sexta-feira, 3 de setembro de 2021

O colega de cursinho chamou a Meg para estudar na casa dele

Mal ou bem intencionado? Safado!

(escrito por Meg, no diário)  

 

Essas histórias de colegas estudarem juntos... é batata! Rola mesmo. Já narrei várias aqui e hoje é a Meg quem nos conta o que aconteceu, à tarde, com ela sozinha no apartamento e recebendo o colega Joel, muito interessado em estudar... muito!!!

 

Eu sempre levei a sério meus estudos, desde criança. E no cursinho, quando resolvi fazer o vestibular e já tinha mais de 10 anos que eu terminara o segundo grau [observação minha: atual ensino médio] , era o tal do vestibular único, com oito matérias, das quais eu sabia muito pouco, aí que levei a sério mesmo. Mas... o fato é que alguns momentos que eu imaginava de estudo sério acabavam virando outras coisas, igualmente sérias e confesso: mais gostosas do que certas matérias...

Foi o que aconteceu com um colega, o Joel. 


Tá certo... podem me acusar de dar uns lances pra ele...



A gente sentava meio longe no inicio, mas depois ele foi chegando e ficamos lado a lado na sala de aula. E aí sempre rolava um papinho mais descontraído, no intervalo a gente ia para a lanchonete, aí voltávamos pra sala e eu notava olhares dele pras minhas pernocas, pois eu ia sempre de saia curta ou de bermuda. E olhava também pra cima, pois 90% das aulas eu assisti sem sutiã, então ou ele via algum lance ou via meus biquinhos salientes nas blusas que eu usava.

Então, um dia, combinamos de estudar juntos. E foi aqui em casa, porque ele me disse que na casa dela morava uma multidão de gente e nós não teríamos condição alguma de estudar. Sem problema, aqui em casa, à tarde, eu ficava sozinha, porque o Kaplan trabalhava, eu ficava estudando mesmo e tendo uma companhia legal seria algo bom. Assim eu pensava.

Mas ele demonstrou ser um safado desde o primeiro momento. 


Até que abri o livro... mas ele não queria estudar...


Assim que entrou, certificou-se que eu estava sozinha. Eu estava de vestido, curto, mas não muito. Levei- para o quarto onde eu estudava e que era também o escritório do Kaplan. Sentei e quando ia começar a abrir um livro para ver a matéria, ele me agarrou. Sem a menor cerimônia.

Passou a mão em mim, me fez levantar da cadeira, me sentou na mesa, me beijou e como ele beija bem, eu gostei e deixei ele fazer o que queria, porque fiquei querendo também.

Tirou meu vestido e apareci só de calcinha pra ele. Ficou doido quando viu meus seios, pegou, beijou, mamou.

- Joel, calma... já entendi o que você quer, também quero, mas vamos com calma, temos tempo...

- Desculpa, é que eu sempre imaginei como seriam seus seios... e eles são lindos demais...

- Bem, eu nunca imaginei como é seu pau, mas quero ver...

- Vai ver... 


Quando eu vi, entendi que eu precisava estudar aquilo!



Tirou a roupa toda numa rapidez enorme. E eu fique pasma vendo o pau dele, duro, grande, bem grande mesmo, e duro, muito duro.

Não resisti, tive de fazer um boquete que o deixou suspirando de tesão. E ele, então, me levantou, me pôs inclinada sobre a mesa e mandou lenha... que vara!

Começou a bombar e eu a gemer, porque tava gostoso demais aquilo. Se eu soubesse disso... já teria chamado ele antes!

E lá fui eu ficar sentada na mesa, de frente pra ele e recebendo a vara de novo, com as pernas levantadas, aquele frango assado básico!

E ele tirava o pau, esfregava na minha xotinha, e tornava a enfiar e eu só gemendo.

Claro que eu iria cavalgar tão nobre vara.

Pus ele sentado na cadeira e sentei em cima, de frente pra ele, pulando como só eu sei fazer... e ainda virei o corpo e fiquei de costas, pulando sem parar. 


E a cavalgada foi só o começo... que homem!


Estava quase gozando e o rapaz se mostrava um incansável trepador.

Fiquei curvada, apoiando-me numa mesinha que temos lá. E lá veio vara!

Fomos pro chão. Foi de ladinho que ele me comeu.

E depois me colocou deitada de bruços... e lá se foi meu cuzinho...

O Joel queria e teve serviço completo. Só faltava o gozo dele e foi na minha barriga que ele caiu, enquanto me beijava e mamava.

Resolvi que nunca mais iria chamá-lo para estudar comigo... trepava muito bem, nada a reclamar, mas... eu levava a sério meus estudos!

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário