quarta-feira, 30 de maio de 2018

Vizinha exibiu... Leão comeu!


Leão era vizinho...mas não era o bicho...

(escrito por Kaplan)

Claro que não era o bicho, mas comia com tanta voracidade quanto o bicho. Foi o que pensei ao ler o relato dela. Quanta coisa acontecia em minha casa enquanto eu trabalhava! Eu soube da maioria, mas fiquei sem saber de outro tanto.

Estava eu, tranquilamente arrumando meu apartamento quando, ao limpar a persiana, daquelas de peças horizontais, senti que alguém me olhava. Fiquei cabreira, mas terminei a limpeza e abaixei a persiana, mas deixando uma pequena fresta, por onde espiei e vi que, de fato, alguém estava me olhando, do mesmo jeito que eu olhava, ou seja, por uma fresta da persiana horizontal.
Aquilo mexeu comigo. Seria a primeira vez que ele me olhava? Se estivesse olhando há vários dias, o que teria visto? Eu sempre ando com trajes mínimos dentro de casa, e, às vezes, ando pelada mesmo. Será que ele me viu pelada? Foram tantas perguntas que vieram à minha mente e não consegui resposta para nenhuma delas. 

Se o estranho nunca viu, agora está vendo!
Mas nunca neguei meu lado exibicionista. E aquela pessoa me espiando... me deu vontade de me exibir. Então, quando saí daquele quarto e me dirigi para o outro, tirei a roupa toda. Fiquei nua para arrumar o quarto, com a persiana levantada, ou seja, ele, se nunca tinha me visto, iria me ver nua.

Demorei na arrumação, de vez em quando eu fugia para o quarto já arrumado e olhava se ele ainda estava lá. Eu disse ele, mas podia ser ela... tudo me agradaria! E a pessoa continuava firme olhando... voltava para o quarto, me exibia de lado, de costas, de frente.
Aí vi que a pessoa tinha saído. Imaginei que seria hora de ir para o trabalho.

Kaplan estranhou que de noite eu quis transar com ele com a janela aberta... eu tinha certeza de que a pessoa estaria olhando!
E isso se repetiu por alguns dias. Eu já estava incomodada, queria saber quem era e o que queria.

Então, de manhã, eu nua para me exibir, ouvi a campainha tocar. Fui olhar pelo olho mágico e vi um homem, bem vestido, que eu não conhecia. Perguntei quem era.

- Sou o Leão, aquele que te olha todo dia!

Meu coração foi parar na boca! Perdi totalmente a noção de perigo e abri a porta, nua em pelo!
Ele entrou, fechou a porta e ficou me admirando.

Que bunda, que seios!... você é linda!
- De perto você é mais linda do que de longe...
- Obrigada, mas a que devo a honra de sua visita?

Nunca vi uma resposta direta como a que ele me deu:

- Cansei de bater punheta. Quero saber se posso desejar ter você.

Fui direta também... adoro homens ousados!

- Você acha que eu te recebi nua por quê? 

Se eu contasse isso pro Kaplan acho que ele me enforcaria. Como eu deixava um estranho entrar em nossa casa, recebe-lo pelada e ainda me oferecer daquele jeito? Mas o Leão era realmente algo diferente, me dera um tesão danado saber que ele me via e que batia punhetas em minha homenagem. Eu não tive medo de cair na boca daquele Leão.
E não me arrependi.

Ele tirou a calça, pela cueca eu gostei de ver o tamanho e a grossura do pau dele. Não era nada gigantesco, bem normal, mas eu adoro os normais tanto quanto os anormais!
Em pé nos abraçamos, nos beijamos. Que pegada boa... e comecei a sentir aquela coisa me cutucando... delícia!

Ele me colocou de costas para ele e enquanto seu pau me encostava, ele beijava minha nuca, me fazendo ficar bem arrepiada... e pronta para o que desse e viesse.
Aí a mão dele começou a descer pelo meu corpo, à procura da minha xota, que ele acariciou e depois lambeu e chupou. Estávamos em pé e eu quase caía, mas ele me segurava com firmeza. 

Levei-o até a mesa, onde ele sentou. E peguei na cueca, para sentir o que tinha ali. E abaixei a cueca e vi o belo pau dele. E chupei muito... era muito gostoso!

Fomos para o sofá, onde ele me comeu. De frente, de ladinho e de cachorrinho. Gozou. Não me incomodei, sabia que ele tinha ido mais rapidamente por conta do tesão de muitas punhetas batidas. 

E, de fato, em outros dias ele só me espiava e eu fazia strips para ele, dançava nua... mas não era todo dia que ele ia lá. Ainda foi bastantes vezes, e aí me proporcionou gozos muito bons.

Era o tipo de leão que não fazia mal às pessoas... só fazia o bem!

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