quinta-feira, 31 de maio de 2018

Semana temática 04 - Os vizinhos secretos de Meg parte 4


O acordar do vizinho na minha cama com Meg
 (escrito por Kaplan)  

Eu dormi tão relaxada da ótima trepada que dera com meu vizinho Bernardo, que, quando senti alguém juntando o corpo ao meu, e beijando minha orelha, ainda meio zonza, achei que era meu marido, mas quando ouvi a voz, entendi tudo. 

Que noite!.... hummmmm
 Além de trepar comigo, Bernardo dormira na nossa cama e agora, acordando, fazia questão de me acordar também.
Puxou a coberta. Estava nu, eu de camisola e sem mais nada. Suspendeu a camisola, minha xota e meus seios estavam agora à disposição dele. Eu não conseguiria voltar a dormir...
Ele levantou e ficou em pé na cama, de pau duro, me olhando. Entendi tudo. Tirei a camisola, me ajoelhei e comecei a chupar o pau dele. Que logo me pediu para deitar e veio fazer um 69 comigo. Lembrei-me vagamente que ele tinha me pedido isso na noite anterior, mas por alguma razão não fizemos... agora era a hora de fazer.
E depois do 69, veio a hora de dar... Eita que essa hora é boa!

Cachorrinho, foi o que ele disse. E eu obedeci, fiquei de quatro e recebi a vara que havia acabado de chupar, ainda melada. Entrou fácil, fácil depois do banho de língua que eu recebera.
Ele metia devagar, mas eu sabia que era assim que ele fazia no inicio, depois ia acelerando, acelerando até quase me jogar de encontro à parede... gostoso demais!
Depois me colocou deitada de costas, bunda na beirada da cama e tornou a enfiar a vara. E meteu até me fazer gozar. Eu tinha gozado de noite? Não me recordava, mas é bem provável que sim...
Foi embora, prometendo voltar à noite, já que meu marido ainda estaria fora.

Voltou, eu ainda estava vestida e comecei a me despir, enquanto ele, já nu, me observava. Ele gostava de ver um strip... foi o que fiz, lascivamente, passando as mãos em me corpo, na minha bunda, nos meus seios. De frente, de costas e de lado, ele me viu inteira.
Então fui até a cama, me ajoelhei e coloquei o pau dele entre os seios, fiquei friccionando, e ele só olhando... ele sabia que eu queria chupá-lo... e foi o que eu fiz em seguida.
Depois eu sentei no corpo dele, minha xota perto do pau, mas não enfiei, fiquei roçando a xota no pau dele, indo e vindo com o corpo. Aquilo o tesava muito! 

Hoje vai ser só boquete...

E para desespero dele, voltei a chupar-lhe o pau... a masturbá-lo, a lamber o pau... a masturbá-lo... ele começou a desconfiar que não iria trepar naquela noite... e de fato não trepamos, masturbei-o até ele gozar, na minha boca, nos seios, no lençol.

Levantou, bravo e foi embora. Eu tirei o lençol e pus na máquina para lavar, afinal não seria legal o Kaplan deitar num lençol cheio de porra de um vizinho...

Sabe o que é? Eu disse a ele no telefone. Trepei tanto ontem à noite e hoje de manhã que fiquei sem vontade... mas pelo menos te fiz gozar... outras noites virão, prometo!

Kaplan viajou? O bicho comeu...



 (escrito por Kaplan)   

Maridos que viajam muito sofrem... e olhem que eu nunca me incomodei com as transas dela com amigos nossos quando eu viajava. Ela me contou a maioria das vezes em que amigos dormiram lá em casa aproveitando minha ausência... mas sempre teve, ao que parece, casos que me foram escondidos...

Hoje à noite, o Gerson, meu novo vizinho, veio ao meu apartamento e teve a oportunidade de me conhecer totalmente.
Como já tínhamos dado uns sarrinhos bons no elevador, eu o deixei louco e aproveitei a viagem do Kaplan para levá-lo à minha cama.
Assim que abri a porta para ele, ele arregalou os olhos, porque eu o recebi nua...
Puxei-o para o quarto e enquanto ele tirava a roupa, eu deitei na cama, com as pernas abertas, mostrando minha xota pra ele. 

