quarta-feira, 23 de maio de 2018

Amigos, sim! Mas gostavam de trepar


Se fossem inimigos não trepariam!

(escrito por Kaplan)

Emilia tinha um grande amigo, Humberto. Tinham sido vizinhos quando crianças, depois separaram-se por conta de mudanças de endereço, mas continuaram amigos no colégio.
E na faculdade, apesar de não estarem fazendo o mesmo curso, encontravam-se todo dia, seja na hora do intervalo, seja na hora da saída.  

Experimentar roupa na frente do amigo... hmmm
Mais que amigos eles ficaram um dia, quando, no apartamento dela, só os dois, aconteceu algo interessante. Eles sempre ficavam sozinhos, ninguém ligava pra isso, pois sabiam da amizade deles.

Mas naquele dia a que me referi, ela havia comprado dois vestidos. E resolveu mostrar pra ele. Mandou ele fechar os olhos, tirou a calça jeans e a blusa e colocou o vestido. Não imaginou que ele fosse ver, mas ele viu. Poxa... no mesmo quarto que ela, ela tirando a roupa quase toda... ele arriscou olhar sim, abrindo os olhos ligeiramente. Como ela estava de costas pra ele, ele não viu tudo que gostaria, mas teve uma ideia interessante do corpo dela.

- Pode abrir os olhos.

Ele abriu e viu que ela usava um vestido estampado, bonito, não muito grande, pois ficava acima dos joelhos. Era quase um minivestido, faltava pouco pra isso. Elogiou.
Ela falou com ele para fechar os olhos de novo, pois iria vestir o outro.
Ele fez como da outra vez. E Emilia virou a cabeça de repente e viu que ele a olhava. Estava só de calcinha, com o novo vestido na mão.

- Humberto... você tá me olhando? 

Humbertooooo!
Pego em flagrante delito, ele não teve como negar. E estava pasmo, porque ela virou o corpo pra ele ao falar e ficou... com os seios à mostra.  Ele olhava, com os olhos arregalados. Humberto não atinava com uma coisa. Sendo tão amigos, por que nunca haviam se visto nus?
Ficou olhando, sem falar nada e pensando o que estava na cabeça dela ao deixá-lo ver sua nudez. E ela começou a tomar atitudes que o deixaram cada vez mais perplexo.
Pôs as mãos na cintura, como se o estivesse desafiando. Levantou os braços, colocando as mãos na cabeça. Sorria pra ele. E tirou a calcinha, deixando ele ver um belo triângulo de cabelos encimando sua xotinha.

- Emilia, o que você está fazendo?
- Já estava na hora disso acontecer entre a gente, não estava? Eu estava pensando nisso outro dia, nós somos amigos há 20 anos... e nunca rolou nada, nem um beijinho... não sentiu vontade nunca?
- Nunca pensei nesses termos...
- Pois eu pensei. Está gostando de me ver assim?
- Estou sem palavras... você é toda linda!
- Deixa eu ver se você também é?
- Quer mesmo?
- Agora é o que mais eu quero! 

Nossa, Humberto... tudo isso é seu..
Ele atendeu ao que ela desejava. Tirou a roupa e mostrou-se por inteiro. 

- Viu que não sou mais bonito do que você?
- Ah... mas é bonito sim... esse negócio aí, no meio das suas pernas, então... que delícia...
- Você não provou ainda... como sabe que é delícia?
- Olha só... de repente ele ficou todo todo... quer que eu prove? Eu provo!

Ajoelhou-se na frente dele e provou. Sem tirar a boca do pau dele, ela fez o sinal de positivo com os dedos. E ele ficou imaginando onde ela teria aprendido aquilo...
Mas era bobagem, provavelmente com algum namorado que ela teve, o negócio era curtir o belo boquete que ela fazia.

E quando ela terminou, ele a fez ficar apoiando na mesa, ajoelhou-se nas costas dela e começou a beijar e lamber a bundinha, o cuzinho, a xotinha. E viu que ela estava gostando muito, porque soltava uns bons gemidos, tremia as pernas...
Ele levantou, pegou a perna direita dela e levantou-a. Enfiou o pau na xotinha e começou a dar estocadas e mais estocadas, que a levaram a gemer mais forte.

- Deita, Humberto... 

Nossa primeira vez... que delícia!
 Ele deitou no chão mesmo e ela sentou no pau dele e começou a pular. Dava umas paradinhas e fazia círculos com a bunda, era um autêntico rebolado. Foi assim que ela gozou e deixou seu corpo cair sobre o dele, enchendo-o de beijos. Depois de alguns minutos, ela finalmente falou:

- Você tem alguma boa explicação para o fato de só hoje a gente ter feito isso?
- Nenhuma, nenhuma, nenhuma... mas se você quiser, a gente pode começar a tirar o atraso!
- Olha, poderíamos estar fazendo isso desde que perdi a virgindade, com 18 anos... então, deixa eu fazer a conta de cabeça... 6 anos vezes 365 dias... você me deve 2.190 trepadas. Tá a fim? Eu estou!

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