sexta-feira, 25 de maio de 2018

Sobrinha e amiga com brinquedinho de dupla ação


Amigas e amigos...este é o conto 2.998. Chegamos à marca de 3.000 contos publicados e por isso, vou premiá-los. Amanhã e depois publicarei os contos 2.999 e 3.000! E semana que vem, mais uma semana temática. Espero que curtam, comentem e compartilhem!!!

(escrito por Kaplan)

Paulinha encontrou antiga colega, agora massagista, e viveram tórridos momentos de amor e sexo, que narrei outro dia (Paulinha e a amiga massagista).

 Um deles não foi no local de trabalho, mas no apartamento de Sara.
Era um domingo, dia em que ela, evidentemente, não trabalhava. Telefonou pra Paulinha e perguntou se ela poderia ir até seu apartamento. Paulinha não iria negar fogo. A perspectiva de uma tarde inteira junto com a amiga era magnífica e ela foi.
Foi recebida com muitos abraços, beijos... muito amor envolvido! 

Comprei pra gente se divertir hoje!
E Sara tinha algo para mostrar a ela. Tinha comprado especialmente para o encontro das duas.
Paulinha ficou super curiosa e foi logo abrindo o pacote. Deu uma gargalhada quando viu.
Era – simplesmente – um desses consolos que tem dois paus... ou seja, que pode ser usado em duas pessoas ao mesmo tempo...

- Você é louca mesmo! Podíamos chamar dois amigos nossos... talvez o resultado fosse o mesmo, ou, quem sabe, até melhor?
- Nem pensar... já te falei o que ando pensando sobre homens... já que existem paus artificiais, vamos aproveitar a deixa... e usar e abusar... sem eles gozarem, só nós!
- Tá ficando egoísta?
- Ah... pode crer... nesse assunto eu sou tremendamente egoísta!

Vendo a disposição da amiga, Paulinha começou a seduzi-la, levantando o vestido e mostrando que estava sem calcinha. Deixou Sara chupando uma das extremidades do consolo e ficou dançando na frente dela.
Aí deitou-se na cama e foi beijada pela amiga. Que lhe deu uma das pontos do consolo para chupar também, enquanto fazia caricias nos seios.

- Me mostra como você chupa o caralho de um cara...

E ela mostrou. E a amiga delirava vendo aquilo e não largava os seios de Paulinha. Mas resolveu tirar a roupa e enquanto ela fazia isso, Paulinha esfregava o consolo em sua xotinha, numa masturbação deliciosa. 

Homem nenhum consegue chupar tão bem uma xotinha!

Sara ajoelhou-se na cama, com a cabeça de Paulinha entre suas pernas, o que permitiu que sua xotinha fosse chupada. Ansiosa, pediu:

- Tira a roupa, quero te comer e quero ser comida por você ao mesmo tempo!

Antes de tirar o vestido Paulinha encheu de beijos os seios, a barriga e a xotinha da amiga. Enfiou uma das pontas do consolo na xotinha dela e ficou chupando a outra ponta.

E aí tirou o vestido, deitou-se, abrindo bem as pernas. Sara deu-lhe uma bela chupada na xotinha e depois foi enfiando a outra ponta do consolo, de modo que as duas estavam devidamente penetradas simultaneamente. Mexiam com suas pélvis e o consolo ficava no maior vai e vem, deixando as duas loucas ... que tesão era aquilo!

Depois Paulinha ficou de quatro, ganhou lambidas e chupadas na xotinha, no cuzinho. Sara chupava divinamente.
Paulinha já começava com os gemidos que praticamente anunciavam um breve gozo.

E Sara levantou-se,  ficou quase por cima de Paulinha e, com o consolo em sua xotinha, enfiou o outro lado na xotinha dela e ficou comendo-a como se um homem fosse. A diferença é que ela sentia gozo ao mesmo tempo em que a amiga. 

Nossa... que gozo monumental...

E quando gozaram, rindo, felizes, abraçaram-se, esqueceram o consolo por alguns momentos e foram se amar, mamar nos seios uma da outra, beijar-se o corpo todo uma da outra...

- Como é bom ser comida por você!
- Melhor que um cara?
- Melhor, você é mais carinhosa...
- Sempre que quiser venha aqui...
- Eu queria sentir uma outra coisa...
- O quê?
- Come meu cuzinho?
- Só se você comer o meu depois!
- Eu te adoro!

E Paulinha teve o cuzinho penetrado pelo consolo. Parecia um strapon, manejado pelas mãos hábeis de Sara. E depois ela fez o mesmo, penetrando o cuzinho da Sara.

- Sabe o perigo desse brinquedinho adorável?
- Acho que sei... ele não se cansa, não goza... e a gente pode morrer de tanto gozar enfiando ele na gente...
- Isso mesmo... que brinquedinho mais lindo este!

Depois daquele dia, Paulinha e Sara se encontraram com seu brinquedinho várias vezes, sempre procurando novas posições e tendo gozos fenomenais.

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