Gostou tanto que nunca mais parou!
(escrito por Meg)
Recordando
tempos antigos...
Este foi um dia muito especial. Mas não
consigo lembrar de todos os detalhes de como começou. Nem me recordo se foi
aqui na minha casinha de recém-casada ou se foi na casa do Rafael, um dos meus
muitos primos queridos.
Sei que a gente tinha uma pequena história de
brincadeiras, aquelas famosas brincadeiras das cidades do interior, onde havia
casas com enormes quintais, cheios de árvores, verdadeiras chácaras onde se
podia brincar sem os adultos notarem o tipo de brincadeiras.
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Se esse quintal falasse... |
Todos achavam que era a famosa brincadeira de
vários se esconderem e um sair à procura e quando achava alguém, este é que
seria o novo ou a nova que sairia à procura. Tinha de ficar perto da casa,
olhos vendados, contando até 100. Os demais saiam correndo pelo quintal, se
escondendo no galinheiro, subindo nas árvores e coisa e tal.
Só que a gente combinava tudo para que os
adultos não percebessem.
Como assim? Simples, a gente estava era
brincando de médico e ficava todo mundo pelado no lugar mais escondido do
quintal. E o médico “consultava” alguém e esse alguém é que sairia para fingir
que tinha sido descoberto e iria contar até 100. Enquanto isso, o médico
continuava consultando, e era um tal de passar a mão nos limõezinhos, na
perereca... e quando a médica [eu ou alguma prima] é que estava dando a
consulta, pegar nos pintinhos e brincar com eles. Tudo muito ingênuo, mas a
gente sabia que os adultos não poderiam saber disso [e a gente achava que eles,
quando crianças, faziam a mesma coisa...]
Bem, foi assim que Rafael e eu começamos a nos
conhecer, e quando a turma parou com a brincadeira, lá pelos 12, 14 anos, eu e
ele continuamos, e foi assim que vimos como nossos corpos se modificavam na
adolescência.
Mas nunca passamos disso. Só ver, passar a
mão, pegar... nada mais.
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Nossa casinha, bonitinha... |
E aí, aconteceu o lance, depois que eu casei.
Moramos, Kaplan e eu, numa casinha que tinha um espaço legal, e eu acho que a
coisa aconteceu ali. Mas pode ser que tenha sido na casa dele, no interior, eu
ia muito lá. Bem, não importa o local, importa a coisa, né?
Como havia muito tempo que a gente não se via,
tomamos muitas cervejas e ficamos meio chapados e lembrando de tudo que a gente
fizera... aí rolou!
Sentados no sofá, nossos olhos disseram tudo e
ele chegou perto de mim, começou a passar a mão nas minhas pernas e quando dei
por mim, já estava só de calcinha, de quatro no sofá e ele me pegando, gostoso!
Passava a mão na minha bunda, me deixava muito arrepiada, elogiava meu corpo,
dizia que eu tinha ficado muito gostosa, e eu estava a fim de ver o “corpo”
dele também.
E vi. Ele tirou a roupa e vi um belo pau,
duríssimo, na minha frente.
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Belo pau... belo pau! |
Chamei, peguei como eu pegava antes no
pintinho dele e fiz algo que naquela época não era feito: um boquete que quase
fez ele gozar na minha boca!
Aí ele subiu no sofá, tornei a ficar de quatro
e recebi o pau dentro de mim. Ui... delícia! E as bombadas que ele me dava...
nossa, eu só faltava sair voando do sofá!
Depois eu deitei, de costas, e ele ficou em
cima de mim, tornou a meter, papai e mamãe lindo! Adorei!
Depois virou frango assado, minhas pernas
levantadas e ele metendo sem parar.
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E cavalgar sempre foi meu fraco... ou forte? |
Falei com ele que gostava de cavalgar e ele
não se fez de rogado, sentou no sofá, eu sentei nele e fiquei cavalgando um
tempo, mas ambos estávamos com tanto tesão que não demorou para que nós
gozássemos.
Foi essa a primeira vez minha com o primo.
Depois tivemos mais, muitas mais, ele vinha sempre à capital, hospedava-se com
a gente e sempre rolava. Muito bom o primo!
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