quinta-feira, 31 de maio de 2018

Kaplan viajou? O bicho comeu...



 (escrito por Kaplan)   

Maridos que viajam muito sofrem... e olhem que eu nunca me incomodei com as transas dela com amigos nossos quando eu viajava. Ela me contou a maioria das vezes em que amigos dormiram lá em casa aproveitando minha ausência... mas sempre teve, ao que parece, casos que me foram escondidos...

Hoje à noite, o Gerson, meu novo vizinho, veio ao meu apartamento e teve a oportunidade de me conhecer totalmente.
Como já tínhamos dado uns sarrinhos bons no elevador, eu o deixei louco e aproveitei a viagem do Kaplan para levá-lo à minha cama.
Assim que abri a porta para ele, ele arregalou os olhos, porque eu o recebi nua...
Puxei-o para o quarto e enquanto ele tirava a roupa, eu deitei na cama, com as pernas abertas, mostrando minha xota pra ele. 

Não espere mais... venha!!!
 Nu, ele foi para a cama, deitou-se e sentei em seu peito, deixando minha xota bem na boca do Gerson, pois ele me dissera antes que adorava chupar uma buceta.
E, realmente, chupava maravilhosamente bem. Deixei-me ficar ali por longos minutos enquanto ele enfiava a língua dentro de mim, me lambia... era uma posição ótima, porque depois eu só virei o corpo, continuando com a xota na boca dele e me inclinei, indo chupar seu pau. Um belo 69, demorado, que quase nos levou ao gozo!

Ele queria que eu fizesse o boquete, porque, da mesma forma que ele me dissera curtir chupar uma buceta, eu falei que ter um pau na minha boca era divino. Nossas propagandas não foram enganosas. Eu adorei a chupada dele e ele ficou fascinado pela minha.

Quando eu já estava com a xota e a boca ardendo, virei o corpo e sentei no pau dele. Foi uma das cavalgadas mais demoradas que dei na minha vida... como é bom ter todo o tempo do mundo para fazer essas coisas!
Eu sentei de frente pra ele, que punha as mãos em minha bunda, depois na minha cintura, voltava para a bunda.  Quando ele encostou os dedos em meu cu, eu tirei a mão dele de lá, fazendo de conta que ali era proibido... senti vontade de rir, porque,vendo o interesse dele, eu sabia que ia dar o rabinho pra ele, naquele dia ou em outro dia... mas eu sempre dava!
As unhas dele quase rasgavam a pele da minha bunda... e eu já não pulava, só levantava e abaixava, lentamente. Já tinha gozado, mas queria mais.

Virei o corpo e fiquei de costas para ele, que devia estar ficando com mais tesão ainda no meu cu, que agora ele via bem de perto.
Realmente, aquela cavalgada demorou muito. Mas foi ótima.
Acabou não... ele me colocou ajoelhada, ajoelhou atrás de mim e enfiou a tora de novo na minha xota. O famoso cachorrinho, que levava meus seios a balançarem fortemente a cada bombada que ele dava... e deu muitas, revezando entre as devagar e as rápidas. Tive meu segundo gozo. Olhei no relógio do quarto, já estávamos há mais de 40 minutos trepando. Será que eu tinha descoberto a mina do gozo eterno?

E ele continuava bombando, desceu o corpo sobre o meu e não parava de bombar. Eu já estava suando, ele também. 

 
Não... meu cu não é inviolável!
Me perguntou se meu cu era inviolável... aí não resisti mais, falei que podia comer.
E ele comeu, naquela posição mesmo, eu de quatro, gemendo, com os peitos pulando e ele metendo sem dó... ele gozou finalmente.

Mandei ele lavar o pau e lavar direito, porque queria chupar mais. Obedeceu e logo voltou com o pau perfumado de sabonete. Fiz outro boquete demorado e podia jurar que ouvi ele gemer baixinho. Lembrei daquela música que dizia que a moça fazia o homem gemer sem sentir dor... deve ter sido em minha homenagem que fizeram essa música!

Eu pensava que estávamos concluindo, mas não... virei uma franga assada e ele metendo de novo. Que sujeito mais insaciável... mas como não gostar disso? Minha reação era só gemer e gemer, não acreditava que ia gozar uma terceira vez... estava tão tesuda que o coloquei deitado e o cavalguei de novo, até gozar. E ele ainda visitou meu cu e foi lá que ele gozou.

Que noite!
E ele voltou, mas sempre me pedia para não ter hora para terminar. Por isso, não voltou muitas vezes... nem sempre eu tinha, em casa, duas ou três horas para trepar, ainda que quisesse.

Nenhum comentário:

Postar um comentário