Não espere mais... venha!!!
 Nu, ele foi para a cama, deitou-se e sentei em seu peito, deixando minha xota bem na boca do Gerson, pois ele me dissera antes que adorava chupar uma buceta.
E, realmente, chupava maravilhosamente bem. Deixei-me ficar ali por longos minutos enquanto ele enfiava a língua dentro de mim, me lambia... era uma posição ótima, porque depois eu só virei o corpo, continuando com a xota na boca dele e me inclinei, indo chupar seu pau. Um belo 69, demorado, que quase nos levou ao gozo!

Ele queria que eu fizesse o boquete, porque, da mesma forma que ele me dissera curtir chupar uma buceta, eu falei que ter um pau na minha boca era divino. Nossas propagandas não foram enganosas. Eu adorei a chupada dele e ele ficou fascinado pela minha.

Quando eu já estava com a xota e a boca ardendo, virei o corpo e sentei no pau dele. Foi uma das cavalgadas mais demoradas que dei na minha vida... como é bom ter todo o tempo do mundo para fazer essas coisas!
Eu sentei de frente pra ele, que punha as mãos em minha bunda, depois na minha cintura, voltava para a bunda.  Quando ele encostou os dedos em meu cu, eu tirei a mão dele de lá, fazendo de conta que ali era proibido... senti vontade de rir, porque,vendo o interesse dele, eu sabia que ia dar o rabinho pra ele, naquele dia ou em outro dia... mas eu sempre dava!
As unhas dele quase rasgavam a pele da minha bunda... e eu já não pulava, só levantava e abaixava, lentamente. Já tinha gozado, mas queria mais.

Virei o corpo e fiquei de costas para ele, que devia estar ficando com mais tesão ainda no meu cu, que agora ele via bem de perto.
Realmente, aquela cavalgada demorou muito. Mas foi ótima.
Acabou não... ele me colocou ajoelhada, ajoelhou atrás de mim e enfiou a tora de novo na minha xota. O famoso cachorrinho, que levava meus seios a balançarem fortemente a cada bombada que ele dava... e deu muitas, revezando entre as devagar e as rápidas. Tive meu segundo gozo. Olhei no relógio do quarto, já estávamos há mais de 40 minutos trepando. Será que eu tinha descoberto a mina do gozo eterno?

E ele continuava bombando, desceu o corpo sobre o meu e não parava de bombar. Eu já estava suando, ele também. 

 
Não... meu cu não é inviolável!
Me perguntou se meu cu era inviolável... aí não resisti mais, falei que podia comer.
E ele comeu, naquela posição mesmo, eu de quatro, gemendo, com os peitos pulando e ele metendo sem dó... ele gozou finalmente.

Mandei ele lavar o pau e lavar direito, porque queria chupar mais. Obedeceu e logo voltou com o pau perfumado de sabonete. Fiz outro boquete demorado e podia jurar que ouvi ele gemer baixinho. Lembrei daquela música que dizia que a moça fazia o homem gemer sem sentir dor... deve ter sido em minha homenagem que fizeram essa música!

Eu pensava que estávamos concluindo, mas não... virei uma franga assada e ele metendo de novo. Que sujeito mais insaciável... mas como não gostar disso? Minha reação era só gemer e gemer, não acreditava que ia gozar uma terceira vez... estava tão tesuda que o coloquei deitado e o cavalguei de novo, até gozar. E ele ainda visitou meu cu e foi lá que ele gozou.

Que noite!
E ele voltou, mas sempre me pedia para não ter hora para terminar. Por isso, não voltou muitas vezes... nem sempre eu tinha, em casa, duas ou três horas para trepar, ainda que quisesse.

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Semana temática 04 - Os vizinhos secretos de Meg parte 3


Uma tarde na piscina com vizinho... e crau!


(escrito por Kaplan)      

Alguns vizinhos nossos eram pessoas de posses, tinham carros importados, casas de campo, casas de praia. Éramos convidados, às vezes, por eles e sempre usufruímos dessas benesses. Em retribuição, eu tirava fotos deles, dos filhos, e fazia álbuns ou pôsteres com os quais eu os presenteava.

