terça-feira, 15 de maio de 2018

Fazendo um strip, Meg enlouqueceu o amigo: fez ele gozar e só deu depois


Ela era a rainha do strip...

(escrito por Kaplan)

Meg adorava curtir com alguém que estivesse a fim de transar com ela. Logicamente, ela curtia com aqueles que ela já tinha certeza de que queria transar com ele... do contrário, descartava curto e grosso, simplesmente.

Com o Emerson ela brincou muito... deixou-o totalmente alucinado, louco para transar, mas ela o tratou de um jeito diferente.
Ele apareceu no nosso apartamento, aproveitando que eu tinha viajado. Como ele soube? Ela que contou, assim, como se falasse que estava comendo um doce. No meio de uma conversa com várias pessoas, ele presente, ela comentou de minha viagem, e depois jogou aquele olhar safado para o Emerson.
Que ficou doido e no dia em que viajei, ele telefonou pra ela e perguntou se poderia visitá-la.

- Mas é claro! Que prazer! Hoje estou sozinha porque o Kaplan teve de fazer umas fotos fora da cidade. Vou adorar te receber!

E lá foi ele, ansioso. Será que finalmente conseguiria? 

Bom que você veio! (foto: Kaplan)
Ela o recebeu vestida de forma bem sóbria. Calça comprida, blusa de manga comprida e um colete. Ele ficou meio decepcionado, achou que ela estaria “mais à vontade”...
Ficaram conversando, sentados no sofá da sala, ela bem perto dele. O perfume dela o inebriava. E adorou quando ela comentou que havia feito um curso de strip tease.

- Curso? Existe isso?
- Existe. Eu fiz, aprendi todos os truques de um bom strip.
- E seus amigos, eu incluído, poderão ver um dia você fazer um strip?
- Já pensei sobre isso, mas confesso que ainda estou um pouco insegura. Posso fazer aqui para você ver e me falar se estou fazendo bem?
- Pode sim.
- Mas olhe... estou dizendo que é a primeira vez que vou fazer depois que terminei o curso, então preciso que você me aponte possíveis falhas, tá?
- Pode deixar.
- Vou preparar o ambiente.

Levantou-se, fechou as cortinas, a sala ficou bem escura, ela acendeu dois abajures e deu aquele clima. Pôs um disco apropriado e então começou o strip. Aquela conversa mole era só brincadeira, ela não tinha feito curso nenhum, mas sabia fazer um strip muito bem!
E olhava o comportamento do Emerson. Que começou quieto, mas à medida que ela ia tirando as roupas, ela demonstrava sua inquietude. Não parava quieto, só faltava babar... 

Estou indo bem? Tá gostando?

Depois que ela tirou o colete, a blusa, a calça, e ficou só de lingerie, ele já estava segurando o pau, que deveria estar bem duro.
E quando ela tirou o sutiã... nossa, ele só não caiu porque estava sentado. Ficou maravilhado com os seios dela.
E só de calcinha, ela rebolava, passava as mãos nos seios, a língua nos lábios... era muito excitante.

E tirou a calcinha... Havia, na sala, um móvel baixo, de madeira, ela sentou nele, bem de frente para o Emerson e ficou passando a mão na xotinha, abrindo as pernas e deixando ele ver tudo.

Ela sabia que ele já estava totalmente excitado, era visível. Então levantou-se e foi, ajoelhada, caminhando até onde ele estava e começou a passar a mão no pau dele, por cima da calça, sentia a dureza, beijava o pau. Ele já estava a fim de comer aquela doida, mas ela segurava. Tirou a calça dele, colocou o pau entre os seios, masturbou-o carinhosamente e depois começou a dar lambidas no pau. Começava perto do saco, subia com a língua pelo tronco, lambia a cabeça, beijava, voltava a masturbar, tornava a colocar o pau entre os seios... 

Ele quase morreu de tesão!
O Emerson só faltava implorar para ela dar pra ele. Segurou a vontade, com receio de que ela mudasse de ideia. E ela chupou o pau dele, gostosamente, demoradamente.
Quando ela subiu no sofá e encostou a xotinha no pau dele, ele imaginou que ela o iria cavalgar... mas não... ela só ficou roçando a xotinha ao longo do pau dele.
E depois ela voltou a chupar... a chupar...até que ele não conseguiu segurar mais e gozou, espalhando o leitinho pelo rosto dela.

- Ô Meg... por que você fez isso comigo?
- Não gostou?
- Gostei, mas não era assim que eu imaginava... queria te dar prazer...
- E quem disse que não vai dar? Está com pressa para ir embora?
- De jeito nenhum...
- Então teremos muito tempo...

De fato, ficaram praticamente o dia todo juntos. Sem roupa eles foram à cozinha, comeram e beberam, sempre se tocando, se beijando.
E vendo que ele já estava pronto, ela o levou ao nosso quarto. Sentou na cama e voltou a masturbá-lo e a chupá-lo. 

Fala a verdade... não foi melhor assim?
E quando ele já se desesperava, sentindo que talvez fosse ficar só no boquete e na punheta, ela sentou no pau dele e começou a cavalgar.

- Pronto, querido, agora é do seu jeito... me come! Como você nunca comeu mulher alguma!

E ela pulava, gemia, e ele, feliz da vida porque conseguira o que desejara por tanto tempo. Depois que ela parou de pular e deitou-se na cama, ele ficou roçando o pau na xotinha dela, ameaçando entrar e não entrando...e finalmente enfiou tudo e começou a bombar.
Como ela gostou da trepada com ele! Depois que gozaram, ela pediu que ele dormisse aquela noite com ela. Mas ele não podia.

- Que pena! Mas o Kaplan só volta depois de amanhã... se quiser voltar amanhã, estarei te esperando. E não vai ter mais strip nem só chupação...vamos trepar que nem gente grande, do começo ao fim!
- Volto sim... o dia foi fantástico! Quero repetir!
- E nem me falou se meu strip está bom...

Ganhou um aperto forte na bunda. Ele precisava responder aquela pergunta?


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