O importante é que gostou
(escrito por Kaplan)
Filmes
costumam atiçar a imaginação de quem os vê. E foi isso que aconteceu quando
Bárbara e Carlos assistiram um e havia uma cena em que a personagem feminina
era vendada e comida em seguida. Na hora ela levou a mão ao pau dele, viu que
estava duro e só não treparam dentro do cinema porque ele estava cheio. Ninguém
viu ela pegando o pau dele e nem ele pegando nos seios dela. Aquilo era o sinal
de que, saindo do cinema, eles iriam direto prum motel.
E
foi isso que aconteceu.
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No motel o plano surgiu... será que ela aceitaria? |
E
ela, então, teve a coragem de contar a ele que já tivera uma fantasia dessas,
ela sendo comida por um cara, mas ela não sabia quem era, porque ela estaria
vendada.
-
Na próxima vez, a gente traz uma venda e eu coloco em você.
-
Legal, mas não será como eu fantasiei, porque eu não sabia quem estava me
comendo. Se você me vendar, eu vou saber que é você, acho que não seria tão
excitante como se fosse um estranho.
-
E se eu arrumar um amigo para te comer, sem você saber quem é?
-
Uai... está querendo virar corno?
-
Pra te satisfazer eu faço qualquer negócio. Até virar corno.
-
E você ficaria lá olhando?
-
Eu gostaria!
-
Ah, não, Carlos... acho que não dou conta disso. Deixa pra lá, só essa trepada
de hoje já me safisfez plenamente.
-
Pensa com calma. Eu estou disposto e até sei quem eu convidaria. Não vou te
falar o nome, claro que você o conhece, não iria querer um estranho não.
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Ela passou a se excitar só de pensar... |
Saíram
do motel e aquilo não saia da cabeça da Bárbara. Era uma fantasia, ela sempre
se excitava quando pensava nisso... mas fazer de verdade? E com Carlos vendo...
aquilo era demais, teve de se masturbar com força pensando na possibilidade.
Então
resolveu. Telefonou pro Carlos e falou com ele que iria topar.
E
ele então, combinou tudo com o Olímpio, amigão dele. E seria no apartamento do Olímpio.
No
dia e hora marcados, ele levou a Bárbara, já vendada desde a hora que saíram da
casa dela, para ela não saber onde estavam indo.
E
lá chegando, subiram no elevador, ela continuava vendada, o Olímpio abriu a
porta, sem nada dizer e levou-a para o quarto. O Carlos tirou a roupa dela,
enquanto o Olímpio também se despia.
Bárbara
foi deitada na cama e o Olímpio veio por cima dela, deu-lhe uma chupada que fez
ela ficar arrepiada e vendo-a molhadinha, já foi enfiando o pau, que, por sinal
era bem maior do que o do Carlos, ela ficou excitadíssima vendo a demora que
levou para entrar tudo.
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E aconteceu... ela tremia toda... quem será que a estava comendo? |
E
ele começou com as bombadas, que arrancaram os primeiros gemidos da Bárbara.
Depois
foi ele quem deitou e, com a ajuda do Carlos, colocaram a Bárbara sentada no
pau dele, ela entendeu o que estava rolando e começou a cavalgar.
Loucura
completa, ela não parava de pensar que trepava com um estranho e o Carlos
estava ali, observando tudo. Devia estar batendo uma punheta, o corninho
tarado!
Demonstrou
cansaço de tanto que pulou, e conseguiu gozar sentada no pau dele. Mas ele
continuava firme, colocou-a de quatro e meteu de novo. Ela não sabia mais como
gemer... era demais aquilo! E o dedo dele, que entrou no cuzinho dela? Socorro!
Será que teria anal, também? Com aquele pau enorme? Será que ela deveria deixar
rolar tudo ou deveria impedir? Suando frio, ela teve outro gozo, mas não teve
anal não, o Olímpio já estava quase gozando também, então deitou-a fez uma espanhola que terminou com o gozo
dele nos seios da Bárbara. Enlouquecida, ela pegou o pau dele e colocou na
boca, aproveitando o restinho do gozo do rapaz.
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Não sabia de quem era o leite... mas era bom! |
Tudo terminado, o Olímpio saiu de cima, foi para dentro da casa, o Carlos limpou os seios dela, vestiu-a e saíram. Entraram no carro, ela ainda vendada. Só quando ele deu uma longa volta para despistar do local é que ela pôde tirar a venda e aí olhou pro Carlos.
-
Realizou sua fantasia, meu bem?
-
Nossa... que loucura, igual ao que eu pensava que poderia ser. Foi!
-
Eu via, pela sua cara, como você estava excitada e gostando.
-
Você gostou de ver?
-
Adorei!
-
Bateu uma punheta?
-
Sim, claro.
-
Eu tive a impressão, quando estava cavalgando ele que você estaria
punhetando...
Depois
de um tempo de silêncio, ela perguntou:
-
Agora que já acabou, vai me contar quem me comeu?
-
Não! O combinado era você não saber!
-
Sim, mas pensa bem, minha fantasia foi realizada. O cara é seu amigo. Se você
me contar quem é, podemos até convidá-lo pra um ménage, o que acha?
-
É, não tinha pensado nisso, vou pensar.
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