quinta-feira, 17 de maio de 2018

Paixão arrebatadora à beira da piscina com o amigo do irmão


Dessas coisas inexplicáveis...

(escrito por Kaplan) 

Isabela estava calmamente deitada numa espreguiçadeira, de biquíni, tomando um pouco de sol. Lia um pouco um romance, parava, entrava na piscina, saía, se enxugava, tornava a deitar, tomava um copo de suco, lia mais um pouco. 

O tipo de biquini que deixa os amigos do irmão alucinados...

Estava sozinha em casa naquela manhã. E não contava que iria receber uma visita que daria o que falar.
Quem chegou foi o João Antônio, amigo de seu irmão. Procurava por ele, evidentemente, mas quando viu a Isabela naquele biquíni... achou melhor ficar por ali mesmo.

Chegou perto dela para dar os dois beijinhos tradicionais e espertinho como era, o segundo foi na boca. E ele ficou parado com os lábios encostados nos lábios dela. Que não esperava por aquilo...

- Atrevido, hein? Só porque meu irmão não está em casa para quebrar o pau com você?
- Ele não quebraria, sabe que curto muito você.
- Falou isso com ele?
- Falei, e esperava que ele comentasse com você.
- Neca... falou nada. Tô sabendo agora!
- E que tal o beijinho?
- Foi isso, né... um beijinho...
- Pode ser melhor...
- Será? 

Realmente, muito atrevido...
Ele não deu resposta. Apenas chegou o rosto perto dela e deu um beijo, agora mais demorado e ela abriu a boca para receber a língua dele lá dentro. Sinal de que gostava daquilo.
Ele era atrevido mesmo. Depois daquele beijo, continuou beijando a nuca, as orelhas e as mãos dele pousaram sobre os seios dela.
Ela não se incomodou, nem quando ele tirou o sutiã, jogando-o longe dali.

- Meu irmão te contou que adoro esses atrevimentos, pelo visto...
- Contou, mas eu sou atrevido mesmo.
- O que mais você vai atrever comigo?

Ele tirou a calcinha dela.

- Que buceta linda...capô de fusca, do jeito que eu gosto...
- Capô de fusca?

Ela olhou pra sua xotinha.

- É mesmo... parece...

Ele mal ouviu o último comentário.Já estava com a boca na xotinha dela, lambendo, enfiando a língua bem lá dentro, enfiando um dedo. Fazendo ela gemer gostoso. 

Que atrevimento mais duro...
Ela retribuiu a chupada fazendo um belo boquete nele. Depois ela sentou no pau dele e cavalgou bonito.
E ele ainda a comeu de frente. Ela deitada na espreguiçadeira e ele, ajoelhado na frente dela e metendo até ela gozar. Sem saber se poderia gozar dentro, ele preferiu tirar o pau e gozar na barriguinha dela.

- Muito bem... gostei do seu atrevimento. Agora, só me fala uma coisa: meu irmão te disse que eu estaria sozinha aqui hoje? Ou você apareceu para procurar por ele mesmo?

João Antônio deu uma gargalhada. Ela respondia à pergunta, não acham?


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