quarta-feira, 2 de maio de 2018

Duas francesas para um brasileiro. Merci!


É por isso que amo Paris!

(escrito por Kaplan)

Numa das vezes em que estive na França, fiquei hospedado no apartamento de uma amiga, a Nanci, que eu conhecera em outra época. Claro que transamos e parece que ela gostou, porque fez questão de que eu ficasse no apartamento dela quando voltasse.
Viagem marcada, telefonei para saber se o convite estava de pé. Afinal, já havia dois anos que eu a conhecera, ela podia estar casada ou namorando, sei lá.
Mas dei sorte. Ela continuava solteiríssima e ficou feliz de saber que eu ia.

Me pegou no aeroporto, fomos colocando os assuntos em dia. Ela ficou chateada porque a Meg não tinha ido, mas eu falei que era uma viagem curta, a trabalho.
Quando chegamos ao apartamento, nem tive tempo de abrir a mala e arrumar minhas coisas. Ela fez questão de relembrar as boas trepadas da vez anterior, fomos pra cama e trepamos. 

Pega este metrô que logo você chega lá! (foto: Kaplan)

No dia seguinte, eu ia fazer o trabalho que me encomendaram, que era cobrir uma reunião de empresários brasileiros com franceses. Ela me deu as dicas do local, que metrô eu deveria pegar. Não poderia me levar porque trabalhava em outro extremo da cidade.
Fui, então, peguei o metrô. Que beleza o metrô de Paris... a gente pode rodar a cidade inteira, com as várias linhas, sempre pontuais... muito bom mesmo!
Fiz as fotos da reunião e depois voltei ao apartamento da Nanci.

Surpresa! Ela estava com uma amiga dela, a Ariane. E pelo olhar das duas eu senti que ia ter alguma coisa diferente naquela noite. Cumprimentei-as e fui tomar um banho, voltando depois à sala onde elas riam, conversando. Saquei alguma coisa da conversa, porque meu domínio da língua francesa é apenas razoável. Nanci falava de mim e Ariane me olhava com um olhar bem convidativo.
E Nanci finalmente me explicou a razão de Ariane estar ali.

- Falei com ela sobre você e como os brasileiros são bons de cama...
- E ela resolveu experimentar?
- Adivinhou! Topa um ménage?
- Eu iria recusar isso a você?

Ela sorriu e começou a abrir minha calça. Pôs meu pau pra fora e mostrou pra Ariane, que tratou de pegar nele, olhou pra mim como se esperasse minha aprovação e como me viu sorrindo, começou a me fazer um boquete. 

Uma francesa segura, a outra engole... beau!!!

Era interessante ver a Nanci segurando meu pau e a Ariane enfiando ele na boca... interessante, eu disse? Não... era muito EXCITANTE.... isso sim!
Então as duas começaram a se despir. O corpo da Nanci eu já conhecia, sabia o quão gostosa era, mas o da Ariane não ficava atrás. Belíssima. Como toda francesa, seios pequenos pra médios, magra, bundinha saliente... uma delícia!

A cortesia francesa se fez notar. Nanci deixou que Ariane fosse a primeira a sentar em meu pau e me cavalgar, ela ficou de lado, olhando e passando a mão no corpo da amiga... o que me fez supor que elas eram bissexuais. Era muito carinho para ser apenas algo de momento... 

Eu devia ter adivinhado...

E quando Ariane saiu de cima e mim e deixou Nanci sentar e cavalgar, eu tive a certeza disso, porque ela ficou do nosso lado e Nanci enfiava os dedos na xotinha dela enquanto pulava. E ela levantou e beijou Nanci, aqueles beijos demorados, de quem se ama muito...
Consegui satisfazer as duas, felizmente. O Brasil foi bem representado!
Desnecessário dizer que a Ariane dormiu com a gente aquela noite. E que novas trepadas aconteceram.

Por isso, quando cheguei ao encontro de empresários no dia seguinte, o empresário meu amigo que me arrumara aquele trabalho, quis saber a razão das minhas olheiras...


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