O que ela teria de fazer? Sair correndo?
(escrito por Kaplan)
Muito
amigas, Jacqueline e Luciene estavam distanciadas desde que a primeira passara
no vestibular e se mudara. Por isso, a alegria da Luciene quando a amiga falou
que ia passar alguns dias com ela, aproveitando as férias da faculdade, a
alegria dela, dizia eu, foi imensa.
Ela
morava com o pai, divorciado.
Preparou
tudo para a amiga ficar bem à vontade quando chegasse.
Iriam
dormir no mesmo quarto, ela tinha uma bicama, era só puxar a parte de baixo e a
Jacqueline teria uma cama muito boa e confortável. Se preferisse ficar na de
cima, sem problemas. Pela amiga, a Luciene faria tudo que fosse possível e
necessário.
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Foi um papo bem legal... |
Quando ela chegou, foi aquela festa. Abraços, sorrisos... eram grandes amigas mesmo!
Mas
a Jacqueline deixou a amiga a sós, porque tinha de trabalhar.
-
Volto para a gente almoçar. Meu pai está em casa, mas não ficar fazendo sala
pra você não, ele trabalha no quarto ao lado do meu. Fique à vontade. Se quiser
tomar banho, você sabe onde é o banheiro, se estiver com fome tem frutas na
cozinha... a casa é sua, Jacque!!!
Saiu
e a Jacqueline resolveu então desfazer a malinha que trouxera e como estava
bastante calor, resolveu tomar um banho.
Pensou:
“bem, se o pai dela está trabalhando, posso ir só enrolada na toalha, acho que
não terá problema algum”.
Se
pensou, assim fez. Tirou a roupa, pegou a toalha, enrolou-a na cintura e foi
caminhando em direção ao banheiro. Viu que a porta do quarto/escritório do
Marco, o pai da Luciene, estava fechada, sinal de que ele estaria lá dentro,
trabalhando.
Abriu
a porta do banheiro... e quase morreu de tanto susto!
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O susto dela foi grande... mas havia outra coisa grande por ali... |
O
Marco estava lá, saindo do boxe, pelado evidentemente, porque acabara de tomar
banho e ela não sabia se saía correndo, ou se continuava ali, porque não pôde
deixar de ver o que ele tinha no meio das pernas. O que era aquilo???
E
o Marco, que era um cara bem vivido... entendeu a razão de ela ficar olhando
sem parar pro seu pau. Se ele estivera um pouco escondido pela toalha, tratou
de mostrar ao vivo e a cores. Tirou a toalha e ficou totalmente nu na frente
dela. Safado, ele foi logo jogando verde para ver se colhia maduro.
-
Está gostando do que estou te mostrando?
-
Seu Marco... não sei o que dizer... me desculpe ter entrado assim no banheiro,
achei que o senhor estava no quarto, trabalhando...
-
A pergunta que fiz você não respondeu...
-
Mas o que eu posso dizer? O senhor é o pai da minha melhor amiga!
-
Sua amiga já viu e elogiou. Claro que não usou, é minha filha! Mas você, se
estiver gostando, pode usar! Sabe como usar um pau, não sabe?
Ela
teve de rir. Como não saberia? Já tinha perdido a conta de quantos paus chupara
na faculdade...
E
aí ela perdeu a timidez. Viu que ele estava a fim de transar com ela, afinal os
seios dela estavam ali, na frente dele, nus... e ela sabia que eles eram
bonitos.
E
ela tirou a toalha e ele a viu totalmente nua. Ficou admirado, ela era toda
bonita, toda certinha, toda gostosa!
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O jeito era pegar e aproveitar... |
E
seus corpos se aproximaram e ela pegou no pau dele. Sentiu um arrepio. Grande,
grosso, quente. Tinha de fazer o que ele sugerira. Ajoelhou e chupou. Que
gostoso que era chupar aquele pau! Chupou muito, até cansar.
E
aí se entregou a ele. Queria muito. Ficou curvada sobre a bancada da pia e ele
enfiou em sua xotinha, por trás e bombou até ela gemer compulsivamente.
Aí
levou-a para seu quarto e na cama ela pôde cavalgar bastante, chegando a um
gozo que ela tinha certeza que jamais esqueceria!
-
Você gostaria de outras coisas boas?
-
O senhor diz... anal?
-
Sim, com uma bundinha tão linda quanto a sua... merecia!
-
Seu Marco, não vou mentir pro senhor. Já fiz sim, mas com paus menores e mais
finos... não sei se conseguirei com o seu...
-
Se não tentar nunca saberá.
-
Verdade. Pode vir.
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Ela nem imaginou que daria conta... mas deu! |
E
ele foi. E tinha jeito, fez tudo certinho, a dorzinha que ela sentiu quando a
cabeçorra começou a entrar logo se dissipou e ela aguentou tudo aquilo, até
sentir que ele derramava-se dentro dela.
Foram
tomar banho.
-
Seu Marco, eu vim para ficar uma semana. Mas o senhor se incomodaria se eu
ficasse uns dez dias?
-
Vou adorar. Dez dias significam vinte trepadas nossas!
-
Vinte? Como assim?
-
Ué... duas por dia, uma de manhã e outra de tarde... só à noite é que não vai
dar...
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