Neste email ela conta segredos de outros tempos...
E você gosta de saber de meus segredos, não é? Aqui
ninguém sabe e já estou contando pra você!
Bem, é coisa de adolescência, tá? Não evoluiu...
quando eu fazia o 1º grau, era um colégio de
freiras e eu fiquei um ano no internato que elas tinham.
Tudo que você já ouviu falar sobre internatos de
freiras e seminários de padres, pode acreditar. é verdade sim, sou uma prova
disso.
muito tímida, assim que entrei lá e me instalei no dormitório,
que era comum, tinha mais de vinte meninas lá, de idades que variavam entre 11
e 15 anos. Eu tinha 15, já estava na oitava série, mas era tímida e na primeira
noite eu percebi que havia um zumzumzum no dormitório. Tinha uma freira que
vinha às 22 horas, conferia se todas dormiam, apagava as luzes e ia embora,
trancando a porta para ninguém sair. O medo delas era de a gente sair, imagina!
Elas nem imaginavam o que acontecia, dez minutos depois que a porta era
trancada. Era um tal de gente levantar e ir pra cama das outras... e a gente
ouvia aqueles beijos estalados, risos...tudo no escuro.
na primeira noite ninguém veio na minha cama, mas
no dia seguinte, uma delas, chamada Emília, começou a me rodear, a bater papos,
a falar do que acontecia lá e perguntou se podia ir pra minha cama naquela
noite. eu fiquei sem jeito de falar não, concordei, vi que ela ficou feliz da
vida.
e de noite, depois da porta trancada, vejo um vulto
chegar perto e deitar-se ao meu lado. Pelada! estava totalmente pelada!
levei um susto, não reagi e ela me beijou (não
gostei), tirou minha camisola, minha calcinha, e eu senti a boca da menina nos
meus biquinhos. pensei em tirar, mas sabe que senti um troço gostoso dentro de
mim? então deixei. quase morri quando ela virou o corpo e foi beijar minha
xaninha. e pôs a dela na minha boca... era o tal do 69, que hoje eu sei, mas na
época nem desconfiava do que podia ser.
como ela viu que eu não sabia fazer nada, sentou
comigo e me explicou. foi carinhosa, não me violentou, me ensinou como dar
prazer a ela, me dando prazer, é claro. Acabou que, repetindo quase toda noite,
fiquei gostando dela, passei a gostar de beijá-la, de mamar nos peitinhos dela,
de lamber a xoxota, de fazer 69.
Isso foi o ano todo. Daí terminei a oitava série e
vim para a capital fazer o 2º grau e vestibular e por aqui fiquei. nunca mais a
vi, mas gostaria de rever. Só não sei se transaríamos de novo...
Fiquei excitada lembrando disso.
Pois é, eu não sei se hoje eu teria, de novo, vontade de fazer sexo com
outra mulher. Não sei mesmo, não estou dizendo que não vou fazer e nem estou
dizendo que vou fazer. sinceridade: não sei.
aquilo que aconteceu com a Emília foi algo da juventude e como te falei,
aquele bando de meninas juntas, sem poder sair, sem poder ver rapazes... rolava
muito, mas muito mesmo. Não sei se, depois que saem de lá, todas continuam ou
se encaram como "algo" que aconteceu, mas agora vamos atrás dos
meninos. Entende? Acho que é bem por aí.
Emília, como te falei, era muito carinhosa. Nossa, fico até arrepiada de
lembrar como ela me deixava arrepiada com suas unhas percorrendo meu corpo. Ela
me punha deitada de bruços e passava as duas mãos, com as unhas compridas, por
toda a extensão do meu corpo. começava na nuca...descia pelas costas, passava pelo
bumbum, descia pelas pernas e depois voltava ao bumbum...ali ela brincava,
fazia círculos, sempre com as unhas... era delicioso... meu corpo arrepiava
todo e ela ria, vendo como eu gostava.
Aprendi a fazer isso também e fazia nela. hoje faço em meus dois homens
queridos, que gostam muito também.
Você quer que eu delete a foto, ou posso deixá-la
no computador? Kaplan pode ver? as meninas? Me conte tudo, não me esconda nada!
beijos doces, garotão safadão!
Dê
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