Mas havia também os vizinhos solteiros, e alguns bem safadinhos.
Como o Pedro Henrique que vivia convidando a Meg para conhecer a casa que ele tinha num dos condomínios fora da cidade.  Perceberam o detalhe, né? Ele convidava a Meg, a mim não... logo... vejam o que aconteceu:

Se havia um homem insistente, esse se chamava Pedro Henrique. Morava no mesmo edifício que nós, não no mesmo pavimento, e vivia me convidando para ir nadar na casa que ele tinha. Na verdade, depois descobri que a casa não era dele, era dos pais dele. Que entregaram a casa para ser cuidada  por ele, pois estavam já com a idade mais avançada e não davam conta de tudo. Aliás, raríssimas vezes eles iam lá.

Por isso que ele vivia me convidando... estaríamos sozinhos na piscina. Eu recusava, a princípio, educadamente. Mas ele era insistente e continuava a me convidar. E com o passar do tempo ficamos mais amigos... e aí me deu vontade de conhecer a tal casa. Eu tinha certeza de que era o pretexto para me comer. Acho que ele tinha medo de transar comigo em meu apartamento ou  no dele, pois o Kaplan poderia ficar sabendo.
E no dia em que fui, o Kaplan tinha viajado. Achei melhor assim. 

Deslumbrei... local lindo demais... bom pro amor!
E lá chegando, eu comprovei que a casa era como ele a descrevia. Muito bonita, larga, espaçosa, e com um belo quintal com árvores frutíferas e a piscina.
Como eu sabia da existência da piscina e o dia estava ensolarado, levei meu biquíni. Perda de tempo, não precisei dele...

Assim que chegamos, depois de me mostrar a casa toda, chegamos à piscina e ali ele me abraçou pelas costas e sussurrou em meu ouvido: "Não sabe como desejei este momento..."

Fingindo surpresa, eu disse que a piscina era bem legal e perguntei onde poderia colocar o biquíni.
"Pra que biquini?" ele disse. Ficou claro que ele nadava pelado lá e pretendia que eu fizesse isso também. Como se fosse a primeira vez que eu iria nadar nua... ele não me conhecia!

Então, enquanto ele tirava a roupa, eu também me despi, fiquei só de calcinha. Isso é uma boa dica para as mulheres: homens adoram tirar nossas calcinhas!
Dei uma chupadinha no pau dele, ele começou beijando meus seios e foi descendo, ai tirou minha calcinha e me beijou a xota.
Pulei na água, ele foi também. 

Acho que já devia ter aceitado o convite há mais tempo...
E quando ele sentou na borda, cheguei até ele e fiz um boquete mais caprichado. O que o levou a entrar na água de novo, me fez ficar debruçada sobre a borda da piscina e mandou ver numa belíssima chupada, bem demorada, que quase me levou ao gozo.
Ficamos de pé, novamente, na parte rasa da piscina e ele levou o pau à minha xota. Não estava uma coisa boa, preferi sentar na borda e ele ficou numa boa altura para meter à vontade. Ainda suspendi as minhas pernas, para deixar minha xota bem aberta.

Depois ele me levantou e me fez deslizar pelo corpo dele até encaixar o pau de novo, e ficamos trepando em pé. Eu fiz questão da cavalgada, deitei-o na borda, sentei e pulei. E gozei.

Tinha sido ótimo, mas não foi só isso, porque, como eu tinha o dia todo, ficamos lá até quase de noite, e a piscina nos viu trepando mais duas vezes.

Depois daquele dia, toda vez que o Kaplan viajava... lá estava eu nadando... nadando... e dando!

Vizinha exibiu... Leão comeu!


Leão era vizinho...mas não era o bicho...

(escrito por Kaplan)

Claro que não era o bicho, mas comia com tanta voracidade quanto o bicho. Foi o que pensei ao ler o relato dela. Quanta coisa acontecia em minha casa enquanto eu trabalhava! Eu soube da maioria, mas fiquei sem saber de outro tanto.

