo arrumado, me falou depois que tinha certeza de que um dia eu iria topar. Safado... como ele sabia?

Bem, por causa disso eu não queria mandar, mas o Kaplan falou que era bobagem. As fotos ele gostou, e tinha certeza de que você também iria gostar. Disso eu também tenho certeza, porque nunca escancarei tanto. Mostrei tudo, mostrei até demais. Depois fiquei com vergonha.

Então, se não gostar, tudo bem. Se gostar... tudo bem também!





Beijos doces

Dê     

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Casal de estudantes comendo a professora

Uau... olha só!

(escrito por Kaplan) 

 

E essa agora...

O Joaquim e a Heloisa estavam no gabinete da professora Estefânia. Ela mandou que eles a procurassem logo após o semestre letivo ter acabado. Eles ficaram preocupados, porque haviam feito umas maracutaias no último trabalho apresentado. Será que ela teria descoberto?

Bem... tinham de ir lá. Foram no horário marcado, a sala estava aberta, mas a professora não estava. Ficaram ali, sentados, esperando, quando a moça da limpeza veio e avisou que a professora telefonara e pedira que ela avisasse aos dois que iria demorar ainda uma meia hora. 


Que professora mais curiosa era aquela...

Aviso dado, os dois ficaram pensando o que fazer nessa meia hora. E acabaram se dando uns beijos, uns amassos, e a coisa foi aumentando de intensidade, ela tirou a roupa, ficou só de calcinha e ele mamou nos seios dela, passou a mão no corpo todo dela e quando já ia tirar a calcinha... a porta abre e a professora entra.

Os dois gelaram. Ia rolar alguma coisa muito desagradável por ali.

A professora trancou a porta, foi até sua mesa, sentou-se e pegou alguns trabalhos, eles viram que o trabalho deles estava no meio.

- Muito bem... então eu chamo vocês aqui para falar desse trabalho e os encontro fazendo sexo no meu gabinete! Alguma explicação para esse fato tão inusitado?

A Heloisa falou primeiro.

- Olha, professora, a gente tem de pedir desculpas pra senhora. É que quando avisaram que a senhora ia demorar meia hora, a gente ficou aqui, pensando e acabou rolando o que a senhora viu.

- Bem, pelo menos você está sendo honesta. Mas eu vi quase nada! Quero ver tudo! Continuem!

Os dois arregalaram os olhos. O que ela queria dizer com aquilo?

Antes que voltassem ao normal, ela foi explicando. Queria ver o sexo dos dois. Continuassem de onde ela tinha interrompido.

A Heloisa olhou pro Joaquim, que também não estava entendendo nada. Mas achou melhor fazer o que a professora mandava, afinal, eles estavam dependurados e se não obedecessem podiam tomar bomba. 


Ela sabia como deixar o pau duro...


Então pegou a Heloisa, voltou a dar uns amassos nela, ela ajoelhou, tirou a calça e a cueca dele. O pau estava meio mole, mas impressionou a professora que falou para a Heloisa fazer o que costumava fazer. Por mais que ela chupasse, o pau não endurecia totalmente. A situação era meio complicada.

E aí veio a surpresa maior.

A professora falou que ele estava precisando de ajuda para ficar bem teso. E tirou a blusa e ajoelhou-se ao lado da Heloisa e começou a chupar o pau do rapaz. E com as duas mandando a boca no pau dele, uma engolindo, a outra lambendo, chupando as bolas... o pau ficou do jeito que elas gostavam.

Então a professora limpou a mesa, mandou a Heloisa deitar, falou com o Joaquim para chupar a xotinha dela... tirou a roupa toda e foi beijar a boca da aluna. Aí que ela não entendeu mesmo. Nunca transara com mulher e sentia que iria fazer isso!

E a professora ainda colocou os seios na boca da Heloisa, para ela mamar. Ela fez o que pôde!

- Pode comer a Heloisa, Joaquim. Ela deve estar ansiosa!

O Joaquim agora não queria saber de mais nada. Obedecia ordens! 


Teve muita novidade nesse "trabalho"

Enfiou o pau na xotinha e bombou bonito. E viu a professora subir na mesa, colocar a xota na boca da Heloisa, inclinar-se, tirar o pau dele de dentro, dar uma chupada e depois tornar a enfiar. Os dois estavam perplexos, mas começavam a gostar daquilo...

-  Agora eu! 

A professora tirou a Heloisa da mesa e deitou-se oferecendo sua xota para a pica do Joaquim, que não perdoou, enfiou e bombou com a mesma intensidade com que metera na Heloisa.

E a Heloisa, que tinha aprendido algumas coisas ali, achou que devia praticar, foi mamar nos belos seios da professora, que logo saiu da mesa e falou que era para ele comer a Heloisa de novo, e aí foi com ela inclinada sobre a mesa e a professora sentou na mesa e ofereceu sua xota para ser chupada pela aluna.

Dali passaram para a professora cavalgar o Joaquim e falar com a Heloisa para sentar na boca dele e ser chupada.

Depois de tudo isso, a professora demonstrou seu gozo e as duas voltaram a chupar o pau do Joaquim até que ele gozasse nos rostos das duas. 


Que coisa linda... gozou nas duas!


Tudo encerrado, todos se vestiram e a professora falou:

- Olha, neste trabalho que vocês me entregaram, eu tirei seis pontos. Sei que isso pode significar bomba para os dois. Porém, hoje vocês recuperaram um ponto, então, precisamos nos encontrar mais cinco vezes para que vocês tenham condições de recuperar todos os pontos perdidos. Concordam com a proposta?

- Claro, professora, afinal, eu pelo menos – disse a Heloisa – hoje aprendi muita coisa! Onde vamos nos encontrar? Aqui mesmo?

- De jeito nenhum, vai ser lá em casa. Anotem aí o endereço e compareçam lá a partir de amanhã a noite.

 

Ela nunca soube quem a comeu

 O importante é que gostou

(escrito por Kaplan)   

 

Filmes costumam atiçar a imaginação de quem os vê. E foi isso que aconteceu quando Bárbara e Carlos assistiram um e havia uma cena em que a personagem feminina era vendada e comida em seguida. Na hora ela levou a mão ao pau dele, viu que estava duro e só não treparam dentro do cinema porque ele estava cheio. Ninguém viu ela pegando o pau dele e nem ele pegando nos seios dela. Aquilo era o sinal de que, saindo do cinema, eles iriam direto prum motel.

E foi isso que aconteceu.  

No motel o plano surgiu... será que ela aceitaria?



E ela, então, teve a coragem de contar a ele que já tivera uma fantasia dessas, ela sendo comida por um cara, mas ela não sabia quem era, porque ela estaria vendada.

- Na próxima vez, a gente traz uma venda e eu coloco em você.

- Legal, mas não será como eu fantasiei, porque eu não sabia quem estava me comendo. Se você me vendar, eu vou saber que é você, acho que não seria tão excitante como se fosse um estranho.

- E se eu arrumar um amigo para te comer, sem você saber quem é?

- Uai... está querendo virar corno?

- Pra te satisfazer eu faço qualquer negócio. Até virar corno.

- E você ficaria lá olhando?

- Eu gostaria!

- Ah, não, Carlos... acho que não dou conta disso. Deixa pra lá, só essa trepada de hoje já me safisfez plenamente.

- Pensa com calma. Eu estou disposto e até sei quem eu convidaria. Não vou te falar o nome, claro que você o conhece, não iria querer um estranho não. 



Ela passou a se excitar só de pensar...


Saíram do motel e aquilo não saia da cabeça da Bárbara. Era uma fantasia, ela sempre se excitava quando pensava nisso... mas fazer de verdade? E com Carlos vendo... aquilo era demais, teve de se masturbar com força pensando na possibilidade.

Então resolveu. Telefonou pro Carlos e falou com ele que iria topar.

E ele então, combinou tudo com o Olímpio, amigão dele. E seria no apartamento do Olímpio.

No dia e hora marcados, ele levou a Bárbara, já vendada desde a hora que saíram da casa dela, para ela não saber onde estavam indo.

E lá chegando, subiram no elevador, ela continuava vendada, o Olímpio abriu a porta, sem nada dizer e levou-a para o quarto. O Carlos tirou a roupa dela, enquanto o Olímpio também se despia.

Bárbara foi deitada na cama e o Olímpio veio por cima dela, deu-lhe uma chupada que fez ela ficar arrepiada e vendo-a molhadinha, já foi enfiando o pau, que, por sinal era bem maior do que o do Carlos, ela ficou excitadíssima vendo a demora que levou para entrar tudo. 


E aconteceu... ela tremia toda... quem será que a estava comendo?



E ele começou com as bombadas, que arrancaram os primeiros gemidos da Bárbara.

Depois foi ele quem deitou e, com a ajuda do Carlos, colocaram a Bárbara sentada no pau dele, ela entendeu o que estava rolando e começou a cavalgar.

Loucura completa, ela não parava de pensar que trepava com um estranho e o Carlos estava ali, observando tudo. Devia estar batendo uma punheta, o corninho tarado!

Demonstrou cansaço de tanto que pulou, e conseguiu gozar sentada no pau dele. Mas ele continuava firme, colocou-a de quatro e meteu de novo. Ela não sabia mais como gemer... era demais aquilo! E o dedo dele, que entrou no cuzinho dela? Socorro! Será que teria anal, também? Com aquele pau enorme? Será que ela deveria deixar rolar tudo ou deveria impedir? Suando frio, ela teve outro gozo, mas não teve anal não, o Olímpio já estava quase gozando também, então deitou-a  fez uma espanhola que terminou com o gozo dele nos seios da Bárbara. Enlouquecida, ela pegou o pau dele e colocou na boca, aproveitando o restinho do gozo do rapaz. 

Não sabia de quem era o leite... mas era bom!


Tudo terminado, o Olímpio saiu de cima, foi para dentro da casa, o Carlos limpou os seios dela, vestiu-a e saíram. Entraram no carro, ela ainda vendada. Só quando ele deu uma longa volta para despistar do local é que ela pôde tirar a venda e aí olhou pro Carlos.

- Realizou sua fantasia, meu bem?

- Nossa... que loucura, igual ao que eu pensava que poderia ser. Foi!

- Eu via, pela sua cara, como você estava excitada e gostando.

- Você gostou de ver?

- Adorei!

- Bateu uma punheta?

- Sim, claro.

- Eu tive a impressão, quando estava cavalgando ele que você estaria punhetando...

Depois de um tempo de silêncio, ela perguntou:

- Agora que já acabou, vai me contar quem me comeu?

- Não! O combinado era você não saber!

- Sim, mas pensa bem, minha fantasia foi realizada. O cara é seu amigo. Se você me contar quem é, podemos até convidá-lo pra um ménage, o que acha?

- É, não tinha pensado nisso, vou pensar.