Estava eu, tranquilamente arrumando meu apartamento quando, ao limpar a persiana, daquelas de peças horizontais, senti que alguém me olhava. Fiquei cabreira, mas terminei a limpeza e abaixei a persiana, mas deixando uma pequena fresta, por onde espiei e vi que, de fato, alguém estava me olhando, do mesmo jeito que eu olhava, ou seja, por uma fresta da persiana horizontal.
Aquilo mexeu comigo. Seria a primeira vez que ele me olhava? Se estivesse olhando há vários dias, o que teria visto? Eu sempre ando com trajes mínimos dentro de casa, e, às vezes, ando pelada mesmo. Será que ele me viu pelada? Foram tantas perguntas que vieram à minha mente e não consegui resposta para nenhuma delas. 

Se o estranho nunca viu, agora está vendo!
Mas nunca neguei meu lado exibicionista. E aquela pessoa me espiando... me deu vontade de me exibir. Então, quando saí daquele quarto e me dirigi para o outro, tirei a roupa toda. Fiquei nua para arrumar o quarto, com a persiana levantada, ou seja, ele, se nunca tinha me visto, iria me ver nua.

Demorei na arrumação, de vez em quando eu fugia para o quarto já arrumado e olhava se ele ainda estava lá. Eu disse ele, mas podia ser ela... tudo me agradaria! E a pessoa continuava firme olhando... voltava para o quarto, me exibia de lado, de costas, de frente.
Aí vi que a pessoa tinha saído. Imaginei que seria hora de ir para o trabalho.

Kaplan estranhou que de noite eu quis transar com ele com a janela aberta... eu tinha certeza de que a pessoa estaria olhando!
E isso se repetiu por alguns dias. Eu já estava incomodada, queria saber quem era e o que queria.

Então, de manhã, eu nua para me exibir, ouvi a campainha tocar. Fui olhar pelo olho mágico e vi um homem, bem vestido, que eu não conhecia. Perguntei quem era.

- Sou o Leão, aquele que te olha todo dia!

Meu coração foi parar na boca! Perdi totalmente a noção de perigo e abri a porta, nua em pelo!
Ele entrou, fechou a porta e ficou me admirando.

Que bunda, que seios!... você é linda!
- De perto você é mais linda do que de longe...
- Obrigada, mas a que devo a honra de sua visita?

Nunca vi uma resposta direta como a que ele me deu:

- Cansei de bater punheta. Quero saber se posso desejar ter você.

Fui direta também... adoro homens ousados!

- Você acha que eu te recebi nua por quê? 

Se eu contasse isso pro Kaplan acho que ele me enforcaria. Como eu deixava um estranho entrar em nossa casa, recebe-lo pelada e ainda me oferecer daquele jeito? Mas o Leão era realmente algo diferente, me dera um tesão danado saber que ele me via e que batia punhetas em minha homenagem. Eu não tive medo de cair na boca daquele Leão.
E não me arrependi.

Ele tirou a calça, pela cueca eu gostei de ver o tamanho e a grossura do pau dele. Não era nada gigantesco, bem normal, mas eu adoro os normais tanto quanto os anormais!
Em pé nos abraçamos, nos beijamos. Que pegada boa... e comecei a sentir aquela coisa me cutucando... delícia!

Ele me colocou de costas para ele e enquanto seu pau me encostava, ele beijava minha nuca, me fazendo ficar bem arrepiada... e pronta para o que desse e viesse.
Aí a mão dele começou a descer pelo meu corpo, à procura da minha xota, que ele acariciou e depois lambeu e chupou. Estávamos em pé e eu quase caía, mas ele me segurava com firmeza. 

Levei-o até a mesa, onde ele sentou. E peguei na cueca, para sentir o que tinha ali. E abaixei a cueca e vi o belo pau dele. E chupei muito... era muito gostoso!

Fomos para o sofá, onde ele me comeu. De frente, de ladinho e de cachorrinho. Gozou. Não me incomodei, sabia que ele tinha ido mais rapidamente por conta do tesão de muitas punhetas batidas. 

E, de fato, em outros dias ele só me espiava e eu fazia strips para ele, dançava nua... mas não era todo dia que ele ia lá. Ainda foi bastantes vezes, e aí me proporcionou gozos muito bons.

Era o tipo de leão que não fazia mal às pessoas... só fazia o